The worrying prerogative of extended cinematic versions.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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The Hollywood Reporter

It all started (at least in the most recent history of cinema) with the release of the infamous adaptation of *Justice League directed by Joss Whedon. When the movi was literally retaliated against by a massive part of the public and also specialized critics, Zack Snyder began to surf the fan hype created around his own version of the same movie. This situation began to have repercussions worldwide, to the point of creating a well-orchestrated movement.

From then on, a true Homeric odyssey began for the version with Snyder's original cuts to be officially released. What actually happened. Until then, this movement had been an isolated case, but now with the release of the first part of his newest movie (Rebel Moon, which was massacred everywhere), Snyder returns to this same spotlight by stating that there is a “new version” of this same movie, with new cuts.

Within this context, there are two different situations. When this happened for the first time, there was a uniqueness and a more popular appeal about the work in question. This second time, Snyder tries to create a new universe from scratch, but without the more popular appeal of the previous work. Which leads me to wonder: Does he really believe that releasing “director’s cuts” in alternate spaces increases public interest in these projects?… This seems “stupid” to me.

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Animated Times

However, after a recent interview with Snyder in which he tries to explain (or justify) the existence of alternate versions of the same project, it becomes extremely obvious that this is a purely financial issue, because he highlights not only his interest, but also the company involved (which is now Netflix) in making more money with multiple releases. Once again, money is dictating the rules, and distorting the value of cinema.

This is an extremely unfair move towards the public, which ends up putting his own work as a filmmaker (which is currently no longer the best) and the company's own seal of quality for not favoring good projects. However, it seems to me that none of those involved in this controversial trend of films with “director's cuts” are really concerned about this, as it is just a mutational way of making more money.

I prefer to believe that this prerogative will not be something endorsed by other famous directors, much less by unknown directors (because this is something that should primarily be embraced by those at the top of the food chain within the big studios or companies), because if If this were to one day become a trend, it would be irrefutable proof that the public is being made an idiot of at the expense of more money and more visibility.


La preocupante prerrogativa de las versiones cinematográficas ampliadas.

Todo empezó (al menos en la historia más reciente del cine) con el estreno de la infame adaptación de Liga de la Justicia dirigida por Joss Whedon. Cuando la película fue literalmente objeto de represalias por parte de una gran parte del público y también de la crítica especializada, Zack Snyder comenzó a surfear el revuelo creado por los fans en torno a su propia versión de la misma película. Esta situación empezó a tener repercusiones a nivel mundial, al punto de crear un movimiento bien orquestado.

A partir de entonces comenzó una auténtica odisea homérica para que se lanzara oficialmente la versión con los cortes originales de Snyder. Lo que realmente pasó. Hasta entonces, este movimiento había sido un caso aislado, pero ahora con el estreno de la primera parte de su más reciente película (Rebel Moon, que fue masacrada por todas partes), Snyder vuelve a este mismo foco al afirmar que hay una “nueva versión” de esta misma película, con nuevos cortes.

Dentro de este contexto, hay dos situaciones diferentes. Cuando esto sucedió por primera vez, la obra en cuestión tenía una singularidad y un atractivo más popular. Esta segunda vez, Snyder intenta crear un nuevo universo desde cero, pero sin el atractivo más popular del trabajo anterior. Lo que me lleva a preguntarme: ¿Eealmente cree que publicar “montajes del director” en espacios alternativos aumenta el interés del público en estos proyectos?.. Esto me parece "estúpido".

Sin embargo, tras una reciente entrevista con Snyder en la que intenta explicar (o justificar) la existencia de versiones alternativas del mismo proyecto, resulta sumamente obvio que se trata de una cuestión puramente financiera, porque destaca no sólo su interés, sino también la empresa involucrada (que ahora es Netflix) en ganar más dinero con múltiples lanzamientos. Una vez más, el dinero dicta las reglas y distorsiona el valor del cine.

