Slot machine biopics.

Knowing more about a certain type of subject is one of the types of narratives widely used in documentaries and biopics. However, not all projects that are created for this purpose are based on real facts, and it is at this very moment that conjectures and speculations come in from people who think they know what could have happened behind the scenes. To a certain extent, this arouses curiosity in viewers, and brings in money.

The real lives of celebrities are a controversial (and also very common) choice to create biopics, but I think it is very useless to use their image to develop an almost fictional script in order to impact the public with situations that are often unreal. There is usually a misrepresentation of facts, which ends up causing many questions and regrets on the part of those who created it. Even though it is a profitable project, it is not authentic or truthful.

Although there is some brief information that matches a possible reality, there are many unrealistic arguments in exploratory biopics. Hollywood has a considerable catalog of these types of projects, and some of them are so exaggerated (especially in dramatic terms) that they end up becoming psychologically dangerous projects for the most inattentive public. A complete disservice to the viewer, and also to the entire industry.

Disrespect on the part of studios, directors, screenwriters and even their own family members who authorize projects within this context encourages a mischaracterization of the memory of these celebrities, who are, above all, people just like any other. This greedy side of cinema is very sad, but in the search for money and power, the argument that “just bring it on” in search of an audience is still something that prevails as one of the pillars of this industry.

Saber más sobre un determinado tipo de tema es uno de los tipos de narrativas muy utilizadas en documentales y biopics. Sin embargo, no todos los proyectos que se crean con este fin se basan en hechos reales, y es en este mismo momento cuando surgen conjeturas y especulaciones de personas que creen saber lo que pudo haber pasado detrás de escena. En cierta medida, esto despierta la curiosidad de los espectadores y genera dinero.

La vida real de los famosos es una elección controvertida (y también muy común) para crear biopics, pero creo que es muy inútil utilizar su imagen para desarrollar un guion casi ficticio con el objetivo de impactar al público con situaciones muchas veces irreales. Suele haber una tergiversación de los hechos, lo que acaba provocando muchas preguntas y arrepentimientos por parte de quienes lo crearon. Aunque es un proyecto rentable, no es auténtico ni veraz.

Aunque hay alguna información breve que coincide con una posible realidad, hay muchos argumentos poco realistas en las películas biográficas exploratorias. Hollywood tiene un catálogo considerable de este tipo de proyectos, y algunos de ellos son tan exagerados (sobre todo en términos dramáticos) que acaban convirtiéndose en proyectos psicológicamente peligrosos para el público más desatento. Un flaco favor al espectador, y también a toda la industria.

La falta de respeto por parte de estudios, directores, guionistas e incluso de sus propios familiares que autorizan proyectos en este contexto fomenta una caracterización errónea de la memoria de estos personajes, que son, ante todo, personas como cualquier otra. Es muy triste este lado codicioso del cine, pero en la búsqueda de dinero y poder, el argumento de que “todo vale” en busca de audiencia sigue prevaleciendo como uno de los pilares de esta industria.

Conhecer mais sobre um determinado tipo de assunto é um dos tipos de narrativas muito utilizados em documentários e cinebiografias. No entanto, nem todos os projetos que são feitos com essa finalidade são baseados em fatos reais, e é neste exato momento que entram as conjecturas, e especulações, das pessoas que acham que sabem o que poderia ter acontecido por trás dos bastidores. Até certo ponto isso desperta à curiosidade nos telespectadores, e traz dinheiro.

A vida real de celebridades é uma escolha polêmica (e também muito comum) para criar cinebiografias, mas eu acho muito inútil utilizar a imagem delas para desenvolver um roteiro quase fictício afim de impactar o público com situações que muitas vezes são irreais. Geralmente há uma deturpação de fatos, que acaba trazendo muitos questionamentos e arrependimentos por parte dos seus realizadores. Ainda que seja um projeto rentável, não é autêntico e nem verídico.

Apesar de haver algumas breves informações que condizem com uma possível realidade, há muitos argumentos irreais em cinebiografias exploratórias. Hollywood tem um catálogo considerável com esses tipos de projetos, inclusive, alguns deles são tão exagerados (principalmente em termos dramáticos), que acabam se tornando projetos psicologicamente perigosos para o público mais desatento. Um desserviço completo para o telespectador, e também para toda indústria.

O desrespeito por parte dos estúdios, diretores, roteiristas e até mesmo dos próprios familiares que autorizam projetos dentro desse contexto fomentam uma descaracterização da memória dessas celebridades, que antes de mais nada são pessoas iguais a qualquer outras. Esse lado ganancioso do cinema é muito triste, mas na busca por dinheiro e poder, o argumento de que “vale tudo” em busca da audiência ainda é algo que prevalece como um dos pilares dessa indústria.