Thoughts on the 96th Academy Awards (Oscars).
Once again, the eyes of this cinephile who writes this text have now watched another screening of the most acclaimed ceremony in the movie industry: the Oscars. I write exactly after the broadcast ends, because thoughts are more organized now and focused on what really matters to me. In general, although it was a somewhat longer edition than usual, the pace and quality of the jokes were much better than last year's edition.
Under the command of the experienced (and funny) Jimmy Kimmel, the presentation of the ceremony took place in a light manner, without major controversies (although he made some jabs, for example, regarding the nominations of Margot Robbie and Greta Gerwig). The usual presence of big names within the cinematic universe were once again present, this time bringing (in some specific moments), a more humanized dynamic to the event.
An example of this was the presence of actors and actresses who have already won the Oscar in past editions, providing a brief comment (in the form of a tribute) to tonight's nominees. I really enjoyed seeing this happening, in a natural way, without there being any “plasticity” to deliver more human moments to a party said to be exaggeratedly commercial (there is a touch of truth here at this point). Without a doubt, one of the biggest hits of the night.
Some predictions came true (Oppenheimer showing all his deserved favoritism), while some surprises happened (Emma Stone beating Lily Gladstone was incredible!). Steven Spielberg handing the Oscar for Best Director to Christopher Nolan moved me a lot (I really didn't expect to see that happen). I am an unconditional supporter of Master Spielberg, and I think Nolan is one of the directors who can follow in his footsteps in the future.
I also loved seeing The Boy and the Heron winning *Best Animated Feature (killing Disney and Sony with just a single shot). Hayao Miyazaki deserved this award at all costs, because what he did was incredible. Another victory that really excited me was that of Godzilla Minus One, which showed Marvel and DC Comics how to make a special effects movie with a very low budget, delivering such phenomenal quality in so many specific details.
Among simpler speeches and some more emotional ones, the Oscar also brought its political touch (although not directional on the part of the production itself, which avoids any type of possible controversy). This happened through the Ukrainian representative's speech at the Oscars (which won in the Best Documentary category), where he spoke about war (especially the murders of civilians) between Ukraine and Russia. A touching moment, but very political.
Except for some slightly off-key moments (a failure of connection between presenters and audience), there is no way not to praise this edition, which even started an hour earlier so as not to become so tiring. Whether this will happen next year no one knows yet, but I personally would love to see it happen. The production was more polished this year too, and I also felt a lighter atmosphere throughout the screening... It was incredible!
Una vez más, los ojos del cinéfilo que escribe este texto se han fijado en otra proyección de la ceremonia más aclamada de la industria cinematográfica: los Oscar. Escribo exactamente después de que termina la transmisión, porque ahora los pensamientos están más organizados y enfocado en lo que realmente me importa. En general, aunque fue una edición algo más larga de lo habitual, el ritmo y la calidad de los chistes fueron mucho mejores que la edición del año pasado.
Bajo el mando del experimentado (y divertido) Jimmy Kimmel, la presentación de la ceremonia se desarrolló de forma ligera, sin mayores polémicas (aunque sí hizo algunos pinchazos, por ejemplo, respecto a las nominaciones de Margot Robbie y Greta Gerwig). La habitual presencia de grandes nombres del universo cinematográfico volvió a hacerse presente, esta vez aportando (en algunos momentos puntuales) una dinámica más humanizada al evento.
Un ejemplo de ello fue la presencia de actores y actrices que ya ganaron el Oscar en pasadas ediciones, brindando un breve comentario (a modo de homenaje) a los nominados de esta noche. Disfruté mucho viendo esto suceder, de forma natural, sin que haya ninguna “plasticidad” para entregar momentos más humanos a una fiesta que se dice exageradamente comercial (hay un toque de verdad en este punto). Sin duda, uno de los mayores hits de la noche.
Algunas predicciones se cumplieron (Oppenheimer mostrando todo su merecido favoritismo), mientras que algunas sorpresas sucedieron (¡Emma Stone venciendo a Lily Gladstone fue increíble!). Me conmovió mucho que Steven Spielberg le entregara el Oscar al Mejor Director a Christopher Nolan (realmente no esperaba que eso sucediera). Soy un seguidor incondicional del maestro Spielberg y creo que Nolan es uno de los directores que puede seguir sus pasos en el futuro.
También me encantó ver a El chico y la garza ganar la Mejor Película Animada (matando a Disney y Sony con un solo disparo). Hayao Miyazaki merecía este premio a toda costa, porque lo que hizo fue increíble. Otra victoria que realmente me emocionó fue la de Godzilla Minus One, que mostró a Marvel y DC Comics cómo hacer una película de efectos especiales con un presupuesto muy bajo, entregando una calidad fenomenal en tantos detalles específicos.
