Knowing a little more (and better) about anime and cartoons.

I am very far from being an expert on anime or cartoons, but to a certain extent, I can say that I am an appreciator of this art (especially when it is applied to the production of films, which are more my style). When I knew anime and cartoons very well, I used to think (like many other people) that they were totally the same, but there are many specific and functional differences portrayed in both that make them totally different from each other, and it's not even necessary go too far to realize this.

A little history before the practical aspects that differentiate them. In the case of anime, the word is considered to date from a time close to the 20th century, and this term is a direct abbreviation of the word “animation” in Japanese. In the case of cartoons, at the end of the 19th century, at the hands of a Frenchman called Émile Reynaud, this art came to life. This happened precisely with the use of an instrument called a praxynoscope, which created animations in their first very rustic steps, projecting them onto walls and deceiving all of their viewers.

Regarding the difference between anime and cartoons. Some things I can see are that anime almost always have a story that is taken more seriously, and with more immersive elements that help to better create a deeper plot based on action and more dramatic touches. This almost never happens with cartoons, which tend to focus on slightly lighter stories with a greater sense of comedy and/or adventure. This difference is easily noticeable to anyone who usually pays attention to the script being told on the screen.

In visual terms, a clear difference is in the features that give life to the characters and places. Animes tend to have bolder and more striking characteristics (almost creating their own “identity” for this type of project), being used in only some parts of Asia. While cartoons tend to be very popular, that is, they can be easily replicated in different parts of the world, and therefore they fail to bring a sense of “originality” because in the visual aspect, they end up becoming something a little more generic in its essence.

One way or another, one thing is certain: both types of arts are worshiped in practically everyone and continue to gain a legion of fans over the years, also being responsible for directly impacting countries in their financial issues (once that they are responsible for feeding sectors such as entertainment, in addition to commerce in general) and also creating a branch within the complex popular culture, which ends up worshiping this type of art through different types of manifestations (such as video games and tattoos, for example).

Estoy muy lejos de ser un experto en anime o dibujos animados, pero hasta cierto punto puedo decir que soy un apreciador de este arte (especialmente cuando se aplica a la producción de películas, que son más mi estilo). Cuando conocía muy bien el anime y los dibujos animados, solía pensar (como mucha otra gente) que eran totalmente iguales, pero hay muchas diferencias específicas y funcionales retratadas en ambos que los hacen totalmente diferentes entre sí, y ni siquiera es Es necesario ir demasiado lejos para darse cuenta de esto.

Un poco de historia antes de los aspectos prácticos que los diferencian. En el caso del anime, se considera que la palabra data de una época cercana al siglo XX, y este término es una abreviatura directa de la palabra “animación” en japonés. En el caso de los dibujos animados, a finales del siglo XIX, de la mano de un francés llamado Émile Reynaud, este arte cobró vida. Esto sucedió precisamente con el uso de un instrumento llamado praxinoscopio, que creaba animaciones en sus primeros pasos muy rústicos, proyectándolas en las paredes y engañando a todos sus espectadores.

Respecto a la diferencia entre anime y dibujos animados. Algunas cosas que puedo ver es que los animes casi siempre tienen una historia que se toma más en serio y con elementos más inmersivos que ayudan a crear mejor una trama más profunda basada en acción y toques más dramáticos. Esto casi nunca sucede con los dibujos animados, que tienden a centrarse en historias un poco más ligeras y con un mayor sentido de comedia y/o aventura. Esta diferencia es fácilmente perceptible para cualquiera que habitualmente preste atención al guión que se cuenta en la pantalla.

En términos visuales, una clara diferencia está en los rasgos que dan vida a los personajes y lugares. Los animes tienden a tener características más atrevidas y llamativas (casi creando su propia “identidad” para este tipo de proyectos), y se utilizan sólo en algunas partes de Asia. Si bien los dibujos animados suelen ser muy populares, es decir, se pueden replicar fácilmente en diferentes partes del mundo, y por lo tanto no logran aportar una sensación de “originalidad” porque en el aspecto visual terminan convirtiéndose en algo un poco más genérico en su esencia.

De una forma u otra, una cosa es segura: ambos tipos de artes son venerados en prácticamente todo el mundo y siguen ganando una legión de seguidores con el paso de los años, siendo además responsables de impactar directamente a los países en sus cuestiones financieras (una vez que se encargan de alimentar sectores como el entretenimiento, además del comercio en general) y creando también una rama dentro de la compleja cultura popular, que termina venerando este tipo de arte a través de diferentes tipos de manifestaciones (como el manga y los tatuajes, por ejemplo).

Eu estou muito longe de ser um exímio conhecedor sobre animes ou desenhos animados, mas em até certo ponto, eu posso dizer que eu sou um apreciador dessa arte (especialmente quando ela é aplicada para a produção de filmes, que são mais o meu estilo). Quando eu conhecia muito bem os animes e os desenhos animados, eu costumava pensar (assim como muitas outras pessoas) que eles eram totalmente iguais, mas há muitas diferenças pontuais e funcionais retratadas em ambos que os tornam totalmente diferentes entre si, e nem é preciso ir muito longe para perceber isso.

Um pouco de história antes dos aspectos práticos que os diferenciam. No caso do anime, a palavra é considerada como datada em uma época próxima ao século XX, e esse termo é uma abreviação direta da palavra “animação” em japonês. No caso dos desenhos animados, no final do século XIX, pelas mãos de um francês chamado Émile Reynaud, essa arte ganhou vida. Isso aconteceu precisamente com a utilização de um instrumento chamado praxynoscópio, que criava às animações em seus primeiros passos bem rústicos, projetando-as em paredes e iludindo todos seus telespectadores.

Em relação a diferença entre animes e desenhos animados. Algumas coisas que eu consigo perceber, é que os animes quase sempre tem uma estória que é levada mais a sério, e com elementos mais imersivos que ajudam a criar melhor um enredo mais profundo pautado em ação e toques mais dramáticos. Isso quase nunca acontece com os desenhos animados, que costumam apostar em estórias um pouco mais leves e com uma carga maior de comédia e/ou aventura. Essa diferença é facilmente perceptível para quem costuma prestar atenção no roteiro que está sendo contado na tela.

Em termos visuais, uma nítida diferença está nos traços que dão vida aos personagens e aos lugares. Os animes tendem a ter características mais ousadas e marcantes (criando quase que uma “identidade própria” para esse tipo de projeto), sendo utilizados em apenas algumas partes do território asiático. Enquanto os desenhos animados, tendem a ser bem populares, ou sejam, podem ser facilmente replicados em diversas partes do mundo, e por isso não conseguem trazer um senso de “originalidade” porque no aspecto visual, ele acaba se tornando algo um pouco mais genérico na sua essência.

De uma forma ou de outra, uma coisa é certa: ambos os tipos de artes são cultuados em praticamente todo mundo e seguem conquistando uma legião de fãs ao longo dos anos, sendo responsáveis também por impactar diretamente os países em suas questões financeiras (uma vez que eles são responsáveis por alimentar setores como entretenimento, além do comércio de uma maneira geral) e criando também uma ramificação dentro da complexa cultura popular, que acaba cultuando este tipo de arte através de diversos tipos de manifestações (como mangás e tatuagens, por exemplo).