The Christmas multiverse in movies and television shows.
Establishing a narrative that takes place in a certain period is one of the great challenges of movies and television series scripts. Once this argument is chosen (all of this needs to be very assertive to give sustainability to all the ideas behind the scenes), everything that is being developed in the field of ideas happens more naturally. Therefore, the respective stories of which the characters will be part reach the people who will watch what is being told in a much faster, more dynamic and easier to understand way (even if the projects are based on more “subjective” elements or are without direct explanation).
Considering all this context (which is very necessary for any type of project in the audiovisual field), Christmas is mostly one of the festive seasons portrayed in movies and television shows. Initially being brought within an insertion that favored only projects with more dramatic or comical touches (as it was a relatively easier aspect to implement), the Christmas spirit evolved, and managed to “infiltrate” other genres through naturally fluid and help to further dynamize the universe of these products with infinite possibilities that ignore any and all types of barriers within creative minds that are eager to always go further.
In this case, I am referring to projects involving graphic animation (generally focused on children), suspense, action, adventure and even slightly more “niche” productions, such as documentaries. The fact is that Christmas continues to be a time of popular and traditional essence in most of the world (and continues to be closely associated with gatherings between family and friends), but it is curious and really interesting to be able to see the different types of approaches throughout years that have been done in movies and television shows when Christmas is used as a plot point. The simplistic touch is always there, but its evolution in the plots can surprise.
When the success of this idea is well founded, well written and above all well executed by a team of robust talent, the result is movies and television shows with classic Christmas moments that provoke many different types of sensations in people. From crying to screaming, from laughter to tears... When Christmas is skillfully used to bring a fundamental atmosphere within a story (especially when it is perceived as something beyond just another festive season full of music and gifts), it is very There is likely to be an almost automatic “connection” on the part of the public, because this is also a party with commercial and very nostalgic appeal.
It doesn't matter exactly what genre the movie or television series is in. What matters is how the work around this party is worked within the script that establishes a narrative. Diving into and creating new points of view on the same festive season, cinema and television share a kind of multiverse that despite being basically different (in terms of production), they are still the same in their souls and that is precisely why I believe in the idea that choosing Christmas as part of a plot is something very useful. Even in unsuccessful projects, the Christmas spirit somehow guarantees extra attention to this material.
Establecer una narrativa que se desarrolla en una determinada época es uno de los grandes retos de los guiones de cine y series de televisión. Una vez elegido este argumento (todo esto tiene que ser muy asertivo para darle sostenibilidad a todas las ideas detrás de escena), todo lo que se está desarrollando en el campo de las ideas sucede de manera más natural. Por lo tanto, las respectivas historias de las que formarán parte los personajes llegan a las personas que verán lo que se cuenta de una manera mucho más rápida, dinámica y fácil de entender (aunque los proyectos se basen en elementos más “subjetivos” o no tienen explicación directa).
Teniendo en cuenta todo este contexto (muy necesario para cualquier tipo de proyecto en el ámbito audiovisual), la Navidad es mayoritariamente una de las épocas festivas retratadas en películas y series de televisión. Inicialmente inmerso en una inserción que favorecía sólo proyectos con toques más dramáticos o cómicos (por ser un aspecto relativamente más fácil de implementar), el espíritu navideño evolucionó y logró “infiltrarse” en otros géneros a través de una fluidez natural y ayudar a dinamizar aún más el universo de estos productos con infinitas posibilidades que ignoran todo tipo de barreras dentro de mentes creativas que buscan ir siempre más allá.
En este caso me refiero a proyectos de animación gráfica (generalmente enfocada a niños), suspenso, acción, aventuras e incluso producciones un poco más “nicho”, como los documentales. Y es que la Navidad sigue siendo una época de esencia popular y tradicional en casi todo el mundo (y sigue muy asociada a las reuniones entre familiares y amigos), pero resulta curioso y realmente interesante poder ver los diferentes tipos. de planteamientos a lo largo de años que se han hecho en películas y series de televisión cuando se utiliza la Navidad como punto argumental. El toque simplista siempre está ahí, pero su evolución en las tramas puede sorprender.
