The inclusion of human rights in cinematographic reality.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IFEX

The universe of the Seventh Art was not always as democratic as it is today. In fact, even within today's society, this democracy is still something that needs to be achieved more widely. However, it is necessary to recognize that themes that are still seen as “thornier” are gaining more and more space within movies (inside and outside independent cinema), even if still somewhat slowly. There are very considerable advances.

There is no doubt that the most different themes related to the unification of inequalities (social, cultural, political and economic) and the diversities that segregate nations still need to gain more notoriety, but with a more critical look at what happened in the past, things are moving along a road with a taste of victory. Much still needs to be done, but thanks to the courage of many filmmakers, the future promises to be even better.

In general (although limited), I can see that movies are functioning as true tools within the audio-visual universe that have the power to spread plurality, at the same time as they have the strength to create debates that encourage, among other things, so many essentially important points, respect that needs more dissemination so that global society understands the importance of learning to live together within the same space.

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Showmax Stories

Between the lines, movies that tend to address issues involving human rights (in their most complex aspects) can be associated with the act of sowing horizons, so that there is a change in thinking and especially in the actions of people who still have very orthodox thoughts on topics. who are sensitive and urgent to the eyes of the world, hoping to find a way to overcome hatred, spreading love in its truest form.

Within these movies, countless flags are raised and this artistic representation means a lot not only for the filmmakers themselves who buy into this fight, but mainly for the people who feel represented by them in some way. This ends up triggering social movements of great impact, which in turn, create bridges between public interests that until then were neglected or actually ignored. This has good effects.

I still think that humanist cinema (the one that goes beyond the traditional drama that is widely known) needs a lot more space, and this will only happen when the big studios realize the importance of facing these themes head on, talking about them with each increasingly natural, especially because they need to be increasingly discussed and not just presented as a problem to be magically solved. All cards are on the table.


La inclusión de los derechos humanos en la realidad cinematográfica.

El universo del Séptimo Arte no siempre fue tan democrático como lo es hoy. De hecho, incluso dentro de la sociedad actual, esta democracia todavía es algo que debe lograrse de manera más amplia. Sin embargo, es necesario reconocer que temas que todavía se consideran más “espinosos” están ganando cada vez más espacio en el cine (dentro y fuera del cine independiente), aunque todavía con cierta lentitud. Hay avances muy considerables.

No hay duda de que los más diversos temas relacionados con la unificación de las desigualdades (sociales, culturales, políticas y económicas) y las diversidades que segregan a las naciones aún necesitan ganar mayor notoriedad, pero con una mirada más crítica sobre lo ocurrido en el pasado. , las cosas van por un camino con sabor a victoria. Aún queda mucho por hacer, pero gracias al coraje de muchos cineastas, el futuro promete ser aún mejor.

En general (aunque de forma limitada), veo que las películas están funcionando como verdaderas herramientas dentro del universo audiovisual que tienen el poder de difundir la pluralidad, al mismo tiempo que tienen la fuerza de crear debates que alienten, entre otras cosas, a tantas Puntos esencialmente importantes, respeto que necesita mayor difusión para que la sociedad global comprenda la importancia de aprender a convivir dentro de un mismo espacio.

Entre líneas, películas que tienden a abordar temas relacionados con los derechos humanos (en sus aspectos más complejos) pueden asociarse al acto de sembrar horizontes, de modo que haya un cambio en el pensamiento y especialmente en las acciones de personas que todavía tienen ideas muy ortodoxas. pensamientos sobre temas sensibles y urgentes a los ojos del mundo, con la esperanza de encontrar una manera de superar el odio, difundiendo el amor en su forma más verdadera.

Dentro de estas películas se levantan innumerables banderas y esta representación artística significa mucho no sólo para los propios cineastas que participan en esta lucha, sino principalmente para las personas que se sienten representadas por ellos de alguna manera. Esto termina desencadenando movimientos sociales de gran impacto, que a su vez, crean puentes entre intereses públicos que hasta entonces eran descuidados o incluso ignorados. Esto tiene buenos efectos.

Sigo pensando que el cine humanista (el que va más allá del drama tradicional ampliamente conocido) necesita mucho más espacio, y esto sólo sucederá cuando los grandes estudios se den cuenta de la importancia de afrontar estos temas de frente, hablar de ellos entre sí. son cada vez más naturales, especialmente porque es necesario discutirlos cada vez más y no simplemente presentarlos como un problema que debe resolverse mágicamente. Todas las cartas están sobre la mesa.


A inclusão dos direitos humanos na realidade cinematográfica.

O universo da Sétima Arte nem sempre foi tão democrático quanto é hoje. Aliás, até mesmo dentro da sociedade atual, essa democracia ainda é algo que precisa ser conquistado mais amplamente. No entanto, é preciso reconhecer que os temas que ainda são vistos como mais “espinhosos” estão conseguindo cada vez mais espaço dentro dos filmes (dentro e fora do cinema independente), mesmo que de maneira ainda um tanto quanto lenta. Há avanços muito consideráveis.

Não há dúvidas que os mais diferentes temas relacionados a uma unificação entre às desigualdades (sociais, culturais, políticas e econômicas) e às diversidades que segregam as nações ainda precisam ganhar mais notoriedade, mas com um olhar mais crítico em relação ao que acontecia no passado, as coisas estão caminhando por uma estrada com gosto de vitória. Muito ainda precisa ser feito, mas graças à coragem de muitos cineastas, o futuro promete ser ainda melhor.

De uma maneira geral (ainda que limitada), eu consigo perceber que os filmes estão funcionando como as verdadeiras ferramentas dentro do universo do audiovisual que tem o poder espalhar a pluralidade, ao mesmo tempo em que tem a força para criar debates que fomentam, dentre tantos pontos essencialmente importantes, o respeito que precisa de mais veiculação para que a sociedade mundial entenda a importância de aprender a conviver dentro do mesmo espaço.

Nas entrelinhas, os filmes que tendem a abordar os temas envolvendo direitos humanos (em suas mais complexidades) podem ser associados ao ato de semear horizontes, para que haja uma mudança de pensamento e principalmente nas ações das pessoas que ainda tem pensamentos muito ortodoxos sobre temas que são sensíveis e urgentes aos olhares do mundo, na esperança de encontrar uma forma de vencer o ódio, espalhando o amor em sua forma mais verdadeira.

Dentro desses filmes, incontáveis bandeiras são erguidas e essa representatividade artística significa muito não apenas para os próprios cineastas que compram essa briga, mas principalmente para as pessoas que se sentem representadas por elas de alguma maneira. Isso acaba desencadeando movimentos sociais de grande impacto, que por sua vez, criam pontes entre os interesses públicos que até então eram negligenciados ou realmente ignorados. Isso traz efeitos bons.

Eu ainda acho que o cinema humanista (aquele que vai além do drama tradicional que é amplamente mais conhecido) precisa de muito mais espaço, e isso só acontecerá quando os grandes estúdios perceberem a importância de enfrentar esses temas de frente, falando sobre eles com cada vez mais naturalidade, até porque eles precisam ser cada vez mais discutidos e não apenas apresentados como um problema a ser magicamente resolvido. Todas as cartas estão na mesa.

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