The reverse path.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Variety

When I think about the entire entertainment universe in relation to movies alone, I see a very strong “migration” towards streaming channels. I know this is nothing new, but looking more closely at the subscription prices for these same channels (at least here in Brazil), it no longer seems so interesting what you can get from them. Here I'm referring to quality, not quantity (because I know they have plenty of that).

In general, there are many products (movies) available, but that same number cannot match the quality of what they represent. “Infinite” movie options are everywhere, in practically all genres, but what’s the point of having so many options without really decent quality? Worse than that is having to continue paying for a streaming channel that doesn't seem to make the slightest effort to provide original products with good quality.

Another big problem is subscription prices, which are gradually becoming more expensive. Literally, big companies are increasingly predatory, overvaluing the prices of their products without thinking twice about what might happen (an obvious drop in the number of subscribers). This scenario opens a possible new type of precedent, which would be around “analog entertainment” (DVD media, for example) as the most profitable option.

In addition to being able to pay a more affordable price, the customer would have better “control” over what they will watch (since this option is the viewer's own decision). I know the chances of this happening are very remote, but I wouldn't rule out the idea of it happening someday. Maybe from another perspective, from another implementation, but the fact is that if the big streaming channel companies continue to act like this, capitalism could sink them.


El camino inverso.

Cuando pienso en todo el universo del entretenimiento en relación únicamente con las películas, veo una “migración” muy fuerte hacia los canales de streaming. Sé que esto no es nada nuevo, pero mirando más de cerca los precios de suscripción de estos mismos canales (al menos aquí en Brasil), ya no parece tan interesante lo que se puede obtener de ellos. Aquí me refiero a calidad, no a cantidad (porque sé que de eso les sobra).

En general, hay muchos productos (películas) disponibles, pero ese mismo número no puede igualar la calidad de lo que representan. Las opciones cinematográficas “infinitas” están por todas partes, en prácticamente todos los géneros, pero ¿qué sentido tiene tener tantas opciones sin una calidad realmente decente? Peor que eso es tener que seguir pagando por un canal de streaming que no parece hacer el más mínimo esfuerzo por ofrecer productos originales y de buena calidad.

Otro gran problema son los precios de las suscripciones, que poco a poco se van encareciendo. Literalmente, las grandes empresas son cada vez más depredadoras, sobrevalorando los precios de sus productos sin pensar dos veces en lo que podría pasar (una caída evidente del número de suscriptores). Este escenario abre un posible nuevo tipo de precedente, que rondaría el “entretenimiento analógico” (medios DVD, por ejemplo) como la opción más rentable.

Además de poder pagar un precio más asequible, el cliente tendría un mejor “control” sobre lo que verá (ya que esta opción es decisión del propio espectador). Sé que las posibilidades de que esto suceda son muy remotas, pero no descartaría la idea de que suceda algún día. Quizás desde otra perspectiva, desde otra implementación, pero lo cierto es que si las grandes empresas de canales de streaming siguen actuando así, el capitalismo podría hundirlas.


O caminho inverso.

Quando eu penso sobre todo o universo do entretenimento em relação unicamente aos filmes, eu vejo uma “migração” muito forte para os canais de streaming. Eu sei que isso não é nenhuma novidade, mas olhando mais atentamente os valores das assinaturas desses mesmos canais (ao menos aqui no Brasil), não me parece mais tão interessante o que é possível conseguir deles. Aqui eu me refiro a qualidade, e não a quantidade (porque isso eu sei que eles têm de sobra).

Em geral, há muitos produtos (filmes) disponíveis, mas esse mesmo número não pode ser igualado a qualidade do que eles representam. Opções “infinitas” de filmes estão para todos os lados, em praticamente todos os gêneros, mas do que adiante ter quantas opções sem uma qualidade realmente decente? Pior do que isso é ter que continuar pagando por um canal de streaming que não parece fazer o mínimo de esforço para entrar produtos originais com boa qualidade.

Outro grande problema são os preços das assinaturas, que estão se tornando gradualmente mais caros. Literalmente, as grandes empresas estão cada vez mais predatórias, supervalorizando os preços dos seus produtos sem pensar duas vezes no que pode acontecer (uma óbvia queda no número de assinantes). Esse cenário abre um possível novo tipo de precedente, que seria à volta do “entretenimento analógico” (mídias em DVD, por exemplo) como opção mais rentável.

Além de poder pagar um valor mais acessível, o cliente teria um melhor “controle” sobre o que vai assistir (já que essa opção é uma decisão do próprio telespectador). Eu sei que as chances disso acontecer são muito remotas, mas eu não descartaria a ideia disso acontecer algum dia. Talvez por uma outra perspectiva, por uma outra implementação, mas o fato é que se as grandes empresas dos canais de streaming continuarem agindo assim, o capitalismo poder afundá-las.

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