Metropolis: A legacy for the modern world.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IMDb

Many movies to this day still try to come close to the feat accomplished by Metropolis, which is nothing more than the greatest and most authentic form of German expressionism within the cinematic universe, but still fail to even scratch the surface of what has already been done so far. then. Written and directed by Fritz Lang (based on the book written by Thea von Harbou, who, incidentally, was his wife) with a totally visionary eye, this movie is cinema in its essence.

In the plot, there is a division of classes (rich and poor) that is classified between those who plan the city (the bosses) and those who build them (in this case, the workers). This hierarchy will be completely shaken when the son of the biggest boss falls in love with a simple girl who makes speeches about the predatory system that oppresses the side where she lives. In an attempt to put an end to the future couple's plans, a robot is created to destroy any libertarian plans.

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My Filmviews

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Behance

Within this intriguing premise (which is extremely rich in so many aspects... after all, the movie was released in 1927), one of the things that fascinates me most (for managing to convey a more emphatic vision of the future for human beings) are the advances technological features that are presented throughout the execution of the project. The way this city “grows” before our eyes (as viewers) within an automated urban system is something very surreal.

Whether it's the issue of transport (and their respective road systems), the designs of the buildings (which are beautiful) or the cybernetic part (the creation of the robot is a very strong point within the plot), absolutely everything in this movie tends to be impressive because it is something so ahead of its own time. The urban planning aspect has a lot of weight in the plot, because a good part of it is concentrated on the technological development that governs the city.

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Rethinking The Future

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X

The concept of a “modern city” that was launched at that time through this movie is jaw-dropping, because the ideas presented in it are very advanced (and many of them, even after so many decades, still fail to become a reality). This cinematographic legacy flirts with our reality, which, even though it is still far from the achievements presented in the movie, still speaks to this glimpse of the future with other applications (in the early stages).

There is no doubt that in many aspects, Metropolis is a movie that needs to be taken into consideration when it comes to planning cities with smarter urbanization and technological evolution appropriate to the realities of each region. Even within a “utopian” vision, the project is very rich in its ideas and can function as a great model of the future to be replicated in its entirety (obviously with the necessary improvements) someday.


Metrópolis: Un legado para el mundo moderno.

Muchas películas todavía hoy intentan acercarse a la hazaña de Metrópolis, que no es más que la forma más grande y auténtica del expresionismo alemán dentro del universo cinematográfico, pero aún no logran ni siquiera arañar la superficie de lo que ya se ha hecho. hasta ahora. Escrita y dirigida por Fritz Lang (basada en el libro escrito por Thea von Harbou, que, por cierto, era su esposa) con una mirada totalmente visionaria, esta película es cine en esencia.

En la trama hay una división de clases (ricos y pobres) que se clasifica entre quienes planifican la ciudad (los patrones) y quienes las construyen (en este caso, los trabajadores). Esta jerarquía se verá completamente sacudida cuando el hijo del jefe más grande se enamore de una chica sencilla que pronuncia discursos sobre el sistema depredador que oprime en el lado donde vive. En un intento de poner fin a los planes de la futura pareja, se crea un robot para destruir cualquier plan libertario.

Dentro de esta intrigante premisa (riquísima en tantos aspectos... al fin y al cabo, la película se estrenó en 1927), una de las cosas que más me fascina (por conseguir transmitir una visión más rotunda del futuro del ser humano) ) son los avances tecnológicos que se presentan a lo largo de la ejecución del proyecto. La forma en que esta ciudad “crece” ante nuestros ojos (como espectadores) dentro de un sistema urbano automatizado es algo muy surrealista.

Ya sea el tema del transporte (y sus respectivos sistemas viales), los diseños de los edificios (que son hermosos) o la parte cibernética (la creación del robot es un punto muy fuerte dentro de la trama), absolutamente todo en esta película tiende a impresionante porque es algo muy adelantado a su tiempo. El aspecto urbanístico tiene mucho peso en la trama, porque buena parte del mismo se concentra en el desarrollo tecnológico que rige la ciudad.

