The good harvest.

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(Edited)

This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Deadline

Less than a week before the next edition of the Oscars, I took a moment to take a closer look at all the nominees and noticed more closely how many great things are happening. Among them (which is the reason why I am writing this text), is to see an irrefutable quality where the nominees for the main categories of the ceremony in an extremely competitive year fight like big dogs for their statuettes with great performances.

Whether in the direction, script, acting or other technical categories, the level of work that was delivered is of unparalleled quality compared to other editions. This year, everything is more intense, and although there is obvious predictability about who the winners will be in some categories, in the final stretch, anything can happen (and this is one of the most fun parts of following this last part of the cinematic recognition cycle).

I haven't seen a final list with such excellent nominees in many years. Honestly, there is a lot of talent concentrated and competing for a single statuette in each category. I hope this reflects positively in future editions with even more refined lists, based on pure quality and not on “comfortability”. The crop of talent has been cultivated efficiently and it shows that film academy voters have been changing their minds about what matters.

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Den of Geek

To the detriment of this, it is normal for “injustices” or “snubs” to occur, which in the view of the general public can be interpreted as the non-recognition of their favorites. However, the fact is that there are limits on the number of nominees in each category, so it is impossible to nominate everyone. What makes me happiest in this scenario is seeing so much talent fighting for “final recognition” when in fact they have already been recognized by those who matter most: the public.

In the end, it is clear that an Oscar statuette does not guarantee anything for any winner, but I imagine that the pleasure of being recognized by the academy is something that every professional who works in cinema strives for (even if this is not publicly recognized). Although there is a lot of politicking and countless controversies annually, this ceremony continues to be the ultimate reference for quality in cinema (although this is a questionable argument).


La buena cosecha.

A menos de una semana de la próxima edición de los Oscar, me tomé un momento para mirar más de cerca a todos los nominados y noté más de cerca cuántas cosas maravillosas están sucediendo. Entre ellos (que es el motivo por el que escribo este texto), está ver una cualidad irrefutable donde los nominados a las principales categorías de la ceremonia en un año sumamente competitivo pelean como perros grandes por sus estatuillas con grandes actuaciones.

Ya sea en la dirección, guión, actuación u otras categorías técnicas, el nivel de trabajo que se entregó es de una calidad incomparable en comparación con otras ediciones. Este año todo es más intenso, y aunque hay una previsibilidad evidente sobre quiénes serán los ganadores en algunas categorías, en la recta final todo puede pasar (y esta es una de las partes más divertidas de seguir esta última parte del ciclo de reconocimiento cinematográfico).

Hacía muchos años que no veía una lista final con nominados tan excelentes. Sinceramente, hay mucho talento concentrado y compitiendo por una única estatuilla en cada categoría. Espero que esto se refleje positivamente en futuras ediciones con listas aún más depuradas, basadas en pura calidad y no en “comodidad”. La cosecha de talentos se ha cultivado de manera eficiente y demuestra que los votantes de la academia de cine han ido cambiando de opinión sobre lo que importa.

En detrimento de ello, es normal que se produzcan “injusticias” o “desaires”, que a juicio del público en general pueden interpretarse como el no reconocimiento de sus favoritos. Sin embargo, lo cierto es que existen límites en el número de nominados en cada categoría, por lo que es imposible nominar a todos. Lo que más feliz me hace en este escenario es ver tanto talento luchando por el “reconocimiento final” cuando en realidad ya han sido reconocidos por quien más importa: el público.

Al final, está claro que una estatuilla del Oscar no garantiza nada a ningún ganador, pero imagino que el placer de ser reconocido por la academia es algo por lo que se esfuerza todo profesional que trabaja en el cine (aunque esto no sea reconocido públicamente). ). Aunque anualmente hay mucha politiquería e innumerables polémicas, esta ceremonia sigue siendo la máxima referencia de calidad en el cine (aunque sea una máxima cuestionable).


A boa safra.

Há menos de uma semana da próxima edição do Oscar, eu parei um pouco para analisar melhor todos os indicados e percebi com mais atenção quantas coisas ótimas estão acontecendo. Dentre elas (sendo ela a razão pela qual eu estou escrevendo este texto), é constatar uma qualidade irrefutável onde os indicados as principais categorias da cerimônia em um ano extremamente competitivo brigam como cachorros grandes por suas estatuetas com ótimas performances.

Seja na direção, no roteiro, nas atuações ou demais categorias técnicas, o nível dos trabalhos que foram entregues é de uma qualidade ímpar em comparação com outras edições. Este ano, tudo está mais intenso, e apesar de haver uma previsibilidade evidente sobre quais serão os vencedores em algumas categorias, na reta final, tudo pode acontecer (e essa é uma das partes mais divertidas em acompanhar essa última parte do ciclo de reconhecimento cinematográfico).

Há muitos anos eu não via uma lista final com indicados tão excelentes. Sinceramente, é muito talento concentrado e disputando uma única estatueta em cada categoria. Eu espero que isso reflita positivamente nas próximas edições com listas ainda mais refinadas, baseadas em qualidade pura e não em “comodismo”. A safra de talentos foi cultivada com eficiência e isso mostra que os votantes da academia cinematográfica vêm mudando suas mentes sobre o que importa.

Em detrimento disso, é normal que aconteçam “injustiças” ou “esnobadas”, que na visão do grande público podem ser interpretadas pelo não reconhecimento dos seus favoritos. No entanto, o fato é que existem limites de indicados em cada categoria, então é impossível indicar a todos. O que me deixa mais feliz nesse cenário, é ver tanto talento brigando pelo “reconhecimento final” quando na verdade eles já foram reconhecidos por aqueles que mais importam: o público.

No final das contas é claro que uma estatueta do Oscar não garante nada para nenhum vencedor, mas eu imagino que o prazer em ser reconhecido pela academia é algo que todo profissional que trabalha com cinema almeja (ainda que isso não seja publicamente reconhecido). Embora haja bastante politicagem e incontáveis polêmicas anualmente, essa cerimônia continua sendo referência máxima sobre qualidade no cinema (embora isso seja uma máxima questionável).

Posted Using InLeo Alpha



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4 comments
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Uyy!!! Éste año siento que promete bastante, Oppenheimer por ejemplo es una gran competidora, ha venido arrasando en casi todos los premios de éste año y yo creo que se va a llevar unos cuantos Oscars

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Este año el nivel de competición es increíble.