Elon Musk and the wave of “go f*ck yourself” tokens.

Recently, in yet another controversial interview, billionaire Elon Musk led a new (and apparently profitable) controversy by telling some of his advertisers to go f*ck themselves. The center of this statement was a confusion involving his supposed support for some anti-Semitic content that was published on network X (of which he is the CEO) and it is obvious that this had a negative impact on many advertisers, who then decided to abandon the platform.

While there is a net loss in revenue expected for the coming months (and this loss must be very considerable, because this “digital exodus” already has large companies such as Disney, Warner Bros., HBO Max and many others involving different types of content, such as films, television series and music), something relatively unexpected happened after Musk's unfriendly statement: a shower of new “GFY” tokens were created inspired by this statement.

The GFY token was the leader of the movement, which led to the creation of hundreds of new tokens based on this “revolutionary” idea. Despite being controversial, it only took Musk saying it for these tokens to be created within blockchain networks like Ethereum. This happens because basically issuing a token within this network has very reasonable prices when considered other projects and this way it is easy to “proliferate” these types of actions.

In summary, the fact is that this repercussion ended up having its positive side, because after these creations, there were market capitalizations based on these tokens that were quite significant, with values maintaining fluctuations between less than US$ 10,000 and more than US$ 20 millions. From my point of view, what started out as just a simple “joke” is not bad, but in any case, it is an idea weakened by its empty and very momentary aspect.

Recientemente, en otra entrevista controvertida, el multimillonario Elon Musk encabezó una nueva (y aparentemente rentable) controversia al decirle a algunos de sus anunciantes que se fueran a la mierd@. El centro de esta declaración fue una confusión sobre su supuesto apoyo a algunos contenidos antisemitas que se publicaron en la red X (de la que es director general) y es obvio que esto tuvo un impacto negativo en muchos anunciantes, que luego decidieron abandonar la plataforma.

Si bien se espera una pérdida neta de ingresos para los próximos meses (y esta pérdida debe ser muy considerable, porque este “éxodo digital” ya cuenta con grandes empresas como Disney, Warner Bros., HBO Max y muchas otras que involucran diferentes tipos de contenido, como películas, series de televisión y música), después de la poco amistosa declaración de Musk sucedió algo relativamente inesperado: se creó una lluvia de nuevos tokens “GFY” inspirados en esta declaración.

El token GFY fue el líder del movimiento, que llevó a la creación de cientos de nuevos tokens basados en esta idea "revolucionaria". A pesar de ser controvertido, solo hizo falta que Musk lo dijera para que estos tokens se crearan dentro de redes blockchain como Ethereum. Esto sucede porque básicamente emitir un token dentro de esta red tiene precios muy razonables si se consideran otros proyectos y de esta manera es fácil “proliferar” este tipo de acciones.

En resumen, lo cierto es que esta repercusión terminó teniendo su lado positivo, pues luego de estas creaciones, hubo capitalizaciones de mercado basadas en estos tokens que fueron bastante significativas, con valores que mantuvieron fluctuaciones entre menos de US$ 10.000 y más de 20 millones de dólares. Desde mi punto de vista, lo que empezó como una simple “broma” no está mal, pero en cualquier caso es una idea debilitada por su aspecto vacío y muy momentáneo.

Recentemente, em mais uma entrevista controversa, o bilionário Elon Musk protagonizou uma nova (e aparentemente lucrativa) polêmica ao mandar alguns dos seus anunciantes irem se fod3r. O centro dessa declaração foi uma confusão envolvendo o suposto apoio dele a alguns conteúdos antissemitas que foram publicados na rede X (a qual ele é o CEO) e é óbvio que isso repercutiu negativamente entre muitos anunciantes, que decidiram então, abandonar a plataforma.

Enquanto há uma perda líquida na receita prevista para os próximos meses (e essa perda deve ser muito considerável, porque esse “êxodo digital” já tem grandes empresas como Disney, Warner Bros., HBO Max e tantas outras envolvendo diversos tipos de conteúdo, como filmes, séries de televisão e música), aconteceu algo relativamente inesperado após essa declaração nada amigável de Musk: a chuva de novos tokens “GFY” foram criados inspirados por esta declaração.

O token GFY foi o líder do movimento, que aconteceu com à criação de centenas de novos tokens baseados nessa ideia “revolucionária”. Apesar de polêmica, foi preciso apenas Musk proferi-la para que esses tokens fossem criados dentro de redes de blockchain como Ethereum. Isso acontece porque basicamente emitir um token dentro dessa rede tem os preços muito razoáveis quando considerados a outros projetos e dessa forma fica fácil “proliferar” esses tipos de ações.

Em síntese, o fato é que essa repercussão acabou tendo o seu lado positivo, porque após essas criações, houveram capitalizações de mercado com base nesses tokens que foram bastante significativas, com valores mantendo oscilações entre menos de US$ 10.000 a mais de US$ 20 milhões. No meu ponto de vista, nada mal o que começou como apenas uma simples “brincadeira”, mas de qualquer forma, é uma ideia fragilizada pelo seu aspecto vazio e bem momentâneo.