The restructuring of Pixar.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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It seems increasingly clear to me that Disney is recognizing the crisis it is experiencing. Although this recognition is happening somewhat late, it is always worth recognizing and correcting a mistake. In this case, after a sequence of movies without the qualities, audiences and especially the financial profits of before, the arm that helps keep one of Disney's pillars (which is Pixar) standing seems like it will be reformulated. However, at what price?

The decision to lay off up to 20% of the team (causing a reduction in employee numbers, from 1,300 employees to less than 1,000 in the following months) answers the question I asked above and even if all this is not immediate planning, the idea is layoffs happen slowly, because the studio will focus on quality, not quantity). This will have a direct impact on the economy and obviously on the company's workforce.

One of the factors that is driving this restructuring of Pixar also directly affects the streaming channel that is one of Disney's bets for the coming years, Disney+, which so far has not brought the profits projected by the team of bosses in the long term. Therefore, it is necessary to modify the bases to create more content focused on quality and not just on numerical projections involving the public and the money they spend or the time invested in TV.

Compared to the year 2022, the year 2023 was very bad for Disney's streaming channel, and the year within the cinema was also not at all favorable. Over the last few months, some movements have already brought some tentative results, but much bolder changes need to be made to bring a more positive effect. Without full acknowledgment of guilt, it will be very difficult (almost unlikely) for Disney to recover its golden years.


La reestructuración de Pixar.

Cada vez me parece más claro que Disney está reconociendo la crisis que vive. Aunque este reconocimiento se esté produciendo algo tarde, siempre conviene reconocer y corregir un error. En este caso, tras una secuencia de películas sin las cualidades, audiencias y sobre todo los beneficios económicos de antes, el brazo que ayuda a mantener en pie uno de los pilares de Disney (que es Pixar) parece que será reformulado. Sin embargo, ¿a qué precio?

La decisión de despedir hasta el 20% del equipo (lo que provocará una reducción del número de empleados, de 1.300 empleados a menos de 1.000 en los próximos meses) responde a la pregunta que hice anteriormente y, aunque todo esto no sea una planificación inmediata, la idea Estos despidos se producen lentamente, porque el estudio se centrará en la calidad, no en la cantidad). Esto tendrá un impacto directo en la economía y obviamente en la plantilla de la empresa.

Uno de los factores que está impulsando esta reestructuración de Pixar afecta también directamente al canal de streaming que es una de las apuestas de Disney para los próximos años, Disney+, que hasta el momento no ha arrojado los beneficios previstos por el equipo patronal a largo plazo. Por tanto, es necesario modificar las bases para crear más contenidos centrados en la calidad y no sólo en proyecciones numéricas que involucren al público y el dinero que gasta o el tiempo invertido en televisión.

Comparado con el año 2022, el año 2023 fue muy malo para el canal streaming de Disney, y el año dentro del cine tampoco fue nada favorable. En los últimos meses, algunos movimientos ya han dado algunos resultados provisionales, pero es necesario realizar cambios mucho más audaces para lograr un efecto más positivo. Sin un reconocimiento total de la culpa, será muy difícil (casi improbable) que Disney recupere sus años dorados.


A reestruturação da Pixar.

Me parece cada vez mais claro que a Disney está reconhecendo à crise que está vivendo. Embora esse reconhecimento esteja acontecendo de uma maneira um pouco tardia, é sempre válido reconhecer e corrigir um erro. Neste caso, após uma sequência de filmes sem as qualidades, as audiências e principalmente os lucros financeiros de antes, o braço que ajuda a manter um dos pilares da Disney (que é a Pixar) em pé parece que será reformulado. No entanto, a que preço?

A decisão de demitir até 20% da equipe (causando uma redução nos números de funcionários, de 1.300 funcionários para menos de 1.000 nos meses seguintes) responde a pergunta que eu fiz acima e mesmo que tudo isso não seja um planejamento imediata, a ideia é que as demissões aconteçam lentamente, porque o estúdio irá focar em qualidade, e não em quantidade). Isso trará o impacto direto na economia e obviamente no quadro de colaboradores da empresa.

Um dos fatores que está fazendo essa reestruturação da Pixar também atinge diretamente o canal de streaming que é uma das apostas da Disney para os próximos anos, o Disney+, que até agora não trouxe os lucros projetados pelo time de chefões a longo prazo. Dessa forma, é preciso modificar as bases para criar mais conteúdos focados em qualidade e não apenas em projeções numéricas envolvendo o público e o dinheiro que eles gastam ou o tempo investido na TV.

Em comparação ao ano de 2022, o ano de 2023 foi muito ruim para o canal de streaming da Disney, e o ano dentro do cinema também não foi nada favorável. Ao longo dos meses últimos meses, algumas movimentações já estão trazendo alguns resultados tímidos, mas é preciso fazer mudanças muito mais ousadas para trazer um efeito mais positivo. Sem haver o reconhecimento total da culpa, será muito difícil (quase improvável) a Disney recuperar os seus anos dourados.



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5 comments
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I also read that Amazon Prime is going to expand its presence in the sports market by including NFL games, this is something that affects Disney's streaming channel quite a bit, in addition to creating better quality content it should continue to expand into new markets

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Streaming channels are shooting everywhere in an attempt to create alternatives to save themselves.

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yeah, its inevitable that more popular ways to consume content rather than cable will dominate media