License to kill.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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In the cinematic environment, producers and major studios have a huge influence on the work that is delivered to the public. Even if the entire movie has already been designed by the screenwriters and directors, they can undergo any type of change if the “bosses”, in particular, don't like what is being done. Ideas are lost, narratives change direction, characters are deconstructed and project identities die.

These are just some very specific problems that can occur due to direct interference from producers and major studios. In the midst of all this there is a search for hegemony of power between those who will continue to give orders and those who will continue to follow them. On the other side, there is also the incessant search for more and more money, where what matters least is the vision of the professionals who are working on a movie or television series.

Disrespect can be even more damaging when an entire project is scrapped, or even cancelled. In this case, there is a risk of psychological damage (in addition to financial loss for both sides), which can directly affect the careers of many professionals. Behind the scenes of Hollywood there are countless clashes between those who command and those who obey. This hierarchy exists in any sector, but it is necessary to understand and respect the limits of each function.

Depending on the type of movie, there is a lot of money involved in producing a project. As a company, it is more than acceptable for producers and studio directors to give their opinion, but not to the point of “killing” a project and disrespecting a vision that is particular to each professional. Unfortunately, the right to work freely only happens when someone has already managed to build their own name within this sector, to the point of not accepting orders from third parties in their projects.


Licencia para matar.

En el entorno cinematográfico, los productores y los grandes estudios tienen una enorme influencia en el trabajo que se entrega al público. Aunque toda la película ya haya sido diseñada por los guionistas y directores, estos pueden sufrir cualquier tipo de cambio si a los “jefes”, en particular, no les gusta lo que se está haciendo. Las ideas se pierden, las narrativas cambian de dirección, los personajes se deconstruyen y las identidades de los proyectos mueren.

Estos son sólo algunos problemas muy específicos que pueden ocurrir debido a la interferencia directa de productores y grandes estudios. En medio de todo esto hay una búsqueda de hegemonía de poder entre quienes seguirán dando órdenes y quienes seguirán cumpliéndolas. Por otro lado, también está la búsqueda incesante de cada vez más dinero, donde lo que menos importa es la visión de los profesionales que están trabajando en una película o serie de televisión.

La falta de respeto puede ser aún más dañina cuando se descarta o incluso se cancela un proyecto completo. En este caso, existe el riesgo de daño psicológico (además de pérdidas económicas para ambas partes), que puede afectar directamente a la carrera de muchos profesionales. Detrás de escena de Hollywood hay innumerables enfrentamientos entre quienes mandan y quienes obedecen. Esta jerarquía existe en cualquier sector, pero es necesario entender y respetar los límites de cada función.

Dependiendo del tipo de película, se necesita mucho dinero para producir un proyecto. Como empresa, es más que aceptable que productores y directores de estudio den su opinión, pero no hasta el punto de “matar” un proyecto y faltarle el respeto a una visión particular de cada profesional. Lamentablemente, el derecho a trabajar libremente sólo se da cuando alguien ya ha logrado construir su propio nombre dentro de este sector, hasta el punto de no aceptar encargos de terceros en sus proyectos.


Licença para matar.

No meio do ambiente cinematográfico, os produtores e os grandes estúdios têm uma enorme influência nos trabalhos que são entregues para o público. Mesmo que o filme inteiro já tenha sido idealizado pelos roteiristas e pelos diretores, eles podem sofrer qualquer tipo de alteração se os “chefões”, em particular, não gostarem do que está sendo feito. As ideias se perdem, as narrativas mudam de rumo, personagens são descontruídos e as identidades de projetos morrem.

Esses são apenas alguns problemas muito pontuais que podem acontecer pela interferência direta dos produtores e dos grandes estúdios. No meio disso tudo existe uma busca pela hegemonia de poder entre quem vai continuar dando ordens e quem vai continuar a segui-las. Do outro lado, existe também a incessante busca por cada vez mais dinheiro, onde o que menos importa é à visão dos profissionais que estão trabalhando em um filme ou alguma série de televisão.

O desrespeito pode ser ainda mais danoso quando todo um projeto é desfeito, ou até mesmo cancelado. Neste caso, há o risco de danos psicológicos (além do prejuízo financeiro para ambos os lados), que podem afetar diretamente as carreiras de muitos profissionais. Nos bastidores de Hollywood há incontáveis embates entre aqueles que mandam e que obedecem. Essa hierarquia existe em qualquer setor, mas é preciso entender e respeitar os limites de cada função.

Dependo do tipo de filme, há muito dinheiro envolvido na produção de um projeto. Enquanto empresa, é mais do que aceitável que produtores e diretores de estúdios opinem, mas não a ponto de “matar” um projeto e desrespeitar uma visão que é particular de cada profissional. Infelizmente, o direito de trabalhar livremente só acontece quando alguém já conseguiu construir o próprio nome dentro desse setor, a ponto de não aceitar ordens de terceiros em seus projetos.



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