CineTV Contest: “Cloverfield”, bringing chaos and tension to New York City.

The 2000s brought a great crop of apocalyptic movies involving unknown threats from other planets. In particular, this movie I'm writing about today. Here, when a casual meeting between a group of friends to celebrate one of them moving to Japan is interrupted by an unexpected earthquake, what would be considered just a natural disaster ends up revealing itself as an invasion carried out by a creature never seen before. What was reported by the media does not match reality, and it is up to the survivors to discover the truth.

Set in New York City (in fact, a very common choice for these types of movies... as if there was some kind of “fetish” among the writers wanting to destroy this city at all costs, haha!), the plot is simple, but it is very efficient in what it sets out to do. The movie was released in 2008, with a script written by Drew Goddard (which despite the vague aspects throughout the narrative and some “nonsense” situations, still managed to create a very interesting suspense rhythm and with some relatively claustrophobic scenes), and brought a new “perspective”.

In general terms, these movies tend to follow the same “path”, but the script here was insightful, in the sense of making the narrative be developed by other choices (such as, for example, all the unpredictability of events within the city of New York... which, incidentally, was a natural setting very well explored, being responsible for creating an extremely important visual foundation for the project). A merit that is also due to director Matt Reeves, who did a very efficient immersion job here, creating a very palpable atmosphere of suspense and uncertainty.

The cast doesn't bring anything incredible in terms of acting, but the frantic pace of events covers this “flaw”, because the level of panic inserted in the plot is high and this is what ends up keeping the public's attention on all the situations that are happening. In this aspect, I need to mention the quality of the special effects, which for a movie of this level (financially speaking, in terms of production) was something that I personally consider to be well above average. Literally, New York City was explored with a focus on the “mass destruction” of that city.

