CineTV Contest: “Rope” (murder, with style).

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IMDb

Released in theaters in 1948 and masterfully directed (in absolutely every way possible) by the unsurpassed master of suspense Alfred Hitchcock, I consider the incredible Rope to be one of the most intriguing and intelligent movies involving a murder (in fact, in this movie everything happens because of cause of this particular act) that has already been done so far. Over the decades, I can count on one hand how many movies have managed to do something similar.

Starting with the plot itself. In this movie, we are faced with a great mental patchwork that is developed within an extremely engaging script (even though it is not that agile) and that is always developed with great attention to detail. In the plot, two friends kill another friend just to prove to themselves that contrary to what many people actually believe, a “perfect murder” can actually be committed.

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Talk Film Society

Philip (Farley Granger) and Brandon (John Dall) hang their friend David (Dick Hogan) in the living room of their own apartment. Then, they place the body inside a large trunk that ends up being used as a living room table so that guests at a supposedly friendly meeting can enjoy a dinner that they will serve. The idea here is to prove that no one will discover the crime, but they didn't expect Rupert (James Stewart) to get in the way of this plan.

During the night of the dinner, Rupert manages to uncover this secret inadvertently (because he was not an eyewitness to the crime), and with his professional knowledge, little by little the teacher discovers his students' secret. However, until this happens (during a sensational climax that encourages discussion about morals, ethics and mental health), the script offers us intricate situations and a very inviting mystery.

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Dallas Morning News

Everything in this movie is well done. From its production and filming methods (which was something revolutionary for the time) to the excellent performances of the cast and spectacular directing work by Hitchcock (this being one of the best and most creative works of his entire career, in my humble opinion opinion). The hypnotic soundtrack also deserves a particular highlight and this helps to create the context of frantic suspense that surrounds the project on all sides.

Rope is a true lesson in how to make an extremely insightful thriller movie. Cinema in its purest essence, where a single act is capable of triggering devastating situations for people who are in close relationships with them. In a time of great censorship within American cinema, Hitchcock broke the rules and brought us a timeless movie that certainly still influences many other filmmakers around the world to this day.

[ OFFICIAL TRAILER ]

This post is my entry for the Favorite Movie With a Murder contest, which is being promoted by the CineTV community.


“La soga” (asesinato, con estilo).

Estrenada en cines en 1948 y dirigida magistralmente (en absolutamente todos los sentidos posibles) por el insuperable maestro del suspense Alfred Hitchcock, considero que la increíble La soga es una de las películas más intrigantes e inteligentes sobre un asesinato (de hecho, en esta película todo sucede por causa de este acto en particular) que ya se ha hecho hasta ahora. A lo largo de las décadas, puedo contar con una mano cuántas películas han logrado hacer algo similar.

Empezando por la trama misma. En esta película nos encontramos ante un gran mosaico mental que se desarrolla dentro de un guion sumamente atrapante (aunque no tan ágil) y que siempre está desarrollado con gran atención al detalle. En la trama, dos amigos matan a otro solo para demostrarse a sí mismos que, contrariamente a lo que mucha gente cree, en realidad se puede cometer un “asesinato perfecto”.

Philip (Farley Granger) y Brandon (John Dall) cuelgan a su amigo David (Dick Hogan) en la sala de su propio apartamento. Luego, colocan el cuerpo dentro de un gran baúl que termina siendo utilizado como mesa de salón para que los invitados a una reunión supuestamente amistosa puedan disfrutar de una cena que ellos servirán. La idea aquí es demostrar que nadie descubrirá el crimen, pero no esperaban que Rupert (James Stewart) se interpusiera en este plan.

Durante la noche de la cena, Rupert logra descubrir este secreto sin darse cuenta (porque no fue testigo ocular del crimen), y con sus conocimientos profesionales, poco a poco el profesor descubre el secreto de sus alumnos. Sin embargo, hasta que esto suceda (durante un clímax sensacional que fomenta la discusión sobre moral, ética y salud mental), el guión nos ofrece situaciones intrincadas y un misterio muy atractivo.

