Large-scale "human" production.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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Film Quarterly

American cinema is still experiencing one of its biggest (and most recent) crises. In the search for better wages, more recognition and a direct clash with the use of technology based on artificial intelligence, screenwriters and a portion of Hollywood actors and actresses decided to paralyze their activities and walk together in search of many rights that need to be respected. The big studios still haven't managed to solve the problem, which is incisive.

However, everything could be resolved if the quest for ever more money and power were not so exacerbated. All this is nothing more than an extremely clear proof that the more money and power the big bosses have in their hands, the more money and more power they want to have. However, with the evolution of technology, many people do not have a real idea of what can happen, but a small minority already know what the dark future of the industry will be.

One of the main concerns right now is the large-scale production of “invisible people”. Through the use of technology based on artificial intelligence, there are rumors that the major studios intend to replace people who work on films and television series as extras. Especially in movies where the demand for extras in large numbers is a necessity, this would represent a relatively lucrative economy for the studios.

This financial part is something that is obviously very important for those who are behind the main decisions of the big studios. Nobody wants to lose money. Since technology can create a “sea of people” using digital resources with ever-increasing visual fidelity, it is somewhat obvious to realize that many people will no longer have fixed money for their services rendered. Is the future of movies really to become something merely “plastic”?


Producción “humana” a gran escala.

El cine estadounidense aún vive una de sus mayores (y más recientes) crisis. En la búsqueda de mejores salarios, más reconocimiento y un choque directo con el uso de la tecnología basada en la inteligencia artificial, los guionistas y una parte de los actores y actrices de Hollywood decidieron paralizar sus actividades y caminar juntos en busca de muchos derechos que deben ser respetados. Los grandes estudios aún no han conseguido solucionar el problema, que es incisivo.

Sin embargo, todo podría resolverse si la búsqueda de cada vez más dinero y poder no fuera tan exacerbada. Todo esto no es más que una prueba clarísima de que cuanto más dinero y poder tienen en sus manos los grandes jefes, más dinero y más poder quieren tener. Sin embargo, con la evolución de la tecnología, muchas personas no tienen una idea real de lo que puede pasar, pero una pequeña minoría ya sabe cuál será el oscuro futuro de la industria.

Una de las principales preocupaciones en este momento es la producción a gran escala de “personas invisibles”. Mediante el uso de tecnología basada en inteligencia artificial, hay rumores de que los grandes estudios pretenden reemplazar a las personas que trabajan en películas y series de televisión como extras. Especialmente en películas donde la demanda de extras en gran número es una necesidad, esto representaría una economía relativamente lucrativa para los estudios.

Esta parte financiera es algo que obviamente es muy importante para quienes están detrás de las principales decisiones de los grandes estudios. Nadie quiere perder dinero. Dado que la tecnología puede crear un “mar de personas” utilizando recursos digitales con una fidelidad visual cada vez mayor, es algo obvio darse cuenta de que muchas personas ya no tendrán dinero fijo por sus servicios prestados. ¿Será realmente el futuro del cine convertirse en algo meramente “plástico”?


Produção “humana” em larga escala.

O cinema americano ainda está vivendo uma de suas maiores (e mais recentes) crises. Na busca por melhores salários, mais reconhecimento e um embate direto com o uso da tecnologia baseada em inteligência artificial, roteiristas e uma parcela dos atores e atrizes de Holywood decidiram paralisar suas atividades e caminharem juntos em busca de muitos direitos que precisam ser respeitados. Os grandes estúdios ainda não conseguiram resolver o problema, que é incisivo.

No entanto, tudo poderia ser resolvido se a busca por cada vez mais dinheiro e poder não fosse tão exacerbada. Tudo isso nada mais é do que uma prova extremamente clara de que quanto mais dinheiro e poder os grandes chefões tem nas mãos, mais dinheiro e mais poder eles querem ter. No entanto, com à evolução da tecnologia, muitas pessoas não tem uma ideia real do que pode acontecer, mas uma pequena minoria já sabe qual será o futuro obscuro da indústria.

Uma das principais preocupações neste momento, é a produção em larga escala de “pessoas invisíveis”. Através do uso da tecnologia baseada em inteligência artificial, há rumores de os grandes estúdios pretendem substituir as pessoas que trabalham em filmes e séries de televisão como figurantes. Especialmente em filmes onde a demanda de figurantes em grandes quantidades é algo necessário, isso representaria uma economia relativamente lucrativa para os estúdios.

Essa parte financeira é algo que obviamente é muito visada por quem está por trás das decisões principais dos grandes estúdios. Ninguém quer perder dinheiro. Uma vez que a tecnologia pode criar um “mar de pessoas” usando recursos digitais com cada vez mais fidelidade visual, é um tanto quanto óbvio perceber que muitas pessoas não terão mais um dinheiro fixo pelos seus serviços prestados. Será que o futuro dos filmes é mesmo se tornar algo meramente “plástico”?



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6 comments
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pixresteemer_incognito_angel_mini.png
Bang, I did it again... I just rehived your post!
Week 168 of my contest just started...you can now check the winners of the previous week!
!BEER
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Boa análise, de fato a tecnologia tem tomado o lugar das pessoas em muitas áreas e infelizmente acho que é só o começo. Acho que o trabalhador do futuro precisa se reinventar, mas como fazer isso é a questão.

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... acho que é só o começo

Isso é o que mais preocupa.