Although there are no further explanations about what caused all this confusion in New York, Cloverfield doesn’t work with many subjective elements. The threat exists, it is real, it is dangerous, it is destructive, it is gigantic... But the script prefers to go against the public's expectations, keeping the identity of this threat a secret (although it reveals part of what it is throughout the projection). A very engaging science fiction movie that literally speaks to every person watching it because of the way it is executed (almost like a unique vision for each person).
This post is my entry for the CineTV Contest #128, which is being promoted by the CineTV community.
La década de 2000 trajo una gran cosecha de películas apocalípticas que involucraban amenazas desconocidas de otros planetas. En particular, esta película sobre la que estoy escribiendo hoy. Aquí, cuando un encuentro casual entre un grupo de amigos para celebrar la mudanza de uno de ellos a Japón es interrumpido por un inesperado terremoto, lo que sería considerado simplemente un desastre natural termina revelándose como una invasión llevada a cabo por una criatura nunca antes vista. Lo informado por los medios no se corresponde con la realidad y corresponde a los supervivientes descubrir la verdad.
Ambientada en la ciudad de Nueva York (de hecho, una elección muy común para este tipo de películas... como si hubiera una especie de “fetiche” entre los escritores que quieren destruir esta ciudad a toda costa, ¡jaja!), la trama es simple, pero muy eficiente en lo que se propone. La película se estrenó en 2008, con un guión escrito por Drew Goddard (que a pesar de los aspectos vagos a lo largo de la narrativa y algunas situaciones “sin sentido”, aun así logró crear un ritmo de suspense muy interesante y con algunas escenas relativamente claustrofóbicas), y aportó una nueva “perspectiva”.
En términos generales, estas películas tienden a seguir el mismo “camino”, pero el guión aquí fue revelador, en el sentido de hacer que la narrativa se desarrollara a través de otras opciones (como, por ejemplo, toda la imprevisibilidad de los acontecimientos dentro de la ciudad de Nueva York... que, dicho sea de paso, era un escenario natural muy bien explorado, siendo responsable de crear una base visual extremadamente importante para el proyecto). Un mérito que también se debe al director Matt Reeves, que hizo aquí un trabajo de inmersión muy eficaz, creando una atmósfera de suspenso e incertidumbre muy palpable.
El elenco no aporta nada increíble en términos de actuación, pero el ritmo frenético de los acontecimientos tapa este “defecto”, porque el nivel de pánico insertado en la trama es alto y esto es lo que termina manteniendo la atención del público sobre todas las situaciones que van sucediendo. En este aspecto, debo mencionar la calidad de los efectos especiales, que para una película de este nivel (económicamente hablando, en términos de producción) fue algo que personalmente considero muy por encima de la media. Literalmente, la ciudad de Nueva York fue explorada centrándose en la “destrucción masiva” de esa ciudad.
Aunque no hay mayores explicaciones sobre qué provocó toda esta confusión en Nueva York, Monstruoso no trabaja con muchos elementos subjetivos. La amenaza existe, es real, es peligrosa, es destructiva, es gigantesca... Pero el guión prefiere ir en contra de las expectativas del público, manteniendo en secreto la identidad de esta amenaza (aunque revela parte de lo que es a lo largo de la proyección). Una película de ciencia ficción muy atractiva que literalmente le habla a cada persona que la ve debido a la forma en que está ejecutada (casi como una visión única para cada persona).
Esta publicación es mi entrada para el Concurso CineTV #128, que está siendo promovido por la comunidad CineTV.
Os anos 2000 trouxeram uma ótima safra de filmes apocalípticos envolvendo ameaças desconhecidas vindas de outros planetas. Em especial, este filme sobre o qual estou escrevendo hoje. Aqui, quando uma reunião casual entre um grupo de amigos para comemorar a mudança de um deles o Japão é interrompida por um terremoto inesperado, o que seria considerado apenas como um desastre natural acaba se revelando como uma invasão protagonizada por uma criatura antes nunca vista. O foi noticiado pela mídia não condiz com a realidade, e cabe aos sobreviventes descobrir a verdade.
Ambientado na cidade de Nova York (aliás, uma escolha muito comum para estes tipos de filmes... como se houvesse uma espécie de “fetiche” dos roteiristas em querer destruir essa cidade a todo custo, haha!), a trama é simples, mas é muito eficiente no que se propõe a fazer. O filme foi lançado em 2008, com um roteiro escrito por Drew Goddard (que apesar dos aspectos vagos ao longo da narrativa e algumas situações “nonsenses”, ainda conseguiu imprimir um ritmo de suspense muito interessante e com algumas cenas relativamente claustrofóbicas), e trouxe uma nova “perspectiva”.
Em linhas gerais, esses filmes tendem a seguir um mesmo “caminho”, mas o roteiro aqui foi perspicaz, no sentido de fazer a narrativa ser desenvolvida por outras escolhas (como por exemplo, toda a imprevisibilidade dos acontecimentos dentro da cidade de Nova York... que aliás, foi um cenário natural muito bem explorando, sendo responsável por criar uma fundamentação visual de extrema importância para o projeto). Um mérito que também é devido ao diretor Matt Reeves, que fez um trabalho de imersão muito eficiente aqui, criando um clima de suspense e incerteza muito palpável.
O elenco não traz nada incrível em termos de atuação, mas o ritmo frenético dos acontecimentos cobre essa “falha”, porque o nível do pânico inserido na trama é alto e isso é o que acaba prendendo a atenção do público sobre todas as situações que estão acontecendo. Neste aspecto, eu preciso mencionar a qualidade dos efeitos especiais, que para um filme deste nível (financeiramente falando, em termos de produção) foi algo que eu particularmente considero muito acima da média. Literalmente, a cidade de Nova York foi explorada com foco na “destruição em massa” daquela cidade.
Embora não haja maiores explicações sobre o que causou toda essa confusão em Nova York, Cloverfield: Monstro não trabalha com muitos elementos subjetivos. O ameaça existe, é real, é perigosa, é destrutiva, é gigantesca... Mas o roteiro prefere ir na contramão das expectativas do público, mantendo a identidade dessa ameaça em segredo (embora releve parte do que ela é ao longo da projeção). Um filme de ficção científica muito envolvente, que literalmente conversa com todas as pessoas que o estão assistindo pela maneira como ele é executado (quase como uma visão única para cada pessoa).
Este post é a minha participação para o Concurso CineTV #128, que está sendo promovido pela comunidade CineTV.
Posted Using INLEO
Hahaha lembro q foi divertido e tem sequencias que explicam melhor sobre o monstro
Plot twists, yeah? I like that. Predictable can boring. Thanks for sharing.
Your post was manually curated by @michupa.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
This movie is, without a doubt, one of the best in the sci-fi genre I've seen. But most of all I remember it with nostalgia for its unmistakable "Found Footage" camera style. Destruction, monsters and chaos, the kind of films they knew how to make back then.
Good review.