Todo en esta película está bien hecho. Desde sus métodos de producción y rodaje (que fue algo revolucionario para la época) hasta las excelentes actuaciones del reparto y el espectacular trabajo de dirección de Hitchcock (siendo este uno de los mejores y más creativos trabajos de toda su carrera, en mi humilde opinión). La hipnótica banda sonora también merece un punto destacado y ayuda a crear el contexto de suspense frenético que rodea el proyecto por todos lados.

La soga es una verdadera lección sobre cómo hacer una película de suspenso extremadamente reveladora. Cine en estado puro, donde un solo acto es capaz de desencadenar situaciones devastadoras para las personas que mantienen una relación estrecha con ellos. En una época de gran censura dentro del cine estadounidense, Hitchcock rompió las reglas y nos trajo una película atemporal que ciertamente todavía influye a muchos otros cineastas de todo el mundo hasta el día de hoy.

Esta publicación es mi entrada para el concurso Película Favorita Con Un Asesinato, el cual está siendo promovido por la comunidad CineTV.


“Festim Diabólico” (assassinato, com estilo).

Lançado nos cinemas em 1948 e dirigido magistralmente (em absolutamente todos os sentidos possíveis) pelo mestre insuperável do suspense Alfred Hitchcock, eu considero o incrível Festim Diabólico como um dos filmes mais intrigantes e mais inteligentes envolvendo um assassinato (aliás, neste filme tudo acontece por causa deste ato em particular) que já foi feito até então. Ao longo de décadas, eu consigo contar nos dedos quantos filmes conseguiram fazer algo similar.

Começando pela trama em que si. Neste filme, nós estamos diante de uma grande colcha de retalhos mentais que é desenvolvida dentro de um roteiro extremamente envolvente (mesmo não sendo tão ágil) e que se desenvolve sempre com bastante atenção aos detalhes. Na trama, dois amigos matam um outro amigo apenas para provar para si mesmos que ao contrário do que muitas pessoas realmente acreditam, um “assassinato perfeito” pode realmente ser cometido.

Philip (Farley Granger) e Brandon (John Dall) enforcam o amigo David (Dick Hogan) na sala do seu próprio apartamento. Em seguida, eles colocam o corpo dentro de um grande baú que acaba sendo usado como uma mesa de sala para que os convidados de uma reunião supostamente amigável possam aproveitar um jantar que eles irão servir. A ideia aqui é provar que ninguém descobrirá o crime, mas eles não esperavam que Rupert (James Stewart) atrapalharia esse plano.

Durante a noite do jantar, Rupert consegue ir escavando esse segredo de maneira inadvertida (até porque ele não era uma testemunha ocular do crime), e com seus conhecimentos profissionais, pouco a pouco o professor vai descobrindo o segredo dos seus alunos. No entanto, até que isso aconteça (durante um ápice sensacional que fomenta a discussão sobre moral, ética e saúde mental), o roteiro nos brinda com situações intrincadas e um mistério bastante convidativo.

Tudo neste filme é bem feito. Desde à sua produção e métodos de filmagens (que foi algo revolucionário para a época) até as atuações excelentes do elenco e um trabalho de direção espetacular do Hitchcock (sendo este um dos melhores e mais criativos trabalhos de toda a carreira dele, na minha humilde opinião). A trilha sonora hipnótica também merece um destaque em particular e isso ajuda a criar o contexto de suspense frenético que cerca o projeto por todos os lados.

Festim Diabólico é uma verdadeira aula de como fazer um filme de suspense extremamente perspicaz. Cinema em sua mais pura essência, onde um único ato é capaz de desencadear situações devastadoras para as pessoas que estão com relações próximas a elas. Em uma época de muita censura dentro do cinema americano, Hitchcock quebrou as regras e nos trouxe um filme atemporal e que certamente até hoje influencia outros tantos cineastas ao redor de todo mundo.

Este post é à minha participação para o concurso Filme Favorito Com Um Assassinato, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.

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5 comments
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I love the music in this film, the orchestra is so powerful and dramatic.

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Yeah. The sound in this movie has a particular role (and it's an amazing one).

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Estimado amigo, excelente elección, este es un peliculón una de las mejores películas de suspenso que he visto. Saludos desde Venezuela.