The appeal of antiheroes.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Japanese Class

Idealizing, building and substantiating a certain character within an essential context to make his entire existence viable is something that requires a good combination of ideas. However, far beyond what is considered basic in movies, books or television series (protagonism or antagonism), there is something that is precisely in the middle ground of the “essence” of these characters: anti-heroism. A little talked about idea, but extremely useful.

Naturally, the public that consumes movies, books, television series and even products related to the world of video games tend to connect much more easily to the side of good (protagonist) or to the side of evil (antagonists). Looking a little beyond this “barrier”, antiheroism has been consolidating itself as a “new front” among viewers, precisely because these characters are outside traditional common sense.

Particularly speaking, I find it extremely interesting to see these characters in movies or television series, read them in books and be able to be in their “shoes” through a game, because transgressing what is most notorious knowledge is something that catches my attention. The idea of escaping a characteristic centralization creates a contrast of concepts, ideas, thoughts and actions that end up generating other very interesting results in general.

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Filmmaking Lifestyle

Obviously, it is necessary to understand the essence of a character of this type with great emotional coldness, because its development depends exclusively on a mind connected with elements that tend to be outside the more “orthodox” radar of screenwriters with more traditional narratives (which generally satisfy the a more standardized psychological audience) and that is why these types of characters tend to be relatively “rare”.

Although few characters have managed to deliver this transgressive concept with great quality (and in short, perhaps that is why other characters like this have not been developed due to a possible “rejection” from the more common public), there is a lot of room for in the future It won't be too long before they receive the recognition they truly deserve. Creative minds deserve to have more chances to bring multifaceted characters to life.

Whether on big screens, small screens, consoles or books, I think that this “parallel universe” of more “invisible” faces should be worked on in more depth, because it would certainly further enrich these essentially important dives into the world of entertainment. (which is actually never just about the pure fun of “killing time”). Breaking the rules to establish new rules is essential and “morally” functional.


El atractivo de los antihéroes.

Idealizar, construir y fundamentar a un determinado personaje dentro de un contexto imprescindible para viabilizar toda su existencia es algo que requiere de una buena combinación de ideas. Sin embargo, mucho más allá de lo que se considera básico en películas, libros o series de televisión (protagonismo o antagonismo), hay algo que se encuentra precisamente en el término medio de la “esencia” de estos personajes: el antiheroísmo. Una idea poco comentada, pero extremadamente útil.

Naturalmente, el público que consume películas, libros, series de televisión e incluso productos relacionados con el mundo de los videojuegos suele conectarse mucho más fácilmente con el lado del bien (protagonista) o con el lado del mal (antagonistas). Mirando un poco más allá de esta “barrera”, el antiheroísmo se ha ido consolidando como un “nuevo frente” entre los espectadores, precisamente porque estos personajes están fuera del sentido común tradicional.

Particularmente me resulta sumamente interesante ver a estos personajes en películas o series de televisión, leerlos en libros y poder estar en sus “zapatos” a través de un juego, porque transgredir lo que es el conocimiento más notorio es algo que me llama mucho la atención. La idea de escapar de una centralización característica crea un contraste de conceptos, ideas, pensamientos y acciones que terminan generando otros resultados muy interesantes en general.

Evidentemente, es necesario entender la esencia de un personaje de este tipo con gran frialdad emocional, porque su desarrollo depende exclusivamente de una mente conectada con elementos que suelen estar fuera del radar más “ortodoxo” de guionistas con narrativas más tradicionales (que generalmente satisfacen a una audiencia psicológica más estandarizada) y es por eso que este tipo de personajes tienden a ser relativamente “raros”.

Aunque pocos personajes han conseguido entregar con gran calidad este concepto transgresor (y en definitiva, quizás por eso no se han desarrollado otros personajes como este ante un posible “rechazo” por parte del público más común), hay mucho margen porque en el futuro no pasará mucho tiempo antes de que reciban el reconocimiento que realmente merecen. Las mentes creativas merecen tener más oportunidades de dar vida a personajes multifacéticos.

