CineTV Contest: “Uncut Gems”, the misfortunes of life that are (often) caused by ourselves.
One of the characteristics that, in my opinion, makes movies unique experiences is precisely how the project is written by the screenwriters and executed by whoever is in charge of directing. Within a “chaotic atmosphere” (a large part of which is the nature of its own restless plot), Uncut Gems brings that kind of purposefully confusing story, full of ups and downs, and that forces you to think “outside the box” precisely because of the arrangement of its subplots. There are apparently disconnects in the plot, but everything makes sense when the movie ends.
Alongside Ronald Bronstein, brothers Benny Safdie and Josh Safdie wrote this plot full of peculiarities, which I particularly like a lot, for different reasons. Whether it's because of its story with intelligent analogies (which, within a frenetic rhythm, brings a sense of urgency about everything that is being constructed), characters full of very well-developed characteristics or a very interesting structuring of arguments, everything that is done in this movie has a reason for existing that makes it a highly recommended title for everyone.
Even though it is a movie that is not well-known to many people (despite having caught the attention of the general public at the awards ceremony the year after it was released, as well as the attention of critics specializing in the independent movie circuit), it is a project that is well worth watching. In the plot, Adam Sandler plays the owner of a jewelry store, who occasionally sells luxury items to famous people. When he finds himself in a web of problems due to lack of money, his life begins to spiral downward with brutal consequences.
Delivering a completely surprising performance, Sandler completely sheds his funny and easygoing persona to delve into a complex identity, full of ups and downs that make the drama of this movie much more intense and substantial. It is not an easy movie to understand (there are monotonous points that make it boring at times), but its essence is very attractive because it does not deprive the viewer of having a different cinematic experience. However, it is necessary to pay attention to all the details.
The Safdie brothers manage to include in Uncut Gems a compilation of dramas with different nuances. Everything has weight, shape and color. Precisely for this reason, it manages to reach the audience with more empathy (since it speaks to everyone who was willing to buy into the idea of the project). Even oscillating within its own rhythm (which still has a frenetic essence), the catastrophic bad decisions of a terrified man externalize the search for a freedom that many of us seek at all costs. They say that “the road to hell is paved with good intentions”, and it must be true.
This post is my entry for the CineTV Contest #123, which is being promoted by the CineTV community.
Una de las características que, en mi opinión, logran que las películas sean experiencias únicas, es precisamente cómo el proyecto es escrito por los guionistas y ejecutado por quien se encarga de dirigir. Dentro de una “atmósfera caótica” (en gran parte de esto es la naturaleza de su propia trama inquieta), Diamantes em bruto trae ese tipo de historia deliberadamente confusa, llena de altibajos, y que te obliga a pensar “fuera de la caja” precisamente. por la disposición de sus subtramas. Al parecer hay desconexiones en la trama, pero todo cobra sentido cuando termina la película.
Junto a Ronald Bronstein, los hermanos Benny Safdie y Josh Safdie escribieron esta trama llena de peculiaridades, y que personalmente me gusta mucho, por diferentes motivos. Ya sea a través de su historia con analogías inteligentes (que dentro de un ritmo frenético aporta sensación de urgencia sobre todo lo que se va construyendo), personajes llenos de características muy bien desarrolladas o una estructuración de argumentos muy interesante, todo lo que se hace en esta película tiene un por qué. por existir eso lo convierte en un título muy recomendable para todos.
Si bien se trata de una película poco conocida por muchos (a pesar de haber llamado la atención del gran público durante la temporada de premios al año siguiente de su estreno, además de captar la atención de la crítica especializada en el circuito del cine independiente), es Un proyecto que realmente vale la pena ver. En la trama, Adam Sandler interpreta al dueño de una joyería, que vende esporádicamente artículos de lujo a personajes famosos. Cuando se ve envuelto en una maraña de problemas por falta de dinero, su vida empieza a entrar en una “espiral” de consecuencias brutales.
