Not all heroes wear capes or have super powers.
Worldwide speaking, it is incredible to see that in the imagination of countless people (be they children, adults or even the elderly) that the image of a hero (or heroine) is implicitly associated with the use of a cape or their supposed super powers. This is one of the “legacies” of American pop culture, which spread throughout the world through films, television series, comic books and toys. There is no way to escape this insertion, especially because it is something quite strong, vivid and which is still brutally propagated (especially by the audiovisual market).
However, what these people forget (or just neglect this fact by choice because they are immersed in other types of realities) is that real heroes and heroines are always by our side, or somewhere else around us. They can be our family, our friends, our neighbors, our co-workers or even strangers with whom we never even exchange a single word. We can all be these heroes, no exceptions. It's not about color, social class, gender or religious choice... It's about just being human.
In real life, our thoughts, our speech and our actions are the acts that define us. Our professions are not an essential factor here (although they are important within other contexts associated with the visual figures of heroes as providers of some specific functions linked to saving people in their most different types of layers... social, political or cultural), but they end up playing an important role in the “idealization” of facts (which once again is a distorted view of what it means to be someone who may or may not be considered a hero).
Therefore, it is very important to understand (and undoubtedly value) people who tend to do much more for others than they do for themselves. It's not about heroism or altruism. Here, it is a humanitarian issue, which is not essentially linked to the fact of wanting to be a famous person or leader of a team, for example. The concept of “hero” in real life is linked to everyday life in its purest essential form, within its realism, of all the obstacles that are the great villains. Everyday life makes us heroes, or makes us those who need to be saved.
We can all be heroes by helping someone cross a street, buying some food or some clothes for people who are hungry or cold, winning a court case, imparting different knowledge, or “just” listening to them (when they want to vent or confide something in us) in apprehensive moments. Yes, these attitudes turn us into heroes in the eyes of those we help, and that is what really matters in this “script”. Observe more around you, recognize and value true heroes, but remember that they are also human.
A nivel mundial, resulta increíble comprobar que en el imaginario de innumerables personas (sean niños, adultos o incluso ancianos) que la imagen de un héroe (o heroína) está implícitamente asociada al uso de una capa o a sus supuestos superpoderes. . Este es uno de los “legados” de la cultura pop estadounidense, que se extendió por todo el mundo a través de películas, series de televisión, cómics y juguetes. No hay forma de escapar a esta inserción, sobre todo porque es algo bastante fuerte, vivo y que todavía se propaga brutalmente (especialmente por el mercado audiovisual).
Sin embargo, lo que estas personas olvidan (o simplemente descuidan este hecho por elección propia porque están inmersas en otro tipo de realidades) es que los verdaderos héroes y heroínas están siempre a nuestro lado, o en algún otro lugar a nuestro alrededor. Pueden ser nuestra familia, nuestros amigos, nuestros vecinos, nuestros compañeros de trabajo o incluso desconocidos con los que nunca intercambiamos ni una sola palabra. Todos podemos ser estos héroes, sin excepciones. No se trata de color, clase social, género o elección religiosa... Se trata simplemente de ser humano.
En la vida real, nuestros pensamientos, nuestras palabras y nuestras acciones son los actos que nos definen. Nuestras profesiones no son un factor esencial aquí (aunque sí lo son en otros contextos asociados a las figuras visuales de los héroes como proveedores de algunas funciones específicas vinculadas a la salvación de personas en sus más diferentes tipos de estratos... sociales, políticos o culturales), pero terminan jugando un papel importante en la “idealización” de los hechos (lo que una vez más es una visión distorsionada de lo que significa ser alguien que puede ser considerado o no un héroe).
Por tanto, es muy importante comprender (y sin duda valorar) a las personas que tienden a hacer mucho más por los demás que por sí mismas. No se trata de heroísmo o altruismo. Aquí se trata de una cuestión humanitaria, que no está esencialmente ligada al hecho de querer ser una persona famosa o líder de un equipo, por ejemplo. El concepto de “héroe” en la vida real está vinculado a la vida cotidiana en su forma más pura y esencial, dentro de su realismo, de todos los obstáculos que se encuentran los grandes villanos. La vida cotidiana nos convierte en héroes o en aquellos que necesitan ser salvados.
