The success story of the “Terrifier” franchise.

You may not yet know the psychotic clown who goes by the name of Art (played by actor David Howard Thornton with a truly convincing level of reality within the character's proposal in his own world), much less his legacy of blood and horror, but I dare say that you know at least one independent horror movie that ended up becoming a true worldwide financial success. However, when we talk about franchises, things get more complicated (and here I refer to independent productions), but they still exist.

I am referring precisely to what is happening with the “accidental franchise” created by Damien Leone, which is officially in its third part (actually having four movies in total... but the first of them is a more “experimental” production and even less known to the general public), Terrifier. A production with a low budget, but which has been surprising with each new movie. The first two titles had very low budgets, while the second and third movies greatly increased the studios' financial contribution to make them.

The franchise's most iconic feat (financially speaking) has been achieved by the most recent sequel, which has just been released in theaters. With a production budget of US$ 2 million, the movie has already grossed over US$ 85 million worldwide. This is the kind of victory that becomes a reference within the cinematic universe, and it is something that transcends the barriers of finance because it ends up functioning as an "inspirational tool" for a new generation of filmmakers within the independent scene who often do not believe in their own projects.

In addition, it is worth mentioning the fact that Leone managed to create a character that has already earned a permanent place in the hall of the most iconic villains of horror (especially in the independent scene) and also managed to rescue the very characteristic atmosphere of the trash subgenre that became so famous in the 80s. I believe that it would be the perfect time to put an end to this "unexpected" franchise, but there will probably be more movies in search of more money. A more “remote” possibility would be a television series, which I personally see happening easily.

Quizás aún no conozcas al payaso psicótico que responde al nombre de Art (interpretado por el actor David Howard Thornton con un nivel de realidad realmente convincente dentro de la propuesta del personaje en su propio mundo) y mucho menos su legado de sangre y horror. pero me atrevería a decir que conoces al menos una película de terror independiente que acabó convirtiéndose en un auténtico éxito financiero a nivel mundial. Sin embargo, cuando hablamos de franquicias la cosa se complica (y aquí me refiero a producciones independientes), pero siguen existiendo.

Me refiero precisamente a lo que está pasando con la “franquicia accidental” creada por Damien Leone, que oficialmente va por su tercera parte (en realidad tiene cuatro películas en total… pero la primera de ellas es una producción más “experimental” y aún más desconocido para el gran público), Terrifier. Una producción de bajo presupuesto, pero que ya sorprende con cada nueva película. Los dos primeros títulos contaron con un presupuesto muy reducido, mientras que la segunda y la tercera películas aumentaron mucho la aportación monetaria de los estudios para su realización.

La hazaña más emblemática de la franquicia (en el aspecto financiero) la ha conseguido la secuela más reciente, que acaba de estrenarse en cines. Con un presupuesto de producción de 2 millones de dólares, la película ya ha recaudado más de 85 millones de dólares en todo el mundo. Este es el tipo de victoria que se convierte en referencia dentro del universo cinematográfico, y es algo que trasciende las barreras financieras porque acaba funcionando como una “herramienta de inspiración” para una nueva generación de cineastas dentro de la escena independiente que muchas veces no creer en sus propios proyectos.

Además, es necesario mencionar el hecho de que Leone logró crear un personaje que ya se aseguró un lugar permanente en el salón de los villanos más icónicos del terror (especialmente de la escena independiente) y también logró rescatar la atmósfera tan característica de la basura. subgénero que se hizo tan famoso en los años 80 creo que sería el momento perfecto para poner fin a esta “inesperada” franquicia, pero probablemente habrá más películas en busca de más dinero. A more “remote” possibility would be a television series, which I personally see happening easily.

Talvez você ainda não conheça o palhaço psicótico que atende pelo nome de Art (interpretado pelo ator David Howard Thornton com um nível de realidade realmente convincente dentro da proposta do personagem no seu próprio mundo) e muito menos o seu legado de sangue e horror, mas eu me arrisco a dizer que você conhece pelo menos um filme de terror independente que acabou se tornando um verdadeiro sucesso financeiro mundial. No entanto, quando falamos sobre franquias a coisa fica mais complicada (e aqui eu me refiro as produções independentes), mas elas ainda existem.

Eu estou me referindo precisamente ao que está acontecendo com a “franquia acidental” criada Damien Leone, que se encontra oficialmente em sua terceira parte (tendo na verdade, quatro filmes no total... mas o primeiro deles é uma produção mais “experimental” e ainda mais desconhecida do grande público), Terrifier. Uma produção com nível baixo de orçamento, mas que já vem surpreendendo a cada novo filme. Os dois primeiros títulos tiveram o orçamento bem baixo, já o segundo filme e o terceiro aumentaram fortemente o aporte monetário de estúdios para eles serem feitos.

O feito mais emblemático da franquia (no aspecto financeiro) vem sendo feito pela sequência mais recente, que acaba de ser lançada nos cinemas. Tendo um orçamento de US$ 2 milhões em sua produção, o filme já arrecadou mais de US$ 85 milhões mundialmente. Esse é o tipo de vitória que se torna algo referencial dentro do universo cinematográfico, e é algo que transcende as barreiras das finanças porque acaba funcionando como “ferramenta inspiracional” para uma nova geração de cineastas dentro do cenário independente que muitas vezes não acreditam nos seus próprios projetos.

Além disso, é preciso mencionar o fato de que Leone conseguiu criar um personagem que já conseguiu um lugar cativo no hall dos vilões mais icônicos do horror (em especial, do cenário independente) e também conseguiu resgatar o clima bem característico do subgênero trash que ficou tão famoso na década de 80. Eu acredito que seria o momento perfeito para colocar um final nessa “inesperada” franquia, mas provavelmente haverão mais filmes em busca de mais dinheiro. Uma possibilidade mais “remota” seria uma série de televisão, o que eu particularmente vejo acontecendo facilmente.