The wrong way to write a script.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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ScreenCraft

Have you ever had the distinct feeling of watching a movie and seeing the story get lost without further explanation? Or even watching two or more different movies within the same narrative? If this has already happened to you, it is very likely that you have researched (albeit basically) about the screenwriters who wrote that particular project and to your surprise, it was not just one screenwriter, but two, or even a group.

Most of the time, this is the main reason why a story is told in such an empty or disastrous way and this is already happening quite frequently within the movie industry. Writing stories with an excessive team of writers has always been, is and will continue to be a problem because the conflict of ideas is something that converges into a great confusion of thoughts that are not always aligned with the final purpose of the text.

Although bringing together many talented screenwriters within the same project, writing movie stories with many hands is something very problematic, because it is evident that when thoughts are not moving in parallel with what should be told, the final result is visibly disastrous because there is a disconnect that is impossible to fix. This conflict tends to be something quite predictable, because the more minds weighing in, the bigger these errors can be.

In this case, less is more, because inflating a script with many aspects is not always the best way, and instead of delivering a lean and direct project, the chances of ending up delivering something extensive and confusing are much greater. I've watched countless movies where this happened, and really, for those who like cinema, this is one of the most boring experiences. Limiting thoughts (but never the potential of the story) is always the best way.


La forma incorrecta de escribir un guión.

¿Alguna vez has tenido la clara sensación de ver una película y ver que la historia se pierde sin más explicaciones? ¿O incluso ver dos o más películas diferentes dentro de la misma narrativa? Si esto ya te ha pasado, es muy probable que hayas investigado (aunque básicamente) sobre los guionistas que escribieron ese proyecto en particular y para tu sorpresa, no fue solo un guionista, sino dos, o incluso un grupo.

La mayoría de las veces, esta es la razón principal por la que una historia se cuenta de forma tan vacía o desastrosa y esto ya está sucediendo con bastante frecuencia dentro de la industria cinematográfica. Escribir cuentos con un equipo excesivo de escritores siempre ha sido, es y seguirá siendo un problema porque el conflicto de ideas es algo que converge en una gran confusión de pensamientos que no siempre están alineados con el propósito final del texto.

Aunque reúne a muchos guionistas talentosos dentro de un mismo proyecto, escribir historias cinematográficas con muchas manos es algo muy problemático, porque es evidente que cuando los pensamientos no van en paralelo a lo que se debe contar, el resultado final es visiblemente desastroso porque hay una desconexión que es imposible de arreglar. Este conflicto tiende a ser algo bastante predecible, porque cuantas más mentes intervengan, mayores pueden ser estos errores.

En este caso, menos es más, porque inflar un guión con muchos aspectos no siempre es la mejor manera, y en lugar de entregar un proyecto sencillo y directo, las posibilidades de terminar entregando algo extenso y confuso son mucho mayores. He visto innumerables películas donde esto sucedió y realmente, para quienes les gusta el cine, esta es una de las experiencias más aburridas. Limitar los pensamientos (pero nunca el potencial de la historia) es siempre la mejor manera.


O jeito errado de escrever um roteiro.

Você já teve à nítida sensação de estar assistindo a um filme e ver a estória se perder sem maiores explicações? Ou até mesmo, de estar vendo dois ou mais filmes diferentes dentro de uma mesma narrativa? Caso isso já tenha acontecido com você, é muito provável que você tenha pesquisado (ainda que basicamente) sobre os roteiristas que escreveram aquele determinado projeto e para à sua surpresa, não foi apenas um roteirista, mas sim dois, ou até mesmo um grupo.

Na maioria das vezes, essa é a principal razão para uma estória ser contada de uma maneira tão vazia ou desastrosa e isso que já vem acontecendo com bastante recorrência dentro da indústria cinematográfica. Escrever estórias com uma equipe de roteiristas em excesso sempre foi, é e continuará sendo um problema porque o conflito de ideias é algo que converge em uma grande confusão de pensamentos e que nem sempre estão alinhadas com o propósito final do texto.

Embora reunir muitos roteiristas talentosos dentro de um mesmo projeto, escrever estórias de filmes com muitas mãos é algo muito problemático, porque é evidente que quando os pensamentos não estão andando em paralelo com o que deveria ser contado, o resultado final é visivelmente desastroso porque há uma desconexão impossível de se consertar. Esse conflito tende a ser algo bastante previsível, porque quanto mais mentes pesando, maiores podem ser esses erros.

Neste caso, menos é mais, porque inflar um roteiro com muitas vertentes nem sempre é o melhor caminho, e ao invés de entregar um projeto enxuto e direto, as chances de acabar entregando algo extenso e confuso é muito sendo muito maiores. Eu já assisti incontáveis filmes onde isso aconteceu, e realmente, para quem gosta de cinema, essa é uma das experiências mais entediantes. Limitar os pensamentos (mas nunca o potencial da estória) é sempre o melhor caminho.



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