El concepto de “ciudad moderna” que se lanzó en aquel momento a través de esta película deja boquiabierto, porque las ideas que en ella se presentan son muy avanzadas (y muchas de ellas, incluso después de tantas décadas, aún no logran hacerse realidad). Este legado cinematográfico coquetea con nuestra realidad, que, si bien aún está lejos de los logros presentados en la película, todavía habla de este vistazo al futuro con otras aplicaciones (en sus primeras etapas).

No hay duda de que en muchos aspectos Metrópolis es una película a tener en cuenta a la hora de planificar ciudades con una urbanización más inteligente y una evolución tecnológica adecuada a las realidades de cada región. Incluso dentro de una visión “utópica”, el proyecto es muy rico en ideas y puede funcionar como un gran modelo de futuro para ser replicado en su totalidad (obviamente con las mejoras necesarias) algún día.


Metrópolis: Um legado para o mundo moderno.

Muitos filmes até hoje ainda tentam chegar próximo do feito realizado por Metrópolis, que nada mais é do que a maior e mais autêntica forma do expressionismo alemão dentro do universo cinematográfico, mas por ainda não conseguem ao menos riscar a superfície do que já foi feito até então. Escrito e dirigido por Fritz Lang (com base no livro escrito por Thea von Harbou, que aliás, era esposa dele) com um olhar totalmente visionário, este filme é cinema na sua essência.

Na trama, há uma divisão de classes (ricos e pobres) que é classificada entre aqueles que planejam a cidade (os chefes) e aqueles que as constroem (neste caso, os trabalhadores). Essa hierarquia será totalmente abalada quando o filho do chefe maior se apaixona por uma garota simples que faz discursos sobre o sistema predatório que oprime o lado onde ela vive. Na tentativa de acabar com os planos do futuro casal, um robô é criado para destruir qualquer plano libertário.

Dentro dessa premissa intrigante (que é extremamente rica em tantos aspectos... afinal, o filme foi lançado em 1927), uma das coisas que mais me fascina (por conseguir imprimir uma visão de futuro mais enfática para os seres humanos) são os avanços tecnológicos que são apresentados ao longo da execução do projeto. O modo como essa cidade “cresce” diante dos nossos olhos (enquanto telespectadores) dentro de um sistema urbano automatizado é algo muito surreal.

Seja na questão dos transportes (e seus respectivos sistemas viários), nos designs dos prédios (que são belíssimos) ou na parte cibernética (a criação do robô é um ponto fortíssimo dentro da trama), absolutamente tudo neste filme tende a ser impressionante por ser algo tão a frente do seu próprio tempo. O aspecto de planejamento urbano tem um peso muito grande na trama, porque uma boa parte dela é concentrada no desenvolvimento tecnológico que rege à cidade.

O conceito de “cidade moderna” que foi lançado naquela época através desse filme é algo de cair o queixo, porque as ideias apresentadas nele são muito avançadas (e muitas delas, mesmo depois de tantas décadas, ainda não conseguem ser uma realidade). Esse legado cinematográfico flertar com à nossa realidade, que mesmo ainda estando distante dos feitos apresentados no filme, ainda conversa com esse vislumbre de futuro com outras aplicações (em estágios iniciais).

Não há dúvidas de que em muitos aspectos, Metrópolis é um filme que precisa ser levado em consideração quando o assunto é planejar cidades com uma urbanização mais inteligente e uma evolução tecnológica apropriada as realidades de cada região. Mesmo dentro de uma visão “utópica”, o projeto é bem rico em suas ideias e pode funcionar como um ótimo modelo de futuro a ser replicado em sua totalidade (obviamente com os devidos aperfeiçoamentos) algum dia.

Posted Using InLeo Alpha



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8 comments
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Wow...

Those images don't look like something written from 1927