CineTV Contest: “Who Framed Roger Rabbit” has the soul of the 80s.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

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IMDb

When an unlucky detective is hired to investigate a possible case of adultery, what would apparently be another ordinary job with no major repercussions ends up becoming something much more complex after one of the lovers ends up being mysteriously murdered. Within this context, Who Framed Roger Rabbit becomes one of the most fun and iconic movies of the 80s, not only because of its fun plot (which, by the way, makes some great references to the noir genre), but because of its technology in terms of production (including its more visual aesthetics).

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Empire Magazine

Combining an efficient interaction between humans and cartoons (something that at that time was not yet seen so frequently, much less with so much insight in terms of execution), this movie establishes a different level over comedies that tried to do something similar, and ended up also becoming a reference for the future generation of filmmakers who would try to do the same in the future. A comedy that hits the right tone, and brings an atmosphere of investigation that evolves satisfactorily as it embraces all of its central characters.

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The Goods Film Review

Eddie Valiant is a detective who doesn't have much luck in his profession, but everything is about to change when he starts investigating Marvin Acme and Jessica Rabbit, but when the joke factory magnate and owner of Toontown (Mr. Acme) ends up being murdered, Roger Rabbit (who is known for being the superstar of Marron Cartoon) becomes a “conspiracy victim” because he is accused of a crime he did not commit, now he needs to prove his innocence. In this search for justice, he needs to count on Valiant's help, but it won't be easy to solve this great crime.

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The Hollywood Reporter

The script is relatively simple, but it is very creative. Furthermore, it is very assertive in managing to bring together several other cartoon icons, creating a kind of “multiverse” involving them all (because in certain scenes “rival characters” coexisted within the same audiovisual product... which was unusual to be seen in movies from rival companies). Full of good jokes, the script and plot are also captivating for trying to do something different, betting on a surreal level of events. A pearl from the 80s that ages better and better.

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Pinterest

Written by the trio Jeffrey Price, Peter S. Seaman and Gary K. Wolf (under a very interesting investigative script, which mixes very efficient comedic tones), the movie is skillfully directed by Robert Zemeckis for managing to delve into his own universe with a Very interesting wealth of details. Technically, the project also stands out for the qualities it delivers on screen, focusing on a show of vibrant colors and a great soundtrack. From start to finish, this project is a good example of the great cinema that was made throughout the incredible 80s.

[ OFFICIAL TRAILER ]

This post is my entry for the CineTV Contest #109, which is being promoted by the CineTV community.


Concurso CineTV: “¿Quién engañó a Roger Rabbit?” tiene el alma de los 80.

Cuando un desafortunado detective es contratado para investigar un posible caso de adulterio, lo que aparentemente sería otro trabajo corriente y sin mayores repercusiones acaba convirtiéndose en algo mucho más complejo después de que uno de los amantes acaba siendo misteriosamente asesinado. En este contexto, ¿Quién engañó a Roger Rabbit? se convierte en una de las películas más divertidas e icónicas de los años 80, no sólo por su divertida trama (que, por cierto, hace grandes referencias al género noir), sino por su tecnología. en términos de producción (incluida su estética más visual).

Combinando una eficaz interacción entre humanos y dibujos animados (algo que en aquella época todavía no se veía con tanta frecuencia y mucho menos con tanta perspicacia en cuanto a ejecución), esta película establece un nivel diferente respecto a comedias que intentaron hacer algo similar, y terminaron convirtiéndose también en un referente para la futura generación de cineastas que intentarían hacer lo mismo en el futuro. Una comedia que da en el tono adecuado y aporta una atmósfera de investigación que evoluciona satisfactoriamente abrazando a todos sus personajes centrales.

Eddie Valiant es un detective que no tiene mucha suerte en su profesión, pero todo está a punto de cambiar cuando comienza a investigar a Marvin Acme y Jessica Rabbit, pero cuando el magnate de la fábrica de bromas y dueño de Toontown (Mr. Acme) termina siendo Asesinado, Roger Rabbit (quien es conocido por ser la superestrella de Marron Cartoon) se convierte en una “víctima de conspiración” porque es acusado de un crimen que no cometió, ahora necesita demostrar su inocencia. En esta búsqueda de justicia, necesitará contar con la ayuda de Valiant, pero no será fácil resolver este gran crimen.

