The "metamorphic" process of the Seventh Art.

The world has changed. In fact, it has always changed. Every day, it changes a little more, and it changes in the most different types of instances that are almost impossible to catalog within human capabilities. With that in mind, when I think about all the advances promoted by the advent of technology, one of the events that leaves me most impressed is seeing all this advancement in cinema (in its technical aspects) over so many “rotational” decades.

It all started with just a few small (and discreet) junctions of frames, then migrated to movement and then continued to silent, black and white cinema, until talking cinema arrived (which is cinema as we know it today) and is already being projected for new eras with the arrival of artificial intelligence. A market that, if it hadn't found its own way to adapt to reality, would have been - literally - swallowed by all of this.

In each of these transactions there was a certain reluctance (on greater or lesser scales) to accept the transactional reality that was happening, and this ended up being immaculate within the history of cinema itself as an art (not just as a highly profitable market, especially for the big studios). Cinema remains firm and strong in its artistic foundations, but it has already been highly “widespread” in other different types of perspectives.

In any case, it is very visible to see how much the Seventh Art has been adapting to any and all changes that are imposed on it. As a cinephile, I've been following all of this closely and I see all the revolution and future prospects that the digital era is bringing. Comparing the cinema of the past with the cinema of today brings infinite types of possibilities, and I confess that although I already have a good idea about them, I want to know much more about it.

Cinema not only survived the transaction imposed by the digital era, but also managed to reinvent itself consistently, thus surprising everyone who believed that this art would end up being left behind. Fortunately, especially for those who truly appreciate this type of art, cinema does not give the slightest indication that it will ever cease to exist. At most, it can only be remodeled, as it has been throughout all these decades.

Having the opportunity to see this new change happening motivates me even more to continue enjoying cinema in its essence, because even with all these changes that will happen because of the digital era, what is much more important will always remain where it should be. The process is changeable, it is metamorphic, but it will never destroy all the things that really matter within this art, making it resist any and all processes of change.

El mundo ha cambiado. De hecho, siempre ha cambiado. Cada día cambia un poco más, y cambia en los más diversos tipos de instancias que son casi imposibles de catalogar dentro de las capacidades humanas. Teniendo esto en cuenta, cuando pienso en todos los avances que ha impulsado la llegada de la tecnología, uno de los hechos que más me deja impresionado es ver todo este avance en el cine (en sus aspectos técnicos) a lo largo de tantas décadas “rotativas”.

Todo empezó con unos pequeños (y discretos) cruces de fotogramas, luego migró al movimiento y luego siguió al cine mudo, en blanco y negro, hasta que llegó el cine hablado (que es el cine tal como lo conocemos hoy) y que ya se proyecta a nuevas eras con la llegada de la inteligencia artificial. Un mercado que, si no hubiera encontrado su propia manera de adaptarse a la realidad, habría sido - literalmente - tragado por todo esto.

En cada una de estas transacciones hubo una cierta reticencia (en mayor o menor escala) a aceptar la realidad transaccional que estaba sucediendo, y ésta terminó siendo inmaculada dentro de la propia historia del cine como arte (no sólo como mercado altamente rentable, especialmente para los grandes estudios). El cine sigue firme y fuerte en sus bases artísticas, pero ya está muy “generalizado” en otros tipos de perspectivas diferentes.

En cualquier caso, es muy visible ver cuánto se ha ido adaptando el Séptimo Arte a todos y cada uno de los cambios que se le imponen. Como cinéfilo, he seguido todo esto de cerca y veo toda la revolución y las perspectivas de futuro que trae la era digital. Comparar el cine del pasado con el cine de hoy trae infinitos tipos de posibilidades, y confieso que aunque ya tengo una buena idea de ellas, quiero saber mucho más al respecto.

El cine no sólo sobrevivió a la transacción impuesta por la era digital, sino que logró reinventarse consistentemente, sorprendiendo así a todos los que creían que este arte acabaría quedando atrás. Afortunadamente, sobre todo para aquellos que realmente aprecian este tipo de arte, el cine no da el más mínimo indicio de que algún día dejará de existir. Como mucho sólo podrá remodelarse, como se ha hecho a lo largo de todas estas décadas.

Tener la oportunidad de ver suceder este nuevo cambio me motiva aún más a seguir disfrutando del cine en su esencia, porque aún con todos estos cambios que sucederán a causa de la era digital, lo que es mucho más importante siempre permanecerá donde debe estar. El proceso es cambiante, es metamórfico, pero nunca destruirá todas las cosas que realmente importan dentro de este arte, haciéndolo resistir todos y cada uno de los procesos de cambio.

O mundo mudou. Na verdade, desde sempre ele muda. Todo dia, ele muda um pouco mais, e muda nos mais diferentes tipos de instâncias que são quase impossíveis de serem catalogadas dentro das capacidades humanas. Pensando nisso, quando eu penso em todos os avanços promovidos pelo advento da tecnologia, um dos eventos que mais me deixam impressionado é ver todo esse avanço do cinema (nos seus aspectos técnicos) ao longo de tantas décadas “rotacionais”.

Tudo começou com apenas algumas pequenas (e discretas) junções de frames, depois migrou para a movimentação e seguiu então para o cinema mudo, preto e branco, até chegar o cinema falado (que é o cinema como nós conhecemos nos dias atuais) e já está sendo projetado para novas eras com a chegada da inteligência artificial. Um mercado que se não tivesse encontrado sua própria maneira de se adaptar à realidade, teria lido - literalmente - engolido por tudo isso.

Em cada uma dessas transações houve uma certa relutância (em maiores ou menos escalas) para aceitar a realidade transacional que estava acontecendo, e isso acabou sendo imaculado dentro da própria história do cinema enquanto arte (não apenas enquanto um mercado altamente lucrativo, em especial, para os grandes estúdios). O cinema segue firme e forte em suas fundações artísticas, mas já foi altamente “difundido” em outros diferentes tipos de perspectivas.

De qualquer maneira, é muito visível perceber o quanto a Sétima Arte vem se adaptando muito vem a toda e qualquer mudança que lhe é imposta. Enquanto cinéfilo, eu venho acompanhando de perto tudo isso e vejo toda a revolução e prospecto de futuro que a era digital está trazendo. Comparar o cinema de antes com o cinema atual traz infinitos tipos de possibilidades, e eu confesso que apesar de já ter uma boa ideia sobre elas, quero conhecer muito mais sobre isso.

O cinema não apenas sobreviveu a transação imposta pela era digital, mas também conseguiu se reinventar de maneira consistente, surpreendendo assim a todos que acreditam que essa arte acabaria sendo deixada para trás. Felizmente, em especial para quem realmente aprecia esse tipo de arte, o cinema não dá o menor indício de que algum dia deixará de existir. No máximo, ele poderá apenas ser remodelado, assim como já vem sendo ao longo de todas essas décadas.

Ter a oportunidade de ver essa nova mudança acontecendo me motiva ainda mais a continuar gostando de cinema na sua essência, porque mesmo com todas essas mudanças que acontecerão por causa da era digital, o que é muito mais importante sempre vai continuar onde deve estar. O processo é mutável, é metamórfico, mas nunca irá destruir todas as coisas que realmente importam dentro dessa arte, fazendo com ela resista a todo e qualquer processo de mudança.