To catch a memory.

Photography is certainly one of the most revolutionary and oldest inventions in the world, but even after so many years, its origin still remains a great mystery to the community of historians in general. Although historical records draw a consistent timeline, different facts are questioned, thus creating a type of persistent debate about whether its creation (and evolution around the planet) remains very much alive. I particularly like this mystery, because all the theories I've read about it to date are very interesting.

However, one thing is certain, whatever the truth behind the creation of photography, it is a fact to say that the reason for its creation is the indescribable magic of being able to capture a very specific moment, which in the future, would become a memory. However, with the constant evolution of technology (where the insertion of social networks in the promotion of products, people and services), I even agree with the idea that photos have gained a “new meaning” to exist, but essentially, they still they keep with them this “magical” content related to capturing an essential moment.

Whether in cinema, literature, music, painting or many other forms of artistic expression, photography is a genuine means of materializing a memory (which can be related to an infinite number of different subjects), and therefore, it ends up being It also becomes a genuine way of observing the past, and obtaining different types of interpretations about it. Historically speaking (and not just for History as a science in itself), photos are the “freeze” of a moment, which can last for endless decades if it is extremely well preserved.

I really like the idea of “evoking” memories through photos, and I also really like seeing how the arts use them as tools for constructing ideas to establish a narrative context that is developed based on what they represent. Generally, they are not just “static images”, because whoever can look between the lines of a photo can always interpret it with different types of eyes (and naturally within art - especially when it comes to the more abstract arts - everything tends to to be amplified), in different layers.

Within this context, it is also very interesting to observe how the evolution of photography offers different types of interpretations for specific types of societies. Whether in analog or digital mode, the world sees photos with the same essence (which is capturing a moment... although there is a broader concept nowadays), and the arts are able to do this in a specific way because they often are based on the essence of a record for a work to be created. Obviously, photos don't do everything alone, you need to pay close attention to them.

Speaking particularly about cinema (something I understand more accurately), there is no denying the influence and impact of a great work of photography within a movies (this is essential in certain more specific projects). A creative mind can use photos to create truly incredible audiovisual works, with a particularly visual scope of immeasurable value. Once this happens, instant memories are created and do not necessarily need to be printed to stay alive, because they linger in people's memories.

La fotografía es sin duda uno de los inventos más revolucionarios y antiguos del mundo, pero incluso después de tantos años, su origen sigue siendo un gran misterio para la comunidad de historiadores en general. Aunque los registros históricos dibujan una línea de tiempo consistente, se cuestionan diferentes hechos, creando así una especie de debate persistente sobre si su creación (y evolución alrededor del planeta) sigue viva. Me gusta especialmente este misterio, porque todas las teorías que he leído al respecto hasta la fecha son muy interesantes.

Sin embargo, una cosa es cierta, cualquiera que sea la verdad detrás de la creación de la fotografía, es un hecho decir que el motivo de su creación es la magia indescriptible de poder capturar un momento muy específico, que en el futuro, se convertiría en un memoria. Sin embargo, con la constante evolución de la tecnología (donde se destaca la inserción de las redes sociales en la promoción de productos, personas y servicios), incluso estoy de acuerdo con la idea de que las fotos han adquirido un “nuevo significado” para existir, pero esencialmente siguen existiendo. mantén con ellos este contenido “mágico” relacionado con capturar un momento esencial.

Ya sea en el cine, la literatura, la música, la pintura o muchas otras formas de expresión artística, la fotografía es un medio genuino de materializar una memoria (que puede relacionarse con infinidad de temas diferentes), y por tanto, acaba siéndolo. una forma genuina de observar el pasado y obtener diferentes tipos de interpretaciones sobre él. Históricamente hablando (y no sólo para la Historia como ciencia en sí misma), las fotografías son la “congelación” de un momento, que puede durar décadas interminables si se conserva muy bien.

Me gusta mucho la idea de “evocar” recuerdos a través de fotografías, y también me gusta mucho ver cómo las artes las utilizan como herramientas para construir ideas para establecer un contexto narrativo que se desarrolla a partir de lo que representan. Generalmente no son simplemente “imágenes estáticas”, porque quien sabe mirar entre líneas de una fotografía siempre puede interpretarla con diferentes tipos de ojos (y naturalmente dentro del arte - especialmente cuando se trata de las artes más abstractas - todo tiende a ser amplificado), en diferentes capas.

En este contexto, también es muy interesante observar cómo la evolución de la fotografía ofrece diferentes tipos de interpretaciones para tipos específicos de sociedades. Ya sea en modo analógico o digital, el mundo ve fotos con la misma esencia (que es capturar un momento... aunque hoy en día hay un concepto más amplio), y las artes pueden hacerlo de una manera específica porque muchas veces se basan en sobre la esencia de un registro para una obra a crear. Evidentemente, las fotos no lo hacen todo por sí solas, hay que prestarles mucha atención.

Hablando particularmente de cine (algo que entiendo con mayor precisión), no se puede negar la influencia e impacto de un gran trabajo de fotografía dentro de una película (esto es fundamental en ciertos proyectos más específicos). Una mente creativa puede utilizar las fotografías para crear obras audiovisuales realmente increíbles, con un alcance particularmente visual de valor inconmensurable. Una vez que esto sucede, se crean recuerdos instantáneos y no necesariamente es necesario imprimirlos para mantenerse vivos, porque permanecen en la memoria de las personas.

A fotografia certamente é uma das invenções mais revolucionárias e mais antigas de todo o mundo, mas mesmo depois de tantos anos, à sua origem ainda permanece sendo um grande mistério para a comunidade de historiadores em geral. Apesar dos registros históricos desenharem uma consistente linha do tempo, diferentes fatos são questionados, criando assim, um tipo de debate persistente sobre à sua criação (e evolução ao redor do planeta) continuar bem vivo. Eu particularmente gosto desse mistério, porque todas as teorias que eu já li até hoje sobre isso são bem interessantes.

No entanto, uma coisa é certa, seja lá qual é à verdade por trás da criação da fotografia, é um fato dizer que a razão de sua criação é a magia indescritível de poder captar um momento bastante específico, que futuramente, se tornaria em uma memória. No entanto, com uma constante evolução da tecnologia (onde a inserção das redes sociais na promoção de produtos, pessoas e serviços), eu até concordo com a ideia de que as fotos ganharam um “novo sentido” para existir, mas essencialmente, elas ainda guardam consigo esse teor “mágico” relacionado a captura de um momento essencial.

Seja no cinema, na literatura, na música, na pintura ou em tantas outras formas de expressões artísticas, a fotografia é um meio genuíno de materializar uma memória (que pode estar relacionada a uma infinidade de diversos assuntos), e sendo assim, acaba se tornando também em um meio genuíno de observar o passado, e conseguir diferentes tipos de interpretações sobre o mesmo. Historicamente falando (e não apenas para a História como ciência em si), as fotos são o “congelamento” de um momento, que pode perdurar por infindáveis décadas se for extremamente bem conservado.

Eu gosto demais da ideia de “evocar” memórias através das fotos, e também gosto muito de ver como as artes as usam como ferramentas de construção de ideias para estabelecer um contexto narrativo que vai sendo desenvolvido a partir do que elas representam. Geralmente não costumam ser apenas “imagens estáticas”, porque quem consegue olhar na entrelinha de uma foto, sempre consegue interpretá-la com diferentes tipos de olhares (e naturalmente que dentro da arte - em especial quando se trata das artes mais abstratas - tudo tende a ser amplificado), em camadas diferenciadas.

Dentro desse contexto, também é muito interessante observar como à evolução da fotografia oferece diferentes tipos de interpretações para tipos específicos de sociedades. Seja no modo analógico ou no modo digital, o mundo enxerga as fotos com à mesma essência (que é capturar um momento... apesar de haver um conceito mais amplo atualmente), e as artes conseguem fazer isso de maneira específica porque elas muitas vezes se baseiam na essência de um registro para que uma obra seja criada. Obviamente que as fotos não fazem tudo sozinha, é preciso olhares atentos sobre elas.

Falando particularmente do cinema (algo que eu entendo com mais propriedade), não há como negar a influência e o impacto de um ótimo trabalho de fotografia dentro de um filme (isso é algo primordial em determinados projetos mais específicos). Uma mente criativa pode utilizar fotos para criar verdadeiros trabalhos de audiovisuais incríveis, com um alcance particularmente visual de valor imensurável. Uma vez que isso acontece, memórias instantâneas são criadas e não precisam ser necessariamente impressas para continuarem vivas, porque elas perduram nas memórias de pessoas.