The voice of modern cinema itself has yet to be found.
If you follow the evolution of cinema (more precisely, movies) closely, you must have understood that the decades over the years have been characterized by determining factors, which naturally ended up creating an identity not only for the movies (and for their respective movie genres), but also for many of their filmmakers. I would venture to say that until the 2000s this “rule” was valid... After that, the dilemmas began.
Think, for example, about the originality of a script. In most cases, when more recent movies have some very striking characteristic, they manage to convince a large part of the audience that is less attentive to details that that particular movie is something original. However, looking more closely, there are very strong inspirations from movies from other decades and all of this ends up being used exhaustively, creating an “artistic codependency”.
Basically, it's like watching old movies get a kind of disguised "remake." The problem isn't using old references in modern movies, but rather not respecting the boundaries between inspirations and excessive use. This reinforces my thoughts about the fact that modern cinema still hasn't managed to find its own voice, because apparently, there's still a lot of "demand" related to everything that (in some way) has already been done before.
There's no way to point to a single culprit here (and to be even more honest, I don't think there is one). Based on what I think in terms of opportunities, maybe I'd blame the big studios for not allowing themselves to take a fresh look at what's right under their noses, but even so, it would just be a momentary theory, in an attempt to find an "excuse" for the lack of creativity in cinema (especially American cinema) these days.
Watching any recent movie and associating it with any movie from the past is very clear proof of what I say because it is an automatic association with other eras of cinema, and honestly, I cannot imagine future generations of filmmakers making any reference to what is being done today and will possibly have to drink the same liquid from the old sources to try to continue creating something different. Time will give the answer, which we do not have now.
Si sigues más de cerca la evolución del cine (más precisamente, del cine), debes haber comprendido que a lo largo de los años se ha caracterizado por factores determinantes, que naturalmente acabaron creando una identidad no sólo para las películas (y para sus respectivos géneros cinematográficos), sino también para muchos de sus cineastas. Me atrevería a decir que hasta los años 2000 esta “regla” estuvo vigente... Después de eso, comenzaron los dilemas.
Pensemos, por ejemplo, en la originalidad de un guión. En la gran mayoría de los casos, las películas más recientes, cuando tienen alguna característica muy llamativa, logran convencer a una gran parte del público menos atento a los detalles de que esa película en particular es algo original. Sin embargo, mirando más de cerca, hay inspiraciones muy fuertes en películas de otras décadas y todo ello acaba siendo utilizado de forma exhaustiva, creando una “codependencia artística”.
Básicamente, es como ver un cine antiguo con cierto tipo de “remake” disfrazado. El problema no es utilizar viejas referencias dentro del cine moderno, sino no respetar los límites entre inspiraciones y uso excesivo. Esto refuerza mi pensamiento sobre el hecho de que el cine actual aún no ha logrado encontrar una voz propia, porque aparentemente todavía hay mucha “demanda” relacionada con todo lo que (de alguna manera) ya se ha hecho anteriormente.
No hay manera de identificar a un solo culpable aquí (y para ser aún más honesto, no creo que haya ninguno). Según lo que pienso en términos de oportunidades, tal vez culparía a los grandes estudios por no permitirse echar un nuevo vistazo a lo que tienen delante de sus narices, pero incluso entonces, sería sólo una teoría momentánea, en un intento de Encuentre el “Perdón” por la falta de creatividad en el cine (especialmente el cine americano) actual.
Ver cualquier película reciente y asociarla con cualquier película del pasado es una prueba muy clara de lo que digo porque es una asociación automática con otras épocas del cine y, sinceramente, no me imagino a futuras generaciones de cineastas haciendo referencia alguna a lo que viene a continuación lo que se está haciendo actualmente y posiblemente tendrán que beber el mismo líquido de las fuentes antiguas para intentar seguir creando algo diferente. El tiempo dará la respuesta, que ahora no tenemos.
Se você acompanha à evolução cinema (mais precisamente dos filmes) mais de perto, deve ter compreendido que as décadas ao longo dos anos foi sendo caracteriza por fatores determinantes, que naturalmente acabaram criando uma identidade não apenas para os filmes (e para os seus respectivos gêneros cinematográficos), mas também para muitos dos seus cineastas. Eu me arrisco a dizer que até os anos 2000 essa “regra” é válida... Após isso, começaram os dilemas.
Pense por exemplo na originalidade de um roteiro. Na grande maioria das vezes, os filmes mais recentes quando tem alguma característica muito marcante, conseguem convencer uma grande parte do público menos atento aos detalhes de que aquele determinado filme é algo original. No entanto, olhando mais de perto, há inspirações muitos fortes dos filmes de outras décadas e tudo isso acaba sendo usado de maneira exaustiva, criando uma “codependência artística”.
Basicamente, é como assistir o cinema antigo ganhando um certo tipo de “remake” disfarçado. O problema não é usar referências antigas dentro de filmes modernos, mas sim, não respeitar os limites entre as inspirações e o uso excessivo. Isso reforça o meu pensamento sobre o fato do cinema atual ainda não ter conseguido encontrar a própria voz, porque aparentemente, ainda existe muita “demanda” relacionada com tudo o que (de algum jeito) já foi feito anteriormente.
Não há como apontar um único culpado aqui (e para ser ainda mais sincero, eu acho que não existe nenhum). Baseado no que eu penso em termos de oportunidades, talvez eu culpasse os grandes estúdios por não se permitirem a ter um novo olhar sobre o que está bem debaixo dos seus narizes, mas mesmo assim, seria apenas uma teoria momentânea, na tentativa de encontrar a “desculpa” pela falta de criatividade do cinema (em especial, o estadunidense) atualmente.
Assistir a qualquer filme recente e associar a qualquer filme do passado é uma prova muito clara do que eu digo porque é uma associação automática com outras eras do cinema, e sinceramente, eu não consigo imaginar as futuras gerações de cineastas fazendo alguma referência ao que vem sendo feito atualmente e possivelmente terão que beber o mesmo líquido das fontes antigas para tentar continuar criando algo diferente. O tempo dará a resposta, que agora não temos.
Posted Using InLeo Alpha
I think I get what you're saying. You hardly see any film now without you subconsciously making a reference to an older film because you just see elements of the old in the new. Like you, I'm eagerly waiting to know the kind of movies the next generations will make and if you would still see elements of the present in the future. Very informative!
I'm really curious to see what movies will look like in the future. Especially when it comes to finding their own voices.
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