Nolan vs. Scorsese.
Achieving recognition and prestige within the movie industry in any role is challenging, and in some specific roles it is even more difficult to achieve this. In the case of the director role, this requires more solid work until people are able to identify more easily with the work of this professional, because once their brand is created and fixed on the screen, the connection with what they do happens almost than automatically.
Once directors manage to reach the top of recognition (winning a specific award, with the most obvious highlight being the Oscars), the work “is done” and the mission is accomplished, but in times where technology that surpasses any type of frontier already exists (being widely popular), the atmosphere within the awards shows reaches a toxic level that is created precisely by the public itself, which is the consumer of these products.
Movies as products are sold as a mix between art, visibility and a quest for money, and yes, all directors (even those who focus on independent work) think about this. Rivalries gain space on social media, and every year new clashes are created because of the work of these directors. This year, it's time for the fight between Christopher Nolan and Martin Scorsese, who are two giant names within this industry.
They are the respective directors of Oppenheimer and Killers of the Flower Moon, and the awards circuit is predicting wins extremely favorably for Nolan. Within the current scenario, Scorsese has been “snubbed” and this is reason enough for fans (on both sides) to create conspiracy theories and quite tense discussions about the lack of recognition for Scorsese's recent work, when in fact, this they are just theories.
In addition to theories, it is a worrying reflection of human behavior within digital platforms. This isn't exactly anything new, but in times of awards, within the movie industry, it is becoming increasingly harmful to those on the other side of the screen and in general, it is fostering toxic environments for healthy discussions about cinema are made. This behavior is growing rapidly... But until when?
Lograr reconocimiento y prestigio dentro de la industria cinematográfica en cualquier rol es un desafío, y en algunos roles específicos es aún más difícil lograrlo. En el caso del rol de director, esto requiere un trabajo más sólido hasta que las personas puedan identificarse más fácilmente con el trabajo de este profesional, porque una vez creada su marca y fijada en la pantalla, la conexión con lo que hace se da casi de forma automática.
Una vez que los directores logran alcanzar la cima del reconocimiento (ganar un premio específico, siendo el más evidente el Oscar), el trabajo “está hecho” y la misión cumplida, pero en tiempos donde ya existe tecnología que supera cualquier tipo de frontera. (siendo muy popular), el ambiente dentro de las entregas de premios alcanza un nivel tóxico que es creado precisamente por el propio público, que es el consumidor de estos productos.
Las películas como productos se venden como una mezcla entre arte, visibilidad y búsqueda de dinero, y sí, todos los directores (incluso aquellos que se centran en el trabajo independiente) piensan en esto. Las rivalidades ganan espacio en las redes sociales y cada año se crean nuevos enfrentamientos por el trabajo de estos directores. Este año llega el momento de la pelea entre Christopher Nolan y Martin Scorsese, dos nombres gigantes dentro de esta industria.
Son los respectivos directores de Oppenheimer y Los asesinos de la luna, y el circuito de premios predice victorias muy favorables para Nolan. Dentro del escenario actual, Scorsese ha sido “desairado” y esto es motivo suficiente para que los fanáticos (de ambos lados) creen teorías de conspiración y discusiones bastante tensas sobre la falta de reconocimiento al trabajo reciente de Scorsese, cuando en realidad, esto son solo teorías.
Además de teorías, es un reflejo preocupante del comportamiento humano dentro de las plataformas digitales. Esto no es precisamente una novedad, pero en tiempos de premios, dentro de la industria cinematográfica, se vuelve cada vez más perjudicial para quienes están al otro lado de la pantalla y, en general, se fomentan ambientes tóxicos para que se generen debates sanos sobre cine. Este comportamiento va en aumento... ¿Pero hasta cuándo?
Conseguir o reconhecimento e o prestígio dentro da indústria cinematográfica em qualquer função é algo desafiador, e em algumas funções específicas é ainda mais difícil conseguir isso. No caso da função de diretor, isso requer trabalhos mais sólidos até que as pessoas consigam se identificar mais facilmente com o trabalho desse profissional, porque uma vez que a marca deles é criada e fixada na tela, a conexão com o que eles fazem acontece quase que automaticamente.
Uma vez que os diretores conseguem chegar no topo do reconhecimento (vencer alguma premiação específica, com o destaque mais do que óbvio para o Oscar), o trabalho “está feito” e à missão está cumprida, mas em tempos onde uma tecnologia que ultrapassa qualquer tipo de fronteira já existe (sendo amplamente popular), a ambientação dentro das premiações atinge um nível tóxico que é criado justamente pelo próprio público, que é o consumidor desses produtos.
Os filmes enquanto produtos são vendidos como uma mistura entre arte, visibilidade e uma busca por dinheiro, e sim, todos os diretores (até mesmo os que mantém o foco em trabalhos independentes) pensam nisso. Rivalidades ganham espaço em meio as redes sociais, e a cada ano novos embates são criados por causa do trabalho destes diretores. Este ano, é a vez da luta entre o Christopher Nolan e o Martin Scorsese, que são dois nomes gigantes dentro desta indústria.
Eles são os respectivos diretores de Oppenheimer e Assassinos da Lua das Flores, e o circuito de premiações está com uma previsão de vitórias extremamente favorável ao Nolan. Dentro do cenário atual, Scorsese tem sido “esnobado” e isso está sendo motivo suficiente para os fãs (de ambos os lados) criarem teorias de conspiração e discussões bastante tensas sobre a falta de reconhecimento pelo trabalho recente do Scorsese, quando na verdade, isto são apenas teorias.
Além das teorias, é um reflexo preocupante do comportamento humano dentro das plataformas digitais. O que não é exatamente nenhuma novidade, mas em tempos de premiações, dentro da indústria cinematográfica, está se tornando algo cada vez mais danoso para quem está do outro lado da tela e de uma maneira geral, está fomentando ambientes tóxicos para que discussões saudáveis sobre cinema sejam feitas. Esse comportamento é crescente... Mas até quando?
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