Entre discursos más sencillos y algunos más emotivos, el Oscar también aportó su toque político (aunque no direccional por parte de la propia producción, lo que evita cualquier tipo de posible polémica). Esto sucedió a través del discurso del representante ucraniano en los Oscar (que ganó en la categoría de Mejor Documental), donde habló sobre la guerra (especialmente los asesinatos de civiles) entre Ucrania y Rusia. Un momento conmovedor, pero muy político.
Salvo algunos momentos ligeramente desafinados (fallo de conexión entre presentadores y público), no hay cómo no elogiar esta edición, que incluso empezó una hora antes para no cansar tanto. Nadie sabe todavía si esto sucederá el año que viene, pero a mí personalmente me encantaría que sucediera. La producción también estuvo más pulida este año y también sentí una atmósfera más ligera durante toda la proyección... ¡Fue increíble!
Uma vez mais, os olhos deste cinéfilo que vos escreve este texto agora acompanharam mais uma exibição da cerimônia mais aclamada da indústria cinematográfica: o Oscar. Eu escrevo exatamente após o término da transmissão, porque os pensamentos estão mais organizados agora e focados no que realmente importa para mim. De uma maneira geral, embora tenha sido uma edição um tanto quanto mais longa do que o normal, o ritmo e à qualidade das piadas foram muito melhores do que na edição do ano passado.
Sob o comando do experiente (e engraçado) Jimmy Kimmel, a apresentação da cerimônia aconteceu de maneira leve, sem grandes polêmicas (embora ele tenha feito algumas alfinetadas, como por exemplo, sobre as indicações da Margot Robbie e da Greta Gerwig). A habitual presença de grandes nomes dentro do universo cinematográfico uma vez mais marcaram presença, trazendo desta vez (em alguns momentos específicos), uma dinâmica mais humanizada ao evento.
Um exemplo disso foram as presenças de atores e atrizes que já venceram o Oscar em edições passadas prestando um breve comentário (em forma de homenagem) aos indicados desta noite. Eu gostei demais de ver isso acontecendo, de uma maneira natural, sem haver uma “plasticidade” para entregar momentos mais humanos para uma festa dita como exageradamente comercial (há um toque de verdade aqui neste ponto). Sem dúvidas, um dos grandes acertos da noite.
Algumas previsões se concretizaram (Oppenheimer evidenciando todo o seu merecido favoritismo), enquanto algumas surpresas aconteceram (Emma Stone vencendo Lily Gladstone foi incrível!). Steven Spielberg entregando o Oscar de Melhor Diretor para Christopher Nolan me comoveu muito (eu realmente não esperava ver isso acontecendo). Eu sou um incondicional do mestre Spielberg, e penso que Nolan é um dos diretores que pode seguir os passos dele no futuro.
Eu também adorei ver O Menino e a Garça vencendo como Melhor Animação (matando a Disney e a Sony com apenas um único tiro). Hayao Miyazaki merecia esse prêmio a todo custo, porque o que ele fez foi algo incrível. Outra vitória que me animou demais a de Godzilla Minus One, que mostrou a Marvel e a DC Comics (por exemplo) como fazer um filme de efeitos especiais com um orçamento baixíssimo, entregando uma qualidade tão fenomenal em tantos detalhes tão específicos.
Entre discursos mais simples e alguns mais emocionados, o Oscar trouxe também o seu toque (ainda que não direcional por parte da própria produção, que evita todo e qualquer tipo de possível controvérsia) político. Isso aconteceu através da fala do representante da Ucrânia no Oscar (que venceu na categoria de Melhor Documentário), onde ele falou sobre guerra (em especial sobre os assassinatos de civis) entre a Ucrânia e a Rússia. Um momento tocante, mas bem político.
Exceto alguns momentos um tanto quanto fora do tom (uma falha de conexão entre apresentadores e plateia), não há como não enaltecer esta edição, que inclusive começou uma hora mais cedo para não se tornar tão cansativa. Se isso vai se repetir no próximo ano ninguém sabe ainda, mas eu particularmente adoraria ver isso acontecer. A produção foi mais caprichada este ano também, e eu também senti uma atmosfera mais leve durante toda à exibição... Foi incrível!
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É legal ver quando realmente as pessoas que merecem, serem premiadas.
Pelo visto a sensatez prevaleceu e que o Wokismo (sei lá se escreve assim LOL) seja cada vez menos relevante para o cinema.
Oscar e sensatez nem sempre andam de mãos dadas, mas felizmente, as coisas estão mudando para um cenário melhor.
Qualidade sempre em primeiro lugar.
Bom saber disso. Ainda temos esperança de dias melhores.
I did not like this Oscars cause k.e.n didnt win the award.