DNA, cinema. BLOOD TYPE, movies.
I believe that a sense of belonging is something very important for human beings (who by nature are sociable creatures, even though many don't see themselves that way). It doesn’t matter exactly what kind of “tribe” you hope to be part of, what “is at stake” here is your identity as a person. Therefore, it is natural that throughout our lives we all seek our place in the world and understand that we are part of something.
Whether for a socio, political or cultural aspect, groups have always existed, continue to exist, and will always exist because the world ends up being shaped by them. There are no arguments against facts, so looking for your own group is something that will eventually happen. Since I was a teenager, I found mine, and everything about it reflects on a single direction: cinema, and consequently, movies. I realized this from a very early age, but I only understood it a few years later.
Socially speaking, I can divide myself into two “versions”, and they totally depend on the environment where I am. On social media, I can find my group more easily, through websites and forums that talk about cinema, and I can express myself through my texts (as I constantly do here at Hive, for example). On the other hand, in real life, things are a little more different because I have few friends who like cinema so much.
Sometimes I wish these two worlds were reversed, because it's easier to talk about cinema in person with people face to face, but either way, I feel like I already belong to a group, and my sense of belonging has already been found. I'm sure that this will never change, because my love for cinema is something that transcends any and all barriers, and along this journey I have met incredible people who share the same vision as me.
Particularly speaking, I find it very inspiring when someone manages to find their own place in the world and, in some way, also helps other people to do the same. This type of vibration does not happen in random ways because some perceptions of the world need to be aligned, but even so, within a very unique individuality, the groups still continue to carry out their main “mission”: which is to bring people together.
Creo que el sentido de pertenencia es algo muy importante para los seres humanos (que por naturaleza son criaturas sociables, aunque muchos no se vean así). No importa exactamente de qué tipo de “tribu” esperas ser parte, lo que “está en juego” aquí es tu identidad como persona. Por eso, es natural que a lo largo de nuestra vida todos busquemos nuestro lugar en el mundo y entendamos que somos parte de algo.
Ya sea por un aspecto socio, político o cultural, los grupos siempre han existido, siguen existiendo y siempre existirán porque el mundo termina siendo moldeado por ellos. No hay argumentos contra los hechos, por lo que buscar tu propio grupo es algo que eventualmente sucederá. Desde adolescente, encontré el mío, y todo en él se refleja en una única dirección: el cine y, en consecuencia, el cine. Me di cuenta de esto desde muy pequeño, pero sólo lo entendí unos años después.
Socialmente puedo dividirme en dos “versiones”, y dependen totalmente del entorno en el que me encuentro. En las redes sociales puedo encontrar más fácilmente a mi grupo, a través de sitios web y foros que hablan de cine, y puedo expresarme a través de mis textos (como hago constantemente aquí en Hive, por ejemplo). En cambio, en la vida real las cosas son un poco más diferentes porque tengo pocos amigos a los que les guste tanto el cine.
A veces desearía que estos dos mundos se invirtieran, porque es más fácil hablar de cine en persona con la gente cara a cara, pero de cualquier manera, siento que ya pertenezco a un grupo, y mi sentido de pertenencia ya está encontrado. Estoy seguro de que esto nunca cambiará, porque mi amor por el cine es algo que trasciende todas y cada una de las barreras, y a lo largo de este viaje he conocido personas increíbles que comparten la misma visión que yo.
Particularmente, encuentro muy inspirador cuando alguien logra encontrar su lugar en el mundo y, de alguna manera, también ayuda a otras personas a hacer lo mismo. Este tipo de vibración no ocurre de manera aleatoria porque algunas percepciones del mundo necesitan estar alineadas, pero aun así, dentro de una individualidad muy única, los grupos aún continúan llevando a cabo su principal “misión”: que es unir a las personas.
Eu acredito que o senso de pertencimento é algo muito importante para os seres humanos (que por natureza são criaturas sociáveis, ainda que muitos não se enxerguem dessa maneira). Não importa exatamente a qual tipo de “tribo” você espera fazer parte, o que “está em jogo” aqui é à sua identidade enquanto pessoa. Sendo assim, é natural que no decorrer de nossas vidas todos nós busquemos o nosso lugar no mundo e entendamos que nós fazemos parte de algo.
Seja por um aspecto sócio, político ou cultural, os grupos sempre existiram, continuam existindo, e sempre irão existir porque o mundo acaba sendo moldado por eles. Contra fatos não há argumentos, então buscar o seu próprio grupo é algo que eventualmente irá acontecer. Desde à minha adolescência eu encontrei o meu, e tudo nele reflete sobre uma única direção: cinema, e por consequência, filmes. Eu percebi isso desde bem cedo, mas só entendi alguns anos depois.
Socialmente falando, eu posso me dividir em duas “versões”, e elas dependem totalmente do ambiente onde eu estou. Nas mídias sociais, eu consigo encontrar o meu grupo mais facilmente, através sites e fóruns que falam sobre cinema, e posso me expressar através dos meus textos (como eu faço constantemente aqui na Hive, por exemplo). Já por outro lado, na vida real, as coisas são um pouco mais diferentes porque eu tenho poucos amigos que gostam tanto de cinema.
Às vezes eu queria que esses dois mundos fossem invertidos, porque é mais fácil falar pessoalmente sobre cinema com pessoas frente a frente, mas de qualquer forma, eu sinto que já pertenço a um grupo, e o meu senso de pertencimento já foi encontrado. Tenho certeza de que isso nunca irá mudar, porque o meu amor pelo cinema é algo que transcende toda e qualquer barreira, e ao longo dessa jornada eu tenho conhecido pessoas incríveis e com à mesma visão que eu.
Particularmente falando, eu acho muito inspirador quando alguém consegue encontrar o seu próprio lugar no mundo e, de alguma maneira, também ajuda outras pessoas a fazerem o mesmo. Esse tipo de vibração não acontece de formas aleatórias porque é preciso que algumas percepções de mundo estejam alinhadas, mas mesmo assim, dentro de uma individualidade bastante singular, os grupos ainda continuam fazendo à sua “missão” principal: que é aglutinar pessoas.
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