Cuando el éxito de esta idea está bien fundamentado, bien escrito y sobre todo bien ejecutado por un equipo de talento robusto, el resultado son películas y series de televisión con momentos navideños clásicos que provocan en las personas todo tipo de sensaciones. Del llanto al grito, de la risa al llanto... Cuando la Navidad se utiliza hábilmente para crear una atmósfera fundamental dentro de una historia (especialmente cuando se percibe como algo más que una simple temporada festiva llena de música y regalos), es muy Probablemente habrá una “conexión” casi automática por parte del público, porque también se trata de una fiesta con un atractivo comercial y muy nostálgico.
No importa exactamente en qué género se encuentre la película o la serie de televisión. Lo que importa es cómo se trabaja el trabajo en torno a esta fiesta dentro del guión que establece una narrativa. Profundizando y creando nuevos puntos de vista sobre una misma época navideña, el cine y la televisión comparten una especie de multiverso que a pesar de ser básicamente diferentes (en términos de producción), siguen siendo iguales en el alma y por eso precisamente creo en la idea de que elegir la Navidad como parte de una trama es algo muy útil. Incluso en proyectos fallidos, el espíritu navideño garantiza de alguna manera una atención especial a este material.
Estabelecer uma narrativa que acontece em um determinado período é um dos grandes desafios dos roteiros de filmes e séries de televisão. Depois que este argumento é escolhido (tudo isso precisa ser muito bem assertivo para dar uma sustentabilidade para todas as ideias por trás dos bastidores), tudo o que está sendo desenvolvido no campo das ideias acontece mais naturalmente. Sendo assim, as respectivas estórias das quais os personagens farão parte chegam até as pessoas que irão assistir ao que está sendo contado de maneira bem mais rápida, dinâmica e fácil de ser compreendida (mesmo que os projetos sejam pavimentados dentro de elementos mais “subjetivos”, ou sejam sem explicação direta).
Considerando todo esse contexto (que é muito necessário para qualquer tipo de projeto no campo do audiovisual), o Natal é majoritariamente uma das épocas festivas retratas em filmes e séries de televisão. Inicialmente sendo trazido dentro de uma inserção que favorecia apenas os projetos com toques mais dramáticos ou cômicos (por ser um aspecto relativamente mais fácil de ser implementado), o espírito natalino evoluiu, e conseguiu se “infiltrar” em outros gêneros por vias naturalmente fluidas e ajudam a dinamizar ainda mais o universo desses produtos com possibilidades infinitas que desconhecem todo e qualquer tipo de barreira dentro das mentes criativas e bem ávidas para ir sempre mais além.
Neste caso, eu me refiro aos projetos envolvendo à animação gráfica (geralmente focado no público infantil), suspense, ação, aventura e até mesmo em produções um pouco mais “nichadas”, como é o caso dos documentários. O fato é que o Natal continua sendo uma época de essência popular e tradicional na maior parte do mundo (e continua sendo muito associada a reuniões entre familiares e amigos), mas é curioso e realmente interessante poder enxergar os diferentes tipos de abordagens ao longo de anos que vem sendo feitas nos filmes e nas séries de televisão quando o Natal é usado como o ponto dentro da trama. O toque simplista sempre está lá, mas à evolução dele nas tramas podem surpreender.
Quando o sucesso dessa ideia é bem fundamentado, bem escrito e principalmente bem executado por uma equipe de talento robusto, o resultado são filmes e séries de televisão com momentos natalinos clássicos e que provocam muitos tipos de sensações diferentes nas pessoas. Do choro ao grito, dos risos as lágrimas... Quando o Natal é habilmente utilizado para trazer uma ambientação fundamental dentro de uma estória (principalmente quando o percebe como algo de além de mais uma época festiva repleta de músicas e presentes), é muito provável que haja uma “conexão” quase que automática por parte do público, porque essa também é uma festa com apelo comercial e muito nostálgico.
Não importa exatamente qual é o gênero do filme ou da série de televisão em que o Natal está inserido. O que importa é como o trabalho em torno dessa festa é trabalhado dentro do roteiro que estabelece uma narrativa. Mergulhando e criando novos pontos de vistas sobre uma mesma época festiva, o cinema e à televisão compartilham de uma espécie de multiverso que apesar de serem basicamente diferentes (em termos de produção), ainda são iguais em suas almas e é justamente por isso eu acredito na ideia de que escolher o Natal como parte de uma trama é algo muito proveitoso. Até mesmo em projetos mal sucedidos, o espírito natalino de alguma forma garante uma atenção extra a esse material.
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