Desperately looking for an Oscar statuette.
Getting a nomination for one of the most important ceremonies in the movie industry (The Oscars) is truly something very coveted, and even a dream for many professionals who work in this sector. However, getting to the final stretch to actually be part of the final list of nominees requires not only the quality of the material highlighted, but mainly money to run the campaigns, and very important connections within the industry itself.
It's nothing new to say that throughout this heated awards circuit, studios carry out aggressive marketing campaigns for certain movies (those that certainly the producers or studios vehemently believe have a great chance of winning an award), after all, victories bring more visibility for the movies, and consequently, more money for those who are working behind the scenes. This is a very well-known cycle.
However, even after seeing this happen so often (it has even become somewhat didactic for me, as I have been following cinema for so many years), I am still quite surprised when I see a campaign like the one for the movie Maestro (starring and directed by Bradley Cooper... in fact, I've already seen this movie and will publish my review soon), which in addition to being aggressive, is irritating and quite dishonest with its own content.
Produced by Netflix, the movie is being sold as a “triumph” among biopics, when in fact, everything seen in the movie is very problematic content that does not support all this marketing solely around Cooper as a key player. of the “success” of the project. Practically everything I have read is about his work as a director, as an actor, as a director “in love” with his work... In short, it's just a show in search of validation.
Clearly, Cooper is begging voters to recognize him as a director and Netflix is going to great lengths to create this favorable scenario when promoting the movie. Literally, the rest of the cast doesn't exist and everything is focused on promoting the protagonist as the center piece of the project. This is so pedantic, it certainly has the power to jeopardize his career in the future when he tries to direct other projects. In short, the average and overrated movie.
Conseguir una nominación a una de las ceremonias más importantes de la industria cinematográfica (los Oscar) es verdaderamente algo muy codiciado, e incluso un sueño para muchos profesionales que trabajan en este sector. Sin embargo, llegar a la recta final para realmente ser parte de la lista final de nominados requiere no sólo de la calidad del material destacado, sino principalmente de dinero para ejecutar las campañas y conexiones muy importantes dentro de la propia industria.
No es nada nuevo decir que a lo largo de este acalorado circuito de premios, los estudios llevan a cabo agresivas campañas de marketing para determinadas películas (aquellas que ciertamente los productores o los estudios creen con vehemencia tienen grandes posibilidades de ganar un premio), al fin y al cabo, las victorias dan más visibilidad a las películas y, en consecuencia, más dinero para quienes trabajan entre bastidores. Este es un ciclo muy conocido.
Sin embargo, incluso después de haber visto esto tantas veces (incluso se me ha vuelto algo didáctico, ya que llevo muchos años siguiendo el cine), sigo sorprendiéndome mucho cuando veo una campaña como la de la película Maestro (protagonizada por y dirigida por Bradley Cooper... de hecho, ya vi esta película y pronto publicaré mi reseña), que además de agresiva, es irritante y bastante deshonesta en su propio contenido.
Producida por Netflix, la película se vende como un “triunfo” entre las películas biográficas, cuando en realidad, todo lo que se ve en la película es un contenido muy problemático que no respalda todo este marketing en torno a Cooper como pieza clave del “éxito”. del proyecto. Prácticamente todo lo que he leído es sobre su trabajo como director, como actor, como director “enamorado” de su obra… En definitiva, un espectáculo en busca de validación.
Claramente, Cooper está rogando a los votantes que lo reconozcan como director y Netflix está haciendo todo lo posible para crear este escenario favorable a la hora de promocionar la película. Literalmente, el resto del elenco no existe y todo está enfocado a promover al protagonista como pieza central del proyecto. Esto es tan pedante que ciertamente tiene el poder de poner en peligro su carrera en el futuro cuando intente dirigir otros proyectos. En definitiva, la película media y sobrevalorada.
Conseguir uma nomeação para uma das cerimônias mais importantes da indústria cinematográfica (Oscar) é realmente algo muito cobiçado, e até mesmo um sonho para muitos profissionais que trabalham nesse setor. No entanto, chegar até a reta final para, de fato, fazer parte da lista final de indicados requer não apenas qualidade do material destacado, mas principalmente dinheiro para fazer as campanhas, e as conexões bastante importantes dentro da própria indústria.
Não é nenhuma novidade dizer que durante todo este aquecido circuito de premiações, os estúdios fazem campanhas com marketings agressivos para determinados filmes (aqueles que certamente os produtores ou estúdios acreditam de maneira veemente que tem grandes chances de ganhar algum prêmio), afinal, vitórias trazem mais visibilidade para os filmes, e consequentemente, mais dinheiro para quem está agindo nos bastidores. Esse é um ciclo muito conhecido.
No entanto, mesmo depois de ver isso acontecendo com tanta frequência (isso já se tornou até algo um tanto quanto didático para mim, que já acompanho cinema há tantos anos), eu ainda me surpreendo bastante quando eu vejo uma campanha como a do filme Maestro (protagonizado e dirigido por Bradley Cooper... aliás, eu já assisti a este filme e irei publicar a minha crítica em breve), que além de agressiva, é irritante e bastante desonesta com o seu próprio conteúdo.
Produzido pela Netflix, o filme está sendo vendido como um “triunfo” entre as cinebiografias, quando na verdade, tudo o que é visto no filme é um conteúdo bastante problemático e que não sustenta todo esse marketing unicamente em volta do Cooper como peça-chave do “sucesso” do projeto. Praticamente tudo o que eu tenho lido é sobre o trabalho dele como diretor, como ator, como realizador “apaixonado” pela sua obra... Enfim, um show de busca por validações.
Nitidamente, Cooper está implorando para que os votantes o reconheçam como diretor e a Netflix não está medindo esforços para criar esse cenário favorável ao promover o filme. Literalmente, o restante do elenco não existe e tudo se concentra na promoção do protagonista como peça central do projeto. Isso é tão pedante, que certamente tem poder para comprometer a carreira dele no futuro ao tentar dirigir outros projetos. Enfim, o filme mediano e superestimado.
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