El guión es relativamente simple, pero muy creativo. Además, es muy asertivo a la hora de reunir a varios otros iconos de dibujos animados, creando una especie de “multiverso” que los involucra a todos (porque en ciertas escenas convivían “personajes rivales” dentro de un mismo producto audiovisual... lo cual era inusual de ver) en películas de empresas rivales). Llena de buenos chistes, el guión y la trama también resultan cautivadores por intentar hacer algo diferente, apostando por un nivel surrealista de los acontecimientos. Una perla de los años 80 que cada vez envejece mejor.

Escrita por el trío Jeffrey Price, Peter S. Seaman y Gary K. Wolf (bajo un guion de investigación muy interesante, que mezcla tonos cómicos muy eficientes), la película está hábilmente dirigida por Robert Zemeckis para conseguir adentrarse en su propio universo con una Muy interesante riqueza de detalles. Técnicamente, el proyecto también destaca por las cualidades que ofrece en pantalla, centrándose en un espectáculo de colores vibrantes y una gran banda sonora. De principio a fin, este proyecto es una buena muestra del gran cine que se hizo a lo largo de los increíbles años 80.

Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #109, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.


Concurso CineTV: “Uma Cilada para Roger Rabbit” tem a alma dos 80.

Quando um detetive azarado é contratado para investigar um possível caso de adultério, o que aparentemente seria um outro trabalho ordinário e sem grandes repercussões, acaba se tornando algo muito mais complexo depois que um dos amantes acaba sendo misteriosamente assassinado. Dentro desse contexto, Uma Cilada para Roger Rabbit se torna um dos filmes mais divertidos e icônicos da década de 80, não apenas por sua trama divertida (que aliás, faz algumas ótimas referências ao gênero noir), mas por sua tecnologia em termos de produção (incluindo sua estética mais visual).

Mesclando uma eficiente interação entre humanos e desenhos animados (algo que naquela época ainda não era visto com tanta frequência, muito menos com tanta perspicácia em termos de execução), este filme estabelece um patamar diferenciado sobre as comédias que tentaram fazer algo parecido, e acabou se tornando também uma referência para à futura geração de cineastas que tentaria fazer o mesmo no futuro. Uma comédia que acerta no tom, e traz todo um clima de investigação que vai evoluindo satisfatoriamente à medida em que abraça todos os seus personagens centrais.

Eddie Valiant é um detetive que não tem muita sorte sua profissão, mas tudo está prestes a mudar quando ele começa a investigar Marvin Acme e Jessica Rabbit, mas quando o magnata da fábrica de piadas e dono da Toontown (o senhor Acme) acaba sendo assassinado, Roger Rabbit (que é conhecido por ser o superastro da Marron Cartoon) se torna uma “vítima de conspiração” por ser apontado por um crime que ele não cometeu, agora ele precisa provar à sua inocência. Nessa busca por justiça, ele precisa contar com à ajuda de Valiant, mas não será nada fácil resolver este grande crime.

O roteiro é relativamente simples, mas é bem criativo. Além disso, é muito assertivo ao conseguir juntar diversos outros ícones dos desenhos animados, criando uma espécie de “multiverso” envolvendo todos eles (porque em determinadas cenas “personagens rivais” coexistiam dentro desse mesmo produto audiovisual... o que era incomum de ser visto em filmes de empresas rivais). Repleto de boas piadas, o roteiro à trama também é cativante por tentar fazer alguma coisa diferente, apostando em um nível surreal de acontecimentos. Uma pérola dos anos 80 que envelhece cada vez melhor.

Escrito pelo trio Jeffrey Price, Peter S. Seaman e Gary K. Wolf (sob um argumento investigativo bem interessante, que mistura tons de comédia muito eficientes), o filme é habilmente dirigido por Robert Zemeckis por conseguir mergulhar dentro do seu próprio universo com uma riqueza de detalhes muito interessante. Tecnicamente, o projeto também se destaca pelas qualidades do que entrega na tela, apostando em um show de cores vibrantes e uma ótima trilha sonora. De ponta a ponta, este projeto é um bom exemplo do ótimo cinema que foi feito durante toda a incrível década de 80.

Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #109, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.

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