Se trata de un gesto sumamente injusto hacia el público, que acaba poniendo en juego su propio trabajo como cineasta (que actualmente ya no es el mejor) y el propio sello de calidad de la compañía por no favorecer los buenos proyectos. Sin embargo, me parece que ninguno de los implicados en esta controvertida tendencia de películas con “montajes de director” está realmente preocupado por esto, ya que es sólo una forma mutacional de ganar más dinero.

Prefiero creer que esta prerrogativa no será algo que avalen otros directores famosos, mucho menos directores desconocidos (porque es algo que deberían abrazar principalmente aquellos que están en la cima de la cadena alimentaria dentro de los grandes estudios o empresas), porque Si esto algún día se convirtiera en una tendencia, sería una prueba irrefutable de que se está ridiculizando al público a costa de más dinero y más visibilidad.


A preocupante prerrogativa das versões cinematográficas estendidas.

Tudo começou (ao menos na história mais recente do cinema) com o lançamento da famigerada adaptação de Liga da Justiça dirigido por Joss Whedon. Quando o filme foi literalmente retaliado por uma parte massiva do público e também dos críticos especializados, Zack Snyder começou a surfar no hype dos fãs criado em torno da sua própria versão sobre o mesmo filme. Essa situação começou a repercutir mundialmente, a ponto de criar um movimento bem orquestrado.

A partir daí, começou-se uma verdadeira odisseia homérica para que a versão com os cortes originais de Snyder fosse oficialmente lançada. O que de fato aconteceu. Até então, esse movimento tinha sido um caso isolado, mas agora com o lançamento da primeira parte do seu mais novo filme (Rebel Moon, que foi massacrado por todo os lados), Snyder volta para debaixo desse mesmo holofote ao afirmar que há uma “nova versão” deste mesmo filme, com novos cortes.

Dentro desse contexto, há duas situações diferentes. Quando isso aconteceu pela primeira vez, havia um ineditismo e um apelo mais popular sobre a obra em questão. Nesta segunda vez, Snyder tenta criar um novo universo do zero, mas sem o apelo mais popular da obra anterior. O que me leva a pensar: Será que ele acredita mesmo que lançar “versões do diretor” em espaços alternados aumenta o interesse do público sobre estes projetos?... Isso me parece “estupidez”.

No entanto, depois de uma entrevista recente de Snyder em que ele tenta explicar (ou justificar) a existência de versões alternadas de um mesmo projeto, fica extremamente óbvio que se trata de uma questão puramente financeira, porque ele evidência o interesse não apenas dele, mas também da empresa envolvida (que agora é a Netflix) em faturar mais dinheiro com lançamentos múltiplos. Uma vez mais o dinheiro está ditando as regras, e deturpando o valor do cinema.

Isso é uma jogada extremamente desleal com o público, que acaba colocando na corda bamba o próprio trabalho dele enquanto cineasta (que atualmente já não está sendo dos melhores) e o selo de qualidade da própria empresa por não favorecer bons projetos. No entanto, me parece que nenhum dos envolvidos nessa tendência polêmica filmes com “versões do diretor” está realmente preocupada com isso, sendo apenas uma forma mutacional de ganhar mais grana.

Eu prefiro acreditar que essa prerrogativa não será algo endossado por outros diretores famosos, e muito menos por diretores desconhecidos (porque isso é algo que primeiramente deveria ser abraçado por aqueles que estão no topo da cadeia alimentar dentro dos grandes estúdios ou empresas), porque se isso um dia se tornar uma tendência, seria um atestado irrefutável de que o público está sendo feito de idiota em detrimento de mais dinheiro e mais visibilidade.



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Does sound like he thinks his work might be so great that he can keep milking it with multiple versions, sounds like a plan if in fact the film is so great that you can please multiple audience, problem is that if its not that great then ppl will see it as a money grab and trying to vindicate a failure, smells like money grab to me anyways

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What Snyder is trying to do (in terms of Art) is really ridiculous in so many levels.