Con una actuación totalmente sorprendente, Sandler se despoja por completo de su personalidad divertida y desenfadada para ahondar en una identidad compleja, llena de altibajos que hacen del drama de esta película algo mucho más intenso y sustancial. No es una película fácil de entender (hay puntos monótonos que la hacen aburrida por momentos), pero su esencia es muy atractiva porque no priva al espectador de tener una experiencia cinematográfica diferente. Sin embargo, es necesario prestar atención a todos los detalles.
Los hermanos Safdie consiguen insertar en Diamantes em bruto una recopilación de dramas con diferentes matices. Todo tiene peso, forma y color. Precisamente por eso consigue llegar al público con más empatía (ya que dialoga con todo aquel que estuvo dispuesto a comprar la idea del proyecto). Incluso oscilando dentro de su propio ritmo (que todavía tiene una esencia frenética), las decisiones catastróficamente malas de un hombre aterrorizado exteriorizan la búsqueda de una libertad que muchos buscamos a toda costa. Dicen que “el infierno está empedrado de buenas intenciones”, y debe ser cierto.
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #123, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
Uma das características que, na minha opinião, conseguem tornar os filmes em experiências únicas, é justamente como o projeto é escrito pelos roteiristas e executado por quem estiver no comando da direção. Dentro de uma “atmosfera caótica” (sendo grande parte disso a natureza da sua própria trama inquieta), Joias Brutas traz aquele tipo de estória propositalmente confusa, cheia de altos e baixos, e que te obriga a ter um pensamento “fora da caixa” justamente pela disposição de suas subtramas. Aparentemente, há desconexões na trama, mas tudo faz sentido quanto o filme termina.
Ao lado de Ronald Bronstein, os irmãos Benny Safdie e Josh Safdie escreveram esta trama repleta de peculiaridades, e que eu particularmente gosto muito, por diferentes razões. Seja pela sua estória com analogias inteligentes (que dentro de um ritmo frenético traz uma sensação de urgência sobre tudo o que está sendo construído), personagens repletos de características próprias muito bem desenvolvidas ou por uma estruturação de argumentos muito interessante, tudo o que é feito neste filme tem uma razão de existir que o torna em um título altamente recomendável para todo mundo.
Mesmo sendo um filme pouco conhecido por bastante pessoas (apesar de ter chamado a atenção do público geral na época de premiações no ano seguinte ao que foi lançado, bem como chamou a atenção dos críticos especializados no circuito do cinema independente), é um projeto que vale muito à pena ser assistido. Na trama, Adam Sandler interpreta o dono de uma joalheria, e que esporadicamente vende artigos de luxo para pessoas famosas. Quando ele se vê dentro de uma rede de problemas por falta de dinheiro, à sua vida começa a entrar em um “espiral” de consequências brutais.
Entregando uma performance totalmente surpreendente, Sandler se despe completamente da sua persona engraçada e descompromissada para mergulhar dentro de uma identidade complexa, cheia de altos e baixos que tornam o drama deste filme em algo muito mais intenso e substancial. Não é um filme fácil de ser compreendido (há pontos monótonos que o tornam em algo enfadonho em alguns momentos), mas a sua essência é algo muito atrativo porque não priva o telespectador de ter uma experiência cinematográfica diferente. No entanto, é preciso estar atento a todos os detalhes.
Os irmãos Safdie conseguem inserir em Joias Brutas um compilado de dramas com diferentes nuances. Tudo tem peso, forma e cor. Precisamente por isso consegue chegar até o público com mais empatia (uma vez que dialoga com todos que estivem dispostos a comprar ideia do projeto). Mesmo oscilando dentro do seu próprio ritmo (que ainda sim tem uma essência frenética), as decisões catastróficas ruins de um homem apavorado externam à busca por uma liberdade que muitos de nós buscamos a todo custo. Eles dizem que de “boas intenções o inferno está cheio”, e deve ser verdade.
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #123, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
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