Todos podemos ser héroes ayudando a alguien a cruzar una calle, comprando algo de comida o ropa para personas que tienen hambre o frío, ganando un caso judicial, impartiendo diferentes conocimientos o “simplemente” escuchándolos (cuando quieren desahogarse o confiarnos algo) en momentos de aprensión. Sí, estas actitudes nos convierten en héroes a los ojos de aquellos a quienes ayudamos, y eso es lo que realmente importa en este “guión”. Observa más a tu alrededor, reconoce y valora a los verdaderos héroes, pero recuerda que ellos también son humanos.
Mundialmente falando, é incrível constatar que no imaginário de incontáveis pessoas (sejam elas crianças, adultos ou até mesmo idosos) que a imagem de um herói (ou heroína) está implicitamente associada ao uso de uma capa ou dos seus supostos super poderes. Esse é um dos “legados” da cultura pop americana, que se espalhou pelo mundo através dos filmes, das séries de televisão, das revistas em quadrinhos e dos brinquedos. Não há como escapar dessa inserção, até porque é algo bastante forte, vívido e que ainda é brutalmente propagado (em especial pelo mercado audiovisual).
No entanto, o que essas pessoas esquecem (ou apenas negligenciam este fato por opção própria por estarem imersas em outros tipos de realidades) é que os heróis e heroínas de verdade estão sempre do nosso lado, ou em algum outro lugar ao redor de nós. Eles podem ser os nossos familiares, nossos amigos, nossos vizinhos, nossos colegas de trabalho ou até mesmos estranhos com quem nós nunca sequer trocamos uma só palavra. Todos nós podemos ser esses heróis, sem exceções. Não se trata sobre cor, classe social, gênero ou escolha religiosa... Se trata sobre ser apenas um humano.
Na vida real, nossos pensamentos, nossas falas e nossas ações são os atos que nos definem. Nossas profissões não são um fator essencial aqui (embora sejam importantes dentro de outros contextos associados as figuras visuais dos heróis enquanto provedores de algumas funções específicas ligadas ao salvamento de pessoas em seus mais diferentes tipos de camadas... social, política ou cultural), mas acabam desempenhando um papel importante na “idealização” de fatos (que uma vez mais é uma visão deturpada sobre o que é ser alguém que pode ser considerado ou não como um herói).
Sendo assim, é muito importante perceber (e sem dúvidas valorizar) as pessoas que costumam fazer muito mais pelos outros do que elas fazem para si mesmas. Não se trata de heroísmo ou de altruísmo. Aqui, é uma questão humanitária, que não está essencialmente ligada ao fato de querer ser uma pessoa famosa ou líder de alguma equipe, por exemplo. O conceito de “herói” na vida é real está ligado ao cotidiano em sua forma essencial mais pura, dentro do seu realismo, de todos os obstáculos que são os grandes vilões. O dia-a-dia nos faz heróis, ou nos faz aqueles que precisam ser salvos.
Todos nós podemos ser heróis ajudando alguém a atravessar uma rua, comprando algum alimento ou algumas roupas para pessoas que estão com fome ou frio, vencendo um processo judicial, transmitindo diferentes conhecimentos, ou “apenas” ouvindo-as (quando elas querem desabafar ou nos confidenciar algo) em momentos apreensivos. Sim, essas atitudes nos transforam em heróis aos olhos de quem nós ajudamos, e isso é o que realmente importa nesse “roteiro”. Observe mais ao seu redor, reconheça e valorize os verdadeiros heróis, mas lembre-se que eles também são humanos.
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How beautifully you just highlighted the essence of heroism in our everyday life! Also emphasized the importance of kindness, compassion, and selflessness of these people who work tirelessly for us. It challenges the stereotypical portrayal of heroes with capes and superpowers, making us want to acknowledge the heroic acts performed by ordinary people around us. Shouldn't we actively grow a culture that celebrates and values these unsung heroes around us?
The world of entertainment has created another vision of heroes, but the real versions of them are spread across the world.
That would be the right thing to do.
Yeah, the frontliners, and our parents.
That's for sure.
☺️