Caught by surprise.
From its beginning to its end, materializing an idea until it is completely transformed into a movie is quite challenging (and usually involves a lot of money on the part of the studios, whether they are big studios or not). Among two different layers, one of the main ones is defining the cast, and the team that solves this has a complicated job on its hands because it needs to “visualize” something that doesn't actually exist and that is just in the unreal field.
No matter how organized and competent a cast is, many actors and actresses have their performances saved by their improvisations. Not only is their work itself elevated to another level, but so is the quality and relevance of the movie itself. However, these attitudes generally do not please many directors, who are caught off guard and may react negatively to these unilateral decisions (by the way, there are many examples in Hollywood).
Generally, these directors argue that they lose narrative control of the work, and this hinders their vision of what they are directing. In part, I agree with this, but knowing that each and every director likes to have absolute control of their movies (because this is something natural within this profession, although there are some levels of acceptance here that should never be exceeded by anyone), This is a very selfish and pointed response.
On the other hand, there are many directors who know how to value all these improvisations with a much more attentive and collaborative look, recognizing them as great devices that have a kind of “extra power” in their movies when they are actually done within a context, improving strongly what is being told. The fun side of this is seeing how many great scenes have been created by actors and actresses who had no idea what they were doing.
Improvisations almost always happen at random (generally these are the best manifestations of still unknown talents), and even when they are programmed (generally these are the ones that cause the most embarrassment in the director's work, and certainly what often infuriates them), they can be assertive if the actor or actress has a more complete notion of what needs to be done. In any case, improvising is never easy, but it can be functional.
Desde su principio hasta su final, materializar una idea hasta transformarla por completo en una película es todo un reto (y suele implicar mucho dinero por parte de los estudios, sean grandes o no). Entre dos capas diferentes, una de las principales es definir el elenco, y el equipo que resuelve esto tiene un trabajo complicado entre manos porque necesita “visualizar” algo que en realidad no existe y que está solo en el campo irreal.
No importa cuán organizado y competente sea un elenco, muchos actores y actrices salvan sus actuaciones gracias a sus improvisaciones. No sólo su trabajo se eleva a otro nivel, sino también la calidad y relevancia de la película en sí. Sin embargo, estas actitudes generalmente no agradan a muchos directores, que quedan desprevenidos y pueden reaccionar negativamente ante estas decisiones unilaterales (por cierto, hay muchos ejemplos en Hollywood).
Generalmente, estos directores argumentan que pierden el control narrativo de la obra, y esto dificulta su visión de lo que dirigen. En parte estoy de acuerdo con esto, pero sabiendo que a todos y cada uno de los directores les gusta tener el control absoluto de sus películas (porque esto es algo natural dentro de esta profesión, aunque aquí hay unos niveles de aceptación que nunca deberían ser superados por nadie), Esