Saved by charisma.

In the cinematographic world, when the talent of actors and actresses is not enough (or is even non-existent), one of their main “strategies” ends up being charisma. Many of them sometimes don't even realize this, and they become “magnetic” to the extent that their respective producers manage to make them understand this. In the midst of an incessant search for more and more space and recognition within the industry, this characteristic is a weapon.

In particular, within the “Hollywood sphere”, many actors and actresses are already aware that they do not have natural acting talent, and deliberately (that is, they do it intentionally), use and abuse the source of charisma that they carry with them. Many of them have an automatic connection with the cameras, being able to absorb the essences of the projects they are working on at that moment... Or, many of them are just naturally charismatic.

On one side or another, the fact is that (to be fair), this is a reality that exists in each and every movie industry around the world. This fosters, in a way, an environment that can even be considered very toxic (in this case, it is a kind of “veiled damage” because the negative points are easily covered up by supposed “good actions” involving behavior and personality) because artistic priorities may undergo “changes”.

Particularly speaking (as a very loyal consumer of movies), this is a reality that causes me a little concern, because consciously or not, if these professionals realize that their talent for acting is little or even non-existent (but somehow they are popular people and thus guarantee more contracts), what are the real chances of actors and actresses who are really good at their performances, but not so “friendly”?

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Salvado por el carisma.

En el mundo cinematográfico, cuando el talento de los actores y actrices no es suficiente (o incluso inexistente), una de sus principales “estrategias” acaba siendo el carisma. Muchos de ellos a veces ni siquiera se dan cuenta de ello y se vuelven “magnéticos” en la medida en que sus respectivos productores logran hacérselo entender. En medio de una búsqueda incesante de cada vez más espacio y reconocimiento dentro de la industria, esta característica es un arma.

En particular, dentro de la “esfera de Hollywood”, muchos actores y actrices ya son conscientes de que no tienen talento actoral natural, y deliberadamente (es decir, lo hacen intencionalmente), usan y abusan de la fuente de carisma que llevan consigo. Muchos de ellos tienen una conexión automática con las cámaras, pudiendo absorber la esencia de los proyectos en los que están trabajando en ese momento… O, muchos de ellos, simplemente, son carismáticos por naturaleza.

De un lado u otro, el hecho es que (para ser justos), esta es una realidad que existe en todas y cada una de las industrias cinematográficas del mundo. Esto fomenta, en cierto modo, un ambiente que incluso puede considerarse muy tóxico (en este caso, se trata de una especie de “daño velado” porque los puntos negativos son fácilmente encubiertos por supuestas “buenas acciones” que involucran el comportamiento y la personalidad) porque Las prioridades artísticas pueden sufrir “cambios”.

Particularmente hablando (como consumidor muy fiel de películas), esta es una realidad que me causa un poco de preocupación, porque conscientemente o no, si estos profesionales se dan cuenta de que su talento para la actuación es poco o incluso inexistente (pero de alguna manera son populares). personas y así garantizar más contratos), ¿cuáles son las posibilidades reales de actores y actrices que son realmente buenos en sus actuaciones, pero no tan “amigables”?

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Salvos pelo carisma.

No mundo cinematográfico, quando o talento dos atores e das atrizes não é o suficiente (ou é até mesmo inexistente), uma das principais “estratégias” deles acaba sendo o carisma. Muitos deles às vezes nem se dão conta disso, e eles se tornam “magnéticos” à medida em que os seus respectivos produtores conseguem fazê-los entender isso. No meio de uma busca incessante por cada vez mais espaço e reconhecimento dentro da indústria, essa característica é uma arma.

Em especial, dentro da “esfera hollyoodiana”, muitos atores e atrizes já estão cientes de que não tem o talento natural da atuação, e de maneira deliberada (ou seja, fazem isso intencionalmente), usam e abusam da fonte do carisma que carregam consigo. Muitos deles tem uma conexão automática com as câmeras, conseguindo absorver as essências dos projetos aos quais eles estão trabalhando naquele momento... Ou, muitos deles apenas são naturalmente carismáticos.

De um lado ou de outro, o fato é que (para ser justo), essa é uma realidade que existe em toda e qualquer indústria cinematográfica ao redor do mundo. Isso fomenta, de certa maneira, um ambiente que pode até ser considerado bem tóxico (neste caso, é uma espécie de “dano velado” porque os pontos negativos são facilmente encobertos por supostas “boas ações” envolvendo comportamento e personalidade) porque as prioridades artísticas podem sofrer “mudanças”.

Particularmente falando (enquanto um consumidor muito fiel de filmes), essa é uma realidade que me traz um pouco de preocupação, porque conscientemente ou não, se esses profissionais se dão conta de que o seu talento para atuação é pouco ou até mesmo inexistente (mas de algum jeito eles são pessoas populares e com isso garantem mais contratos), quais são as chances reais de atores e atrizes que realmente são bons nas suas performances, mas não tão “amigáveis”?