Old habits die too.
Cinema will always be something essential in my life, but over the years, I have noticed that some layers of this universe are disappearing, and eventually, being replaced by other layers. Two habits that I maintained for many years are practically out of use. The first is watching the trailers for films that are yet to be released (which I still watch, but to a much lesser extent) and the other is watching films on television (I gave up a while ago).
Speaking a little more about these two habits, I can say that I no longer watch trailers as much as I used to because editing work is becoming increasingly lazy, and trailers end up bringing me more frustration than pleasure. The marketing work has been heavily mischaracterized, and promoting a new set of trailers that I don't like at all. Therefore, it is rare that I am really interested in watching some trailers.
About watching movies on television, this is a habit that I don't really do anymore. Basically, because movies are shown on television in an excessively edited manner (especially if the movie is not being shown for the first time), compromising the entire narrative (and structural) line of the script. Without this, the movie is visibly empty and soulless (those who truly appreciate cinema know the importance and value of a well-edited movie).
By eliminating these two habits, I now have more time to watch more movies on streaming channels, at the cinema and write my texts about cinema (in general), as well as having more time to update myself on news about what I consider relevant within this universe (which is so dynamic). Old habits disappear, new habits emerge. However, what remains is my love for cinema, which grows more and more.
The cycle is always renewed, and I always find it interesting how ideas and habits are replaced when we don't consider doing so until a certain point. This natural transition of behavior ends up dictating all future events, and even without realizing it, I create these new daily routines. Thinking about the future with these ideas as a base makes me very excited, mainly because I have no idea what will happen.
El cine siempre será algo imprescindible en mi vida, pero con el paso de los años he notado que algunas capas de este universo están desapareciendo y, eventualmente, siendo reemplazadas por otras capas. Dos hábitos que mantuve durante muchos años están prácticamente en desuso. La primera es ver los trailers de películas que aún están por estrenar (que sigo viendo, pero en mucha menor medida) y la otra es ver películas en televisión (dejé hace un tiempo).
Hablando un poco más de estos dos hábitos, puedo decir que ya no veo trailers tanto como antes porque el trabajo de edición es cada vez más perezoso, y los trailers acaban proporcionándome más frustración que placer. El trabajo de marketing ha sido muy mal caracterizado y promocionando una nueva serie de trailers que no me gustan nada. Por lo tanto, es raro que esté realmente interesado en ver algunos avances.
En cuanto a ver películas en televisión, este es un hábito que ya no tengo.
Básicamente, porque las películas se proyectan en televisión de forma excesivamente editada (sobre todo si la película no se proyecta por primera vez), comprometiendo toda la línea narrativa (y estructural) del guion. Sin esto, la película es visiblemente vacía y sin alma (quienes realmente aprecian el cine saben la importancia y el valor de una película bien montada).
Al eliminar estos dos hábitos, ahora tengo más tiempo para ver más películas en canales de streaming, en el cine y escribir mis textos sobre cine (en general), además de tener más tiempo para actualizarme sobre novedades sobre lo que considero relevante dentro de este universo (que es tan dinámico). Los viejos hábitos desaparecen, surgen nuevos hábitos. Sin embargo, lo que queda es mi amor por el cine, que cada vez crece más.
El ciclo siempre se renueva, y siempre me parece interesante cómo se reemplazan ideas y hábitos cuando no nos planteamos hacerlo hasta cierto punto. Esta transición natural de comportamiento acaba dictando todos los acontecimientos futuros, e incluso sin darme cuenta, creo estas nuevas rutinas diarias. Pensar en el futuro con estas ideas como base me hace mucha ilusión, principalmente porque no tengo idea de lo que sucederá.
Cinema sempre será algo essencial na minha vida, mas ao longo dos anos, eu venho percebendo que algumas camadas desse universo desaparecendo, e eventualmente, sendo substituídas por outras camadas. Dois hábitos que eu mantive por muitos anos estão praticamente desuso. O primeiro deles é assistir os trailers dos filmes que ainda serão lançados (que eu ainda assisto, mas numa proporção muito menor) e o outro, é assistir filmes na televisão (desisti faz um tempo).
Falando um pouco melhor sobre esses dois hábitos, eu posso dizer que não assisto mais trailers como antes porque os trabalhos de edição estão cada vez mais preguiçosos, e os trailers acaba me trazendo mais frustração do que prazer. O trabalho de marketing vem sendo fortemente descaracterizado, e fomentando uma nova de trailers que não me agrada em absolutamente nada. Sendo assim, são raras as vezes em que eu realmente me interesso em assistir alguns trailers.
Sobre assistir filmes na televisão, esse é um hábito que eu realmente já não faço mais. Basicamente, porque as exibições dos filmes em televisão acontecem de uma maneira excessivamente editada (em especial se o filme não estiver tendo uma exibição ainda inédita), comprometendo toda à sua linha narrativa (e estrutural) do roteiro. Sem isso, o filme fica visivelmente vazio e sem alma (quem realmente aprecia cinema sabe a importância e o valor de um filme bem editado).
Eliminando esses dois hábitos, eu agora tenho mais tempo para assistir mais filmes em canais de streaming, no cinema e escrever meus textos sobre cinema (de um modo geral), assim como tenho tempo mais tempo para me atualizar em notícias sobre o que eu considero relevante dentro desse universo (que é tão dinâmico). Velhos hábitos desaparecem, novos hábitos emergem. No entanto, o que permanece mesmo é o meu amor pelo cinema, que cresce cada vez mais.
O ciclo sempre se renova, e eu sempre acho interessante como as ideias e hábitos vão sendo substituídos quando não consideramos fazer isso até um determinado momento. Essa transição natural de comportamento acaba ditando todos os acontecimentos futuros, e mesmo sem perceber, eu vou criando essas novas rotinas diárias. Pensar no futuro tendo essas ideias como base me deixam bem animado, principalmente pelo fato de eu não fazer ideia do que irá acontecer.
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