Misaligned expectations.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Grunge

Sometimes, after watching a trailer (especially movie trailers) I stop to think about all the evolution they have undergone over the decades. Personally speaking, I still enjoy watching trailers, although I avoid watching too much expository material about what I really want to watch because I want to keep the surprise effect intact for as long as possible. However, it makes me rethink about how things used to be.

Although I haven't experienced that time, I can find many old trailers scattered across the internet and it's impossible not to be impressed (and at the same time amazed) to see how so much has changed, and if you, like me, also love cinema, you should understand what I'm talking about. From a time where people barely knew what they were about to watch, to a time where everything seems too exposed... There are drastic changes.

Comparing many trailers from the old cinema with trailers from the new cinema, for me it is clear that even without the lack of depth in the stories, the trailers previously managed to be more in line with the public's expectations. The same no longer happens today, where trailers are often almost completely out of line with the public's expectations (when they no longer show the movie's most essential information in this material).

Very rarely does a trailer manage to be parallel to what's inside the movie, and when that happens, it's always a pleasant surprise (at least for me) because the movie market is becoming increasingly generic in this aspect. The work of editing the trailers has been increasingly expository, without relying on that traditional atmosphere that until then made the public really want to go to a movie theatre.

The strong feeling of frustration in relation to movies (not in a generalized way obviously) ends up having an intrinsic connection with their respective trailers, which are almost always edited with the favor that falls on the expectations of their future consumers. The studios know this, and the editors just go with that flow because their job is to create this promotional material. Unfortunately, the magic of those old trailers is “nil”.


Expectativas desalineadas.

A veces, después de ver un tráiler (sobre todo de películas) me paro a pensar en toda la evolución que han sufrido a lo largo de las décadas. Personalmente, todavía disfruto viendo trailers, aunque evito ver demasiado material expositivo sobre lo que realmente quiero ver porque quiero mantener intacto el efecto sorpresa el mayor tiempo posible. Sin embargo, me hace repensar cómo solían ser las cosas.

Aunque no he vivido esa época, puedo encontrar muchos trailers antiguos repartidos por Internet y es imposible no quedar impresionado (y al mismo tiempo asombrado) al ver cómo han cambiado tantas cosas, y si tú, como yo, también Me encanta el cine, deberías entender de lo que estoy hablando. Desde una época en la que la gente apenas sabía lo que estaban a punto de ver, a una época en la que todo parece demasiado expuesto... Hay cambios drásticos.

Comparando muchos trailers del cine antiguo con trailers del cine nuevo, para mí está claro que incluso sin la falta de profundidad en las historias, los trailers anteriormente lograron estar más en línea con las expectativas del público. Ya no ocurre lo mismo hoy en día, donde los trailers a menudo no responden casi por completo a las expectativas del público (cuando ya no muestran en este material la información más esencial de la película).

Muy rara vez un tráiler logra ser paralelo a lo que hay dentro de la película, y cuando eso sucede, siempre es una agradable sorpresa (al menos para mí) porque el mercado cinematográfico es cada vez más genérico en este aspecto. El trabajo de edición de los trailers ha sido cada vez más expositivo, sin depender de ese ambiente tradicional que hasta entonces hacía que el público tuviera muchas ganas de ir a una sala de cine.

El fuerte sentimiento de frustración en relación con las películas (no de forma generalizada obviamente) acaba teniendo una conexión intrínseca con sus respectivos tráilers, que casi siempre están montados con el favor que recae sobre las expectativas de sus futuros consumidores. Los estudios lo saben y los editores simplemente se dejan llevar porque su trabajo es crear este material promocional. Desafortunadamente, la magia de esos viejos trailers es “nula”.


Expectativas desalinhadas.

Algumas vezes, depois de ter assistido a algum trailer (especialmente trailers de filmes) eu paro para pensar sobre toda à evolução que eles já sofreram ao longo das décadas. Pessoalmente falando, eu ainda gosto de assistir trailers, embora eu evite assistir muitos materiais expositivos sobre o que eu realmente quero assistir porque eu quero manter o efeito surpresa intacto pelo maior tempo possível. No entanto, isso me faz repensar sobre como as coisas eram antigamente.

Embora eu não tenha experienciado aquela época, eu consigo encontrar muitos trailers antigos espalhados através da internet e é impossível não ficar impressionado (e ao mesmo tempo espantado) em ver como tanta coisa já mudou, e se você assim como eu também adora cinema, deve entender o que eu estou falando. De uma época onde as pessoas mal sabiam o que estavam prestes a assistir, até uma época onde tudo parece exposto demais... Há mudanças drásticas.

Comparando muitos trailers do cinema antigo com trailers do cinema novo, para mim fica claro que mesmo sem à falta de aprofundamento nas estórias, os trailers antes conseguiam estar mais alinhados com as expectativas do público. O mesmo já não acontece atualmente, onde frequentemente os trailers estão quase que totalmente bem desalinhados com as expectativas do público (isso quando já não mostram suas informações mais essenciais do filme neste material).

Muito raramente algum trailer consegue estar paralelamente alinhado com o que está dentro do filme, e quando isso acontece, é sempre uma grata surpresa (ao menos para mim) porque o mercado cinematográfico está se tornando em algo cada vez mais genérico neste aspecto. O trabalho de edição dos trailers vem sendo cada vez mais expositivo, sem apostar naquela tradicional atmosfera que até então fazia o público realmente ter vontade de ir a uma sala de cinema.

O forte sentimento de frustração em relação aos filmes (não de maneira generalizada obviamente) acaba tendo uma conexão intrínseca com os seus respectivos trailers, que quase sempre são editados pensando no favorecimento que recaí sobre a expectativa dos seus futuros consumidores. Os estúdios sabem disso, e os editores apenas seguem esse fluxo porque o trabalho deles é criar esse material promocional. Infelizmente, a magia daqueles velhos trailers é “nula”.

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4 comments
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Yeehaw, partner! This here post sure got me thinkin' 'bout them ol' movie trailers and the evolution they've been through. Keep enjoyin' them surprises, amigo! Just remember, the magic of cinema will always find a way to shine through!

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Yeehaw! Indeed. Cinema will always find a way to shine.