Not everything is about money.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Like any industry, the movie industry is money driven. That's not a big problem when the pursuit of it ends up being something more balanced. Between the lines, not everything is about it, but some studios still haven't learned that lesson. Despite money still being the pillar of the sector, within the Seventh Art, more and more filmmakers (and also studios) are realizing that the financial part does not always bring the expected results.

Over the course of many years, countless high-budget movies have done a lot of damage. Whether on the part of specialized critics (and the public in general), or on the box office side, projects with megalomaniacal budgets are becoming less and less priorities. Perhaps, the negative response of the population to these projects with “beauties with plastic content” being increasingly greater, is undermining this market that focused on very wrong targets.

The culture of money in the creation of movies is still very strong. The industry breathes it through all its pores. However, it is very good to see a gradual change taking place. This is still a minimally perceptible change for all audiences, but anyone who follows this art more closely knows that despite the fact that many cinematographic arguments continue to be very expensive, there is a more pronounced democratization in relation to the materialization of other movies.

Considering this slow change, it is independent cinema that manages to take advantage. Generally, having movies with much more modest budgets, this cinematographic branch tends to achieve more and more positive results regardless of its financial part. Money controls the sector, but good ideas are capable of defining (with more propriety) the financial future of a movie, after all, without a good story everything becomes very vague.


No todo se trata de dinero.

Como cualquier industria, la industria cinematográfica está impulsada por el dinero. Eso no es un gran problema cuando la búsqueda de él termina siendo algo más equilibrada. Entre líneas, no todo se trata de él, pero algunos estudios aún no han aprendido esa lección. A pesar de que el dinero sigue siendo el pilar del sector, dentro del Séptimo Arte, cada vez más cineastas (y también estudios) se dan cuenta de que la parte económica no siempre da los frutos esperados.

A lo largo de muchos años, innumerables películas de alto presupuesto han causado mucho daño. Ya sea por parte de la crítica especializada (y del público en general), o del lado de la taquilla, los proyectos con presupuestos megalómanos son cada vez menos prioritarios. Quizás, la respuesta negativa de la población a estos proyectos con “bellezas con contenido plástico” cada vez mayor, esté minando este mercado que se enfocaba en unos target muy equivocados.

La cultura del dinero en la creación de películas sigue siendo muy fuerte. La industria lo respira por todos sus poros. Sin embargo, es muy bueno ver que se está produciendo un cambio gradual. Este es todavía un cambio mínimamente perceptible para todos los públicos, pero quien sigue más de cerca este arte sabe que a pesar de que muchos argumentos cinematográficos siguen siendo muy caros, hay una democratización más pronunciada en relación a la materialización de otras películas.

Teniendo en cuenta este cambio lento, es el cine independiente el que logra sacar ventaja. Generalmente, al tener películas con presupuestos mucho más modestos, esta rama cinematográfica tiende a conseguir resultados cada vez más positivos independientemente de su parte económica. El dinero controla el sector, pero las buenas ideas son capaces de definir (con más propiedad) el futuro financiero de una película, al fin y al cabo, sin una buena historia todo se vuelve muy vago.


Nem tudo é sobre dinheiro.

Assim como em qualquer setor, a indústria cinematográfica é movida à dinheiro. Isso não é um grande problema quando à busca por ele acaba sendo algo mais balanceado. Nas entrelinhas, nem tudo é sobre ele, mas alguns estúdios ainda não aprenderam essa lição. Apesar do dinheiro ainda ser o pilar do setor, dentro da Sétima Arte, cada vez mais cineastas (e também estúdios) estão percebendo que a parte financeira nem sempre traz os resultados tão esperados.

No decorrer de muitos anos, incontáveis filmes com orçamentos altíssimos já trouxeram muitos prejuízos. Seja na parte da crítica especializada (e do público em geral), ou na parte de bilheteria, projetos com orçamentos megalomaníacos estão se tornando em prioridades cada vez menores. Talvez, à resposta negativa da população a esses projetos com “belezas de conteúdo plástico” sendo cada vez maior, esteja minando esse mercado que focava em alvos bem errados.

A cultura do dinheiro na criação dos filmes ainda é muito forte. A indústria respira isso por todos os seus poros. Porém, é muito bom ver uma mudança gradual acontecendo. Essa ainda é uma mudança minimamente perceptível para todos os públicos, mas quem acompanha essa arte mais de perto, sabe que apesar de muitos argumentos cinematográficos continuarem sendo muito caros, há uma democratização mais acentuada em relação à materialização de outros filmes.

Considerando essa mudança lenta, quem consegue tirar proveito é o cinema independente. Geralmente, tendo filmes com orçamentos muito mais modestos, essa ramificação cinematográfica tende a conseguir cada vez mais resultados positivos independente da sua parte financeira. O dinheiro controla o setor, mas são as boas ideias que são capazes de definir (com mais propriedade) o futuro financeiro de um filme, afina, sem uma boa estória tudo se torna muito vago.



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4 comments
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pixresteemer_incognito_angel_mini.png
Bang, I did it again... I just rehived your post!
Week 165 of my contest just started...you can now check the winners of the previous week!
!BEER
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