The reverse effect of excessive marketing.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Anyone who follows the world of cinema more closely knows that one of the main “weapons” to promote a new (or old) movie is visual marketing. In other words, it is literally showing edited scenes of the finished project in its final phase to a possible audience that will watch it somewhere. This is a strategy that has had a strong impact on the financial results of movies for a long time, but which was previously done in a much less “aggressive” way.

Although all types of marketing are valid to promote a movie (and here it is worth mentioning interviews with directors, screenwriters and cast, for example), it is the visual appeal that gains the main spotlight. In addition to the scenes shown, it is also a big bet to create promotional art, such as posters and also publicize material (which can also be videos) from behind the scenes of a given production. This happens with practically each and every movie here.

However, it is clear that this type of excessive marketing has been happening in a very uncontrolled way over the last few years, especially when the movie being promoted is a very popular production (and which certainly made some studio spend a lot of money to produce it). The level of marketing associated with these types of movies is brutal, tiring and I think to some extent invasive depending on each person's point of view.

Literally, people always end up watching, or reading and listening (in this case, some sound material on radio programs, for example) about a certain movie and the excess of details revealed about the product ends up being a big problem (and here it is worth mentioning trailers that are edited with a revealing number of scenes), because it can end up generating a bad “reverse effect” precisely on the audience that should feel motivated to watch it.

This type of marketing should be more regulated, not only to save the public who do not want to be affected by it, but also the movies themselves to the detriment of the fun (or any other more specific sentimental aspect) of the spectators themselves who do not want to be negatively affected. surprised by someone who revealed too many details about the project itself. Marketing will always exist, but I believe it is time to review some old concepts.


El efecto contrario del marketing excesivo.

Cualquiera que siga más de cerca el mundo del cine sabe que una de las principales “armas” para promocionar una película nueva (o antigua) es el marketing visual. En otras palabras, se trata literalmente de mostrar escenas editadas del proyecto terminado en su fase final a un posible público que lo verá en algún lugar. Se trata de una estrategia que ha tenido un fuerte impacto en los resultados financieros de las películas durante mucho tiempo, pero que antes se hacía de una manera mucho menos “agresiva”.

Aunque todos los tipos de marketing son válidos para promocionar una película (y aquí cabe mencionar las entrevistas con directores, guionistas y reparto, por ejemplo), es el atractivo visual el que gana el protagonismo. Además de las escenas mostradas, también es una gran apuesta crear arte promocional, como carteles y también material publicitario (que también pueden ser videos) del detrás de escena de una determinada producción. Esto sucede prácticamente con todas y cada una de las películas aquí.

Sin embargo, está claro que este tipo de marketing excesivo se viene dando de forma muy descontrolada en los últimos años, sobre todo cuando la película que se promociona es una producción muy popular (y que seguramente hizo que algún estudio gastara mucho dinero en producirla). El nivel de marketing asociado a este tipo de películas es brutal, agotador y creo que hasta cierto punto invasivo según el punto de vista de cada uno.

Literalmente, la gente siempre termina viendo, o leyendo y escuchando (en este caso, algún material sonoro en programas de radio, por ejemplo) sobre una determinada película y el exceso de detalles revelados sobre el producto termina siendo un gran problema (y aquí (Vale la pena mencionar los trailers que se editan con un número revelador de escenas), porque puede terminar generando un mal “efecto inverso” precisamente en la audiencia que debería sentirse motivada a verlo.

Este tipo de marketing debería regularse más, no sólo para salvar al público que no quiere verse afectado, sino también a las propias películas en detrimento de la diversión (o cualquier otro aspecto sentimental más específico) de los propios espectadores que No quiero verme afectado negativamente, sorprendido por alguien que reveló demasiados detalles sobre el proyecto en sí. El marketing siempre existirá, pero creo que es hora de revisar algunos conceptos antiguos.


O efeito reverso do marketing excessivo.

Quem acompanha o mundo do cinema mais de perto, sabe que uma das principais “armas” para divulgar um novo (ou antigo) filme é o marketing visual. Em outras palavras, é literalmente mostrar cenas editadas do projeto pronto em sua fase final para um possível público que irá assisti-lo em algum lugar. Essa é uma estratégia que há muito tempo já tem um forte impacto no resultado financeiro dos filmes, mas que antes era feita de uma maneira muito menos “agressiva”.

Embora todo tipo de marketing seja válido para promover algum filme (e aqui vale à pena mencionar entrevistas com diretores, roteiristas e elenco, por exemplo), é o apelo visual que ganha os principais holofotes. Além das cenas exibidas é também uma grande aposta criar artes promocionais, como posters e divulgar também material (que também pode ser vídeos) dos bastidores de uma determinada produção. Isso acontece com praticamente todo e qualquer filme aqui.

No entanto, é notório que esse tipo de marketing em demasia está acontecendo de uma maneira muito descontrolada ao longo dos últimos anos, principalmente quando o filme que está sendo divulgado é uma produção bem popular (e que certamente fez algum estúdio gastar muito dinheiro para produzi-la). O nível do marketing associados a esses tipos de filmes são brutais, cansativos e eu acho que até certo ponto invasivos a depender do ponto de vista de cada pessoa.

Literalmente, as pessoas sempre acabam vendo, ou lendo ouvindo (neste caso, algum material sonoro em programas de rádio, por exemplo) sobre algum determinado filme e o excesso de detalhes relevados sobre o produto acaba sendo um grande problema (e aqui é válido mencionar os trailers que são editados com uma quantidade reveladora de cenas), porque pode acabar gerando um “efeito reverso” ruim justamente no público que deveria se sentir motivado a assisti-lo.

Esse tipo de marketing deveria ser mais regulado, não apenas para poupar o público que não quer ser atingido por ele, mas também os próprios filmes em detrimento da diversão (ou de qualquer outro aspecto sentimental mais específico) dos próprios espectadores que não querem ser negativamente surpreendidos por alguém que revelou detalhes demais sobre o projeto em si. O marketing sempre irá existir, mas eu acredito que seja hora de rever alguns antigos conceitos.



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