When nature is the real protagonist of movies.

Within an audiovisual project, it is important to have certain places to establish the developments of the stories. In fact, this is essential (even if the scenario is created digitally) because things need to have a common place to be executed. Therefore, thinking specifically about movies, I could make long lists with the names of true works of art that use nature as a form of “worship” of image and sound.

Personally speaking, my jaw always drops when I see a movie that gives so much value to nature within its main context. Basically, this happens because I really appreciate nature as a whole, and whenever I see a movie valuing this in a very honest way, including this space within its plots as an exploratory and careful look, I create an automatic connection with what is being constructed and told.

Some projects can be so immersive that they can be compared to true celebrations of nature and its artistically visual potential. However, these movies usually go further, and bring to life a setting that theoretically should be just another place within the project. Fortunately, the talent of many filmmakers steals the show and manages to transform these scenarios into true protagonists within some very specific plots.

There does not need to be a specific genre of movies for nature to be treated in this way. In fact, all of this is what matters least when the professionals involved in these projects know that they are facing a scenario of maximum power, where nothing can be controlled (as usually happens inside a studio) and everything is always more vivid, because obviously is recorded in a real setting. This is truly magnificent in many ways.

When nature reaches this status within a movie it is because it is not just any setting, but an essential part of the project (almost as if it were a real character like human beings or animals, for example). This is the kind of magic that only great filmmakers can do, because they give space and voice to a space that is part of our second home (which is our planet). A space that is obviously very expensive.

Dentro de un proyecto audiovisual, es importante contar con ciertos lugares para establecer los desarrollos de las historias. De hecho, esto es esencial (incluso si el escenario se crea digitalmente) porque las cosas deben tener un lugar común para ejecutarse. Por eso, pensando específicamente en películas, podría hacer largas listas con los nombres de verdaderas obras de arte que utilizan la naturaleza como forma de “culto” a la imagen y al sonido.

Personalmente, siempre me quedo boquiabierto cuando veo una película que da tanto valor a la naturaleza en su contexto principal. Básicamente, esto sucede porque aprecio mucho la naturaleza en su conjunto, y cada vez que veo una película que la valora de una manera muy honesta, incluyendo este espacio dentro de sus tramas como una mirada exploratoria y cuidadosa, creo una conexión automática con lo que se está construyendo. y dijo.

Algunos proyectos pueden ser tan inmersivos que pueden compararse con verdaderas celebraciones de la naturaleza y su potencial artístico visual. Sin embargo, estas películas suelen ir más allá y dar vida a un escenario que teóricamente debería ser un lugar más dentro del proyecto. Afortunadamente, el talento de muchos cineastas se roba el protagonismo y consigue transformar estos escenarios en auténticos protagonistas dentro de unas tramas muy concretas.

No hace falta que exista un género cinematográfico específico para que la naturaleza sea tratada de esta manera. De hecho, todo esto es lo que menos importa cuando los profesionales involucrados en estos proyectos saben que están ante un escenario de máxima potencia, donde nada se puede controlar (como suele ocurrir dentro de un estudio) y todo es siempre más vivido, porque evidentemente está grabado en un entorno real. Esto es realmente magnífico en muchos sentidos.

Cuando la naturaleza alcanza este estatus dentro de una película es porque no es un escenario cualquiera, sino parte esencial del proyecto (casi como si se tratara de un personaje real como los seres humanos o los animales, por ejemplo). Este es el tipo de magia que sólo los grandes cineastas pueden hacer, porque le dan espacio y voz a un espacio que forma parte de nuestro segundo hogar (que es nuestro planeta). Un espacio evidentemente muy caro.

Dentro de um projeto audiovisual, é importante ter determinados lugares para estabelecer os desenvolvimentos das estórias. Na verdade, isso é algo essencial (ainda que o cenário seja criado digitalmente) porque as coisas precisam ter um lugar comum para serem executadas. Sendo assim, pensando especificamente nos filmes, eu poderia fazer longas listas com os nomes de verdadeiras obras de arte que utilizam a natureza como uma forma de “culto” a imagem e som.

Pessoalmente falando, eu sempre fico de “queixo caído” quando eu vejo algum filme dar tanto valor a natureza dentro do seu contexto principal. Basicamente, isso acontece pelo fato eu apreciar muito à natureza como um todo, e sempre que eu vejo algum filme valorizando isso de uma maneira muito honesta, incluindo esse espaço dentro de suas tramas como um olhar exploratório e cuidadoso, eu crio uma conexão automática com o que está sendo construído e contado.

Alguns projetos conseguem ser tão imersivos, que eles podem ser comparados a verdadeiras celebrações a natureza e ao seu potencial artisticamente visual. No entanto, esses filmes costumam ir mais além, e dão vida a um cenário que teoricamente deveria ser apenas mais um lugar dento do projeto. Felizmente, o talento de muitos cineastas rouba à cena e conseguem transformar esses cenários em verdadeiro protagonistas dentro de algumas tramas bem específicas.

Não precisa existir um gênero específico de filmes para que à natureza seja tratada dessa forma. Na verdade, isso tudo é o que menos importa quando os profissionais envolvidos nesses projetos sabem que estão diante de um cenário de potência máxima, onde nada pode ser controlado (como geralmente acontece dentro de um estúdio) e tudo é sempre mais vívido, porque obviamente é gravado em um cenário de verdade. Isso é realmente magnífico em muitos sentidos.

Quando a natureza atinge esse status dentro de um filme, é porque não se trata apenas de um cenário qualquer, mas sim, de uma parte essencial do projeto (quase como se fosse um personagem real como os seres humanos ou animais, por exemplo). Esse é o tipo de magia que apenas os ótimos cineastas conseguem fazer, porque eles dão espaço e voz para um espaço que faz parte da nossa segunda casa (que é o nosso planeta). Um espaço que obviamente é bem caro.