When competition doesn't stand a chance.

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The entertainment world is highly competitive, especially when movies are the main products. The struggles of the big movie companies and studios to get more and more space when a big movie is coming are getting more and more tense. This has traditionally been the case for many decades, but as the years pass, the competition becomes increasingly brutal as “new alliances” are formed off-screen.

A great (and current) example of what I'm talking about involves filmmaker Christopher Nolan's latest project, the highly anticipated drama based on true events: Oppenheimer. The director achieved an enviable milestone, because his newest movie will open in all IMAX theaters in North America (plus some other territories) for no less than three weeks, exclusively in these types of theaters. No direct competitor against this movie.

This kind of attitude may even be understandable to many people, after all, the project was filmed with one of the greatest technologies used within the Seventh Art and it really is a movie of indisputably gigantic proportions that, purposely, was thought, organized and executed to be something grand. However, this does not justify that there needs to be a cinematographic monopoly with this geographical and territorial breadth anywhere.

Nolan is an extremely influential filmmaker within the industry. His name is respected and it shouldn't have been difficult for him to get this kind of exclusivity for three weeks in IMAX theaters. At the same time, this is a clear act of selfishness in relation to so many other movies that are put aside due to just a single premiere. Honestly, this kind of attitude is too predatory, and it turns this entertainment sector into a war.


Cuando la competencia no tiene ninguna posibilidad.

El mundo del entretenimiento es altamente competitivo, especialmente cuando las películas son los productos principales. Las luchas de las grandes compañías y estudios cinematográficos para obtener más y más espacio cuando se acerca una gran película se vuelven cada vez más tensas. Este ha sido tradicionalmente el caso durante muchas décadas, pero a medida que pasan los años, la competencia se vuelve cada vez más brutal a medida que se forman "nuevas alianzas" fuera de la pantalla.

Un gran (y actual) ejemplo de lo que estoy hablando involucra el último proyecto del cineasta Christopher Nolan, el esperado drama basado en hechos reales: Oppenheimer. El director logró un hito envidiable, pues su nueva película se estrenará en todos los cines IMAX de Norteamérica (y algunos otros territorios) durante no menos de tres semanas, exclusivamente en este tipo de cines. Ningún competidor directo de esta película.

Este tipo de actitud puede incluso ser comprensible para muchas personas, después de todo, el proyecto fue filmado con una de las mayores tecnologías utilizadas dentro del Séptimo Arte y realmente es una película de proporciones indiscutiblemente gigantescas que, a propósito, fue pensada, organizada y ejecutada. ser algo grandioso. Sin embargo, esto no justifica que en ningún lugar deba existir un monopolio cinematográfico con esta amplitud geográfica y territorial.

Nolan es un cineasta extremadamente influyente dentro de la industria. Su nombre es respetado y no debería haber sido difícil para él obtener este tipo de exclusividad durante tres semanas en los cines IMAX. Al mismo tiempo, se trata de un claro acto de egoísmo en relación a tantas otras películas que se dejan de lado por un solo estreno. Honestamente, este tipo de actitud es demasiado depredadora y convierte este sector del entretenimiento en una guerra.


Quando à concorrência não tem chance.

O mundo do entretenimento é altamente competitivo, principalmente quando os produtos principais são os filmes. As brigas das grandes empresas de cinema e dos estúdios para conseguir cada vez mais espaço quando algum grande filme está chegando são cada vez mais tensas. Isso tradicionalmente já acontece há muitas décadas, mas com o passar dos anos, a competição se torna cada vez mais brutal à medida em “novas alianças” vão sendo formadas fora das telas.

Um ótimo (e atual) exemplo do que eu estou falando envolve o projeto mais recente do cineasta Christopher Nolan, o altamente aguardado drama baseado em fatos reais: Oppenheimer. O diretor conseguiu um marco invejável, porque o seu mais novo filme irá estrear em todas as salas IMAX da América do Norte (além de alguns outros territórios) por nada menos do que três semanas, exclusivamente nestes tipos de salas. Nenhum concorrente direto contra esse filme.

Esse tipo de atitude pode até ser compreensível para muitas pessoas, afinal, o projeto foi filmado com uma das maiores tecnologias usadas dentro da Sétima Arte e realmente trata-se de um filme de proporções indiscutivelmente gigantescas que, propositalmente, foi pensado, organizado e executado para ser algo grandioso. No entanto, isso não justifica que precise haver o monopólio cinematográfico com esta amplitude geográfica e territorial em nenhum lugar.

Nolan é um cineasta extremamente influente dentro da indústria. O nome dele é respeitado e não deve ter sido nada difícil para ele conseguir ter este tipo de exclusividade durante três semanas nas salas IMAX. Ao mesmo tempo, isso é um ato claro de egoísmo em relação a tantos outros filmes que são colocados de lado em função de apenas uma única estreia. Sinceramente, este tipo de atitude é predatória demais, e torna este setor do entretenimento em uma guerra.



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