Ya sea en las pantallas grandes, pequeñas, consolas o libros, creo que este “universo paralelo” de rostros más “invisibles” debería trabajarse más en profundidad, porque sin duda enriquecería aún más estas inmersiones esencialmente importantes en el mundo del entretenimiento. (que en realidad nunca se trata solo de la pura diversión de “matar el tiempo”). Romper las reglas para establecer nuevas reglas es esencial y “moralmente” funcional.


O apelo dos anti-heróis.

Idealizar, construir e fundamentar um determinado personagem dentro de um contexto essencial para viabilizar toda à sua existência é algo que requer uma boa junção de ideias. No entanto, muito além do que é considerado como básico nos filmes, livros ou séries de televisão (o protagonismo ou o antagonismo), existe algo que está justamente no meio termo da “essência” desses personagens: o anti-heroísmo. Uma ideia pouco comentada, mas extremamente útil.

Naturalmente, o público que consome filmes, livros, séries de televisão e até mesmo produtos relacionados ao mundo dos vídeos games costumam se conectar com muito mais facilidade ao lado do bem (protagonista) ou ao lado do mal (antagonistas). Olhando um pouco para além dessa “barreira”, o anti-heróismo vem se consolidando como uma “nova frente” entre os telespectadores, justamente porque esses personagens estão à margem do senso comum tradicional.

Particularmente falando eu acho extremamente interessante ver esses personagens em filmes ou séries de televisão, lê-los em livros e poder estar na “pele” deles através de algum jogo, porque transgredir o que é de conhecimento mais notório é algo que chama à minha atenção. A ideia de fugir de uma centralização característica cria uma contraposição de conceitos, de ideias, de pensamentos e de ações que acabam gerando outros resultados bem interessantes no geral.

Obviamente que é preciso entender com bastante frieza emocional a essência de um personagem deste tipo, porque o seu desenvolvimento depende exclusivamente de uma mente conectada com elementos que costumam estar fora do radar mais “ortodoxo” dos roteiristas com narrativas mais tradicionais (que geralmente satisfazem a um público de alcance psicológico mais padronizado) e é por isso que esses tipos de personagens costumam ser relativamente “raros”.

Embora poucos personagens tenham conseguido entregar esse conceito transgressor com uma ótima qualidade (e em síntese, talvez seja por isso que outros personagens assim não tenham sido desenvolvidos por uma possível “rejeição” do público mais comum), há muito espaço para que em um futuro não muito distante eles recebam o reconhecimento que eles de fato merecem. Mentes criativas merecem ter mais chances para dar vida aos personagens multifacetados.

Seja nas telas grandes, nas telas pequenas, nos consoles ou nos livros, eu acho que esse “universo paralelo” de rostos mais “invisíveis” deveria ser trabalhado com mais profundidade, porque certamente iria enriquecer ainda mais esses mergulhos essencialmente importantes no mundo do entretenimento (que na verdade, nunca é apenas sobre a pura diversão em “matar o tempo”). Quebrar as regras para estabelecer novas regras é essencial e “moralmente” funcional.



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Eu acho que a ideia de anti-heróis é a que mais se aproxima da nossa realidade, por isso muitas vezes esses personagens chamam tanta a atenção, até porque parece que ninguém que conhecemos na realidade é totalmente bom ou totalmente mal, então achar alguém que seja uma espécie de superman que não mata ou não gosta de matar os seus adversários parece ser muito artificial, alguém que consiga controlar seus sentimentos 100% não existe. Dessa forma o anti-herói vem como um ser mais próximo do humano que conhecemos, que por mais bom que seja, tem os seus momentos de vilão, como todos nós que temos nossos momentos ruins em algum momento da vida.

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Ótimo comentário, redenria até um outro post sobre esse mesmo assunto... Haha!