Time Travel: A world of infinite possibilities.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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UMBC

Whether in movies or television series (or even in books, within another narrative context), I always think that writing any script that in some way involves traveling through time is always complicated because it involves a very precise mastery of to the plot being created. In fact, not only created, but also developed along a path that can be very intuitive, but which also needs to be very detailed.

Cinematographically speaking, I could really list movies about time travel (or that at some point use this narrative “resource” to create some more functional or punctual situation) from various genres, and I think that’s something spectacular, because it doesn’t necessarily matter the type of the genre being addressed, writing with this subject as support is always something minimally interesting to watch (or read), because it is something “indescribable”.

This universe full of possibilities allows writers (and screenwriters) creative freedom that only a few other themes offer. The mind is free to explore the most diverse options for narrative lines, however, it is vital to stick to the past as an obligatory form of knowledge. On the other hand, creative freedom remains fully intact when something is written about the future, and in the midst of all this, the present ends up being a specific link.

Having an endless source of topics in time travel is essential for anyone who is writing, but it is also necessary to have control over the plot as a whole. Basically, because the comings and goings within the same plot are constant, and it ends up being very easy to lose focus, and consequently, destroying what is being written (which can somehow happen in an unintentional way). The sense of organization needs to be very “sharp”.

This also ends up being true for books, which, although they have different approaches and writings, end up converging within some rules that are applied in the scripts for movies and television series. The universes are opposite, but not in essence on how to deal with this topic in two distinct products (audiovisuals and books). In any case, the “rooting” of ideas is constant, it is challenging and finishing a story like this is always something very commendable.


Viaje en el Tiempo: Un mundo de infinitas posibilidades.

Ya sea en películas o series de televisión (o incluso en libros, dentro de otro contexto narrativo), siempre pienso que escribir cualquier guión que de alguna manera implique viajar en el tiempo siempre es complicado porque implica un dominio muy preciso de la trama que se está creando. De hecho, no sólo se crea, sino que se desarrolla a lo largo de un camino que puede resultar muy intuitivo, pero que también debe ser muy detallado.

Cinematográficamente hablando, realmente podría enumerar películas sobre viajes en el tiempo (o que en algún momento utilizan este “recurso” narrativo para crear alguna situación más funcional o puntual) de varios géneros, y creo que eso es algo espectacular, porque no necesariamente importa. Sea cual sea el género que se aborda, escribir con este tema como soporte siempre es algo mínimamente interesante de ver (o leer), porque es algo “indescriptible”.

Este universo lleno de posibilidades permite a los escritores (y guionistas) una libertad creativa que sólo algunos otros temas ofrecen. La mente es libre de explorar las más diversas opciones de líneas narrativas, sin embargo, es vital apegarse al pasado como forma obligatoria de conocimiento. En cambio, la libertad creativa permanece plenamente intacta cuando se escribe algo sobre el futuro, y en medio de todo ello, el presente acaba siendo un vínculo concreto.

Tener una fuente inagotable de temas sobre viajes en el tiempo es fundamental para cualquiera que esté escribiendo, pero también es necesario tener control sobre la trama en su conjunto. Básicamente, porque las idas y venidas dentro de una misma trama son constantes, y termina siendo muy fácil perder el foco, y en consecuencia, destruir lo que se está escribiendo (lo que de alguna manera puede ocurrir de forma no intencionada). El sentido de organización debe ser muy “agudo”.

Esto también acaba siendo válido para los libros, que, si bien tienen enfoques y escrituras diferentes, acaban convergiendo dentro de algunas reglas que se aplican en los guiones de películas y series de televisión. Los universos son opuestos, pero no en esencia sobre cómo abordar este tema en dos productos distintos (audiovisuales y libros). En cualquier caso, el “arraigo” de ideas es constante, es desafiante y terminar una historia como esta siempre es algo muy loable.


Viagem no Tempo: Um mundo de infinitas possibilidades.

Seja nos filmes ou nas séries de televisão (ou até mesmo nos livros, dentro de um outro contexto narrativo), eu sempre acho que escrever qualquer roteiro que de alguma forma envolve viagem através do tempo é algo sempre complicado porque envolve um domínio muito preciso sobre à trama que está sendo criada. Aliás, não apenas criada, mas também desenvolvida ao longo de um percurso que pode ser muito intuitivo, mas que precisa também ser bastante detalhista.

Cinematograficamente falando, eu realmente poderia listar filmes sobre viagens no tempo (ou que em algum momento usam esse “recurso” narrativo para criar alguma situação mais funcional ou pontual) de vários gêneros, e eu acho isso algo espetacular, porque não importa necessariamente o tipo de gênero que está sendo abordado, escrever tendo esse assunto como suporte é sempre algo minimamente interessante de ser assistido (ou lido), porque é algo “indescritível”.

Esse universo repleto de possibilidades permite aos escritores (e roteiristas) uma liberdade criativa que apenas alguns poucos outros temas oferecem. A mente fica livre para explorar as mais diversas opções de linhas narrativas, porém, é vital se prender ao passado como forma obrigatória de conhecimento. Por outro lado, a liberdade criativa se mantém totalmente intacta quando algo é escrito sobre o futuro, e no meio disso tudo, o presente acaba sendo um elo pontual.

Ter nas viagens no tempo uma fonte infindável de assuntos é algo essencial para quem está escrevendo, mas também é preciso ter domínio sobre a trama como um todo. Basicamente, porque as idas e vindas dentro de uma mesma trama são constantes, e acaba sendo muito fácil perder o foco, e por consequência, destruindo o que está sendo escrito (que de alguma forma pode acontecer de uma maneira não intencional). O senso de organização precisa estar bem “afiado”.

Isso acaba valendo também para os livros, que embora tenham abordagens e escritas diferentes, acabam convergindo dentro de algumas regras que são aplicadas nos roteiros dos filmes e das séries de televisão. Os universos são opostos, mas não à essência sobre a forma de lidar com este tema em dois produtos distintos (audiovisuais e livros). De qualquer forma, o “enraizamento” de ideias é constante, é desafiador e finalizar uma estória dessas é sempre algo bem louvável.

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Sou fascinado por viagem no tempo e filmes e séries com esse tipo de assunto me deixa bem interessado. Não sei se estarei aqui quando esse tipo de engenhoca estará "aberta para o público", mas seria incrível eu ter a chance de poder viajar para o passado ou para o futuro.

PS: Muito obrigado pela delegação mano, vi há uns dias e ainda não pude agradecer a você. Sua notificação se perdeu no limbo aqui e com a correria aqui acabava me esquecendo kkkk... vlw!

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Esse tipo de narrativa sempre traz resultados minimamente curiosos (ainda que os projetos sejam ruins, haha).

Aproveite a delegação.