Misunderstood arguments.
One of the most obvious ways to separate the public that appreciates the Seventh Art is to understand who prefers to watch movies with a simpler approach and who prefers to watch movies with a more complex approach. There is no right side and no wrong side, because this is not a question about being right, but about understanding that movies can have a much broader function than just entertaining or shocking the audience with their themes and allusions.
However, it is undeniable to say that movies that prioritize a more challenging approach are often rejected by major studios and the vast majority of the public. This can be verified by the low financial collection of movies that present a more frightening convergence of ideas precisely because it is not something easy to understand. When choosing to work within this segment, independent movies are usually very rejected.
If, on the one hand, mainstream cinema is responsible for helping to further spread the reach of this type of art around the world, on the other hand, it is a little sad to realize that projects that do not fit within a “pre- established” by the industry are simply thrown to the sidelines, because even though they have some kind of marketing, the work is done in a very timid way compared to movies with a stronger commercial appeal.
Precisely what makes movies more challenging in terms of understanding is what ends up alienating them from the general public. This reflects a bad and very limited scenario about the power of perception and understanding of this type of audience, which in a certain way ends up “dictating” the quality of new projects. Within this scope, it is obvious that the major studios will always keep this “entertainment dome” intact for the benefit of their large audience.
Una de las formas más obvias de separar al público que aprecia el Séptimo Arte es entender quién prefiere ver películas con un enfoque más simple y quién prefiere ver películas con un enfoque más complejo. No hay lado bueno ni lado malo, porque no se trata de tener razón, sino de entender que las películas pueden tener una función mucho más amplia que la de entretener o escandalizar a la audiencia con sus temas y alusiones.
Sin embargo, es innegable decir que las películas que priorizan un enfoque más desafiante suelen ser rechazadas por los grandes estudios y la gran mayoría del público. Esto se puede comprobar por la baja recaudación económica de películas que presentan una convergencia de ideas más aterradora precisamente porque no es algo fácil de entender. A la hora de optar por trabajar dentro de este segmento, las películas independientes suelen ser muy rechazadas.
Si, por un lado, el cine convencional es el encargado de ayudar a que este tipo de arte se extienda aún más por todo el mundo, por otro lado, es un poco triste darse cuenta de que proyectos que no encajan dentro de un “pre- establecidas” por la industria son simplemente relegadas a un segundo plano, ya que si bien cuentan con algún tipo de mercadeo, el trabajo se realiza de manera muy tímida en comparación con películas con un mayor atractivo comercial.
Precisamente lo que hace que las películas sean más desafiantes en términos de comprensión es lo que las termina alejando del gran público. Esto refleja un mal y muy limitado escenario sobre el poder de percepción y comprensión de este tipo de público, que en cierto modo termina “dictando” la calidad de los nuevos proyectos. Dentro de este ámbito, es obvio que los grandes estudios siempre mantendrán intacta esta “cúpula de entretenimiento” en beneficio de su gran audiencia.
Uma das maneiras mais óbvias de separar o público que aprecia a Sétima Arte é perceber quem prefere assistir filmes com uma abordagem mais simples e quem prefere assistir filmes com uma abordagem mais complexa. Não existe um lado certo e nem um lado errado, porque essa não é uma questão sobre ter razão, mas sim, sobre entender que filmes podem ter uma função muito mais abrangente do que apenas entreter ou chocar o público com seus temas e alusões.
No entanto, é inegável dizer que os filmes que priorizam uma abordagem mais desafiadora, costumam ser rejeitados pelos grandes estúdios e pela grande maioria do público. Isso pode ser constatado pela baixa arrecadação financeira dos filmes que apresentam uma convergência de ideias mais assustadora justamente por não ser algo de compreensão fácil. Ao optar por trabalhar dentro desse segmento, filmes independentes geralmente costumam ser muito rejeitados.
Se por um lado, o cinema mainstream é responsável por ajudar a propagar ainda mais o alcance desse tipo de arte ao redor do mundo, por outro lado, é um pouco triste perceber que os projetos que não se encaixam dentro de um padrão “pré-estabelecido” pela indústria são simplesmente jogados para escanteio, porque ainda que tenham algum tipo de marketing, o trabalho é feito de uma maneira bem tímida se comparado aos filmes com um apelo comercial mais forte.
Justamente o que torna os filmes mais desafiadores em termos de compreensão é aquilo que acaba os afastando do grande público. Isso reflete um cenário ruim e muito limitado sobre o poder de percepção e compreensão desse tipo de audiência, que de uma certa maneira acaba “ditando” a qualidade dos novos projetos. Dentro desse escopo, é óbvio que os grandes estúdios sempre irão manter esta “redoma de entretenimento” intacta em prol do seu grande público.
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