Movies have no expiration date.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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ZEE5

Yesterday, after another conversation with some friends about cinema, I reflected on a phrase said by one of them: “Old movies should be more valued by modern society”. This phrase opened the door to a very intense debate, and I thought I would bring a little of this discussion to the lovers of the Seventh Art here at Hive, after all, movies can be considered as one of the main subjects within the ecosystem. The niche may be small, but it is functional.

Just like everything in life (in a completely natural process), movies “age”, but when a production is truly impactful, it tends to never be forgotten, because the way in which it was made helps to perpetuate its legacy through of time. I could mention countless titles here (and that's just considering everything I've watched, which is just an almost “invisible” percentage of everything that's already been done out there), because the classics exist.

I have often heard (more than I would like) many people say that they don't like watching old movies or movies in black and white because they fail to bring you the absolute truth about what is being done. So, I always wonder, “Do these people consider the era in which these movies were made? After all, this seems so obvious to me.”, but this seems like asking too much in relation to their current “power of perception”.

This is the type of thinking that, as a cinephile, leaves me quite frustrated because it seems to reflect the reality of today's society on movies from the past. Therefore, this behavior of avoiding movies from the past encourages the deliberate deprivation of everything good that was done in previous decades, as if only the present mattered. I cannot conceive this idea of valuing the present, thinking incessantly about the future, but “burying” the past.

When a movie is good (and here's another discussion, because this has a very personal aspect, despite all the technical aspects that demonstrate the quality of a cinematographic project), it will always continue to be good, no matter what era we are in. I respect all kinds of opinions, but I really don't agree with this “judgment” about old or black and white movies (and also about silent movies), because everything is much more intense.


Películas no tienen fecha de caducidad.

Ayer, tras otra conversación con unos amigos sobre cine, reflexioné sobre una frase de uno de ellos: “Las películas antiguas deberían ser más valoradas por la sociedad moderna”. Esta frase abrió la puerta a un debate muy intenso, y pensé en traer un poco de esta discusión a los amantes del Séptimo Arte aquí en Hive, después de todo, el cine puede ser considerado como uno de los temas principales dentro del ecosistema. El nicho puede ser pequeño, pero es funcional.

Como todo en la vida (en un proceso completamente natural), las películas “envejecen”, pero cuando una producción es realmente impactante, tiende a no olvidarse nunca, porque la forma en que se hizo ayuda a perpetuar su legado a través del tiempo. Podría mencionar aquí innumerables títulos (y eso sólo considerando todo lo que he visto, que es sólo un porcentaje casi “invisible” de todo lo que ya se ha hecho), porque los clásicos existen.

He escuchado muchas veces (más de las que me gustaría) a mucha gente decir que no les gusta ver películas antiguas o en blanco y negro porque no logran transmitirte la verdad absoluta sobre lo que se está haciendo. Por eso, siempre me pregunto: “¿Estas personas consideran la época en la que se hicieron estas películas? Después de todo, esto me parece muy obvio.”, pero me parece pedir demasiado en relación con su actual “poder de percepción”.

Este es el tipo de pensamiento que, como cinéfilo, me deja bastante frustrado porque parece reflejar la realidad de la sociedad actual en películas del pasado. Por tanto, esta conducta de evitar películas del pasado fomenta la privación deliberada de todo lo bueno que se hizo en décadas anteriores, como si sólo importara el presente. No puedo concebir esa idea de valorar el presente, pensar incesantemente en el futuro, sino “enterrar” el pasado.

Cuando una película es buena (y aquí va otra discusión, porque esto tiene un aspecto muy personal, a pesar de todos los aspectos técnicos que demuestran la calidad de un proyecto cinematográfico), siempre seguirá siendo buena, sin importar la época en la que estemos. Respeto todo tipo de opiniones, pero realmente no estoy de acuerdo con ese “juicio” sobre el cine antiguo o en blanco y negro (y también sobre el cine mudo), porque todo es mucho más intenso.


Filmes não tem prazo de validade.

Ontem, após mais uma conversa com alguns amigos sobre cinema, eu refleti sobre uma frase dita por um deles: “Filmes antigos deveriam ser mais valorizados pela sociedade moderna”. Essa frase abriu portas para um debate muito intenso, e eu pensei em trazer um pouco dessa discussão para os apreciadores da Sétima Arte aqui na Hive, afina, filmes podem ser considerados como um dos assuntos principais dentro do ecossistema. O nicho pode ser pequeno, mas é funcional.

Assim como tudo na vida (em um processo totalmente natural), os filmes “envelhecem”, mas quando uma produção é realmente impactante, ela tende a nunca ser esquecida, porque à maneira como a qual ela foi feita ajuda a perpetuar o seu legado através do tempo. Eu poderia mencionar aqui incontáveis títulos (e isso considerando apenas tudo o que eu já assisti, que é apenas uma porcentagem quase “invisível” de tudo o que já feito por aí), porque os clássicos existem.

Por muitas vezes eu já ouvi (mais do que eu gostaria) muitas pessoas dizerem que não gostam de assistir filmes antigos ou filmes em preto e branco porque eles não conseguem lhe trazer uma verdade absoluta sobre o que está sendo feito. Então, eu sempre me pergunto: “Será que essas pessoas consideram a época em que esses filmes foram feitos? Afinal, isso me parece ser algo tão óbvio.”, mas parece que isso pedir demais em relação ao “poder de percepção” atual delas.

Esse é o tipo de pensamento que, enquanto cinéfilo, me deixa bastante frustrado porque parece refletir à realidade da sociedade atual sobre os filmes do passado. Sendo assim, esse comportamento de evitar filmes do passado fomentam à privação deliberada a tudo de bom que já feito em décadas anteriores, como se apenas o presente importasse. Não consigo conceber essa ideia de valorizar o presente, pensar incessantemente sobre o futuro, mas “enterrar” o passado.

Quando um filme é bom (e aqui cabe uma outra discussão, porque isso tem um aspecto muito pessoal, apesar de todos os quesitos técnicos que evidenciam a qualidade de um projeto cinematográfico), ele vai continuar sendo bom sempre, não importa em qual época estejamos. Eu respeito todos os tipos de opiniões, mas realmente não concordo com esse “julgamento” sobre filmes antigos ou preto e branco (e também sobre filmes mudos), porque tudo é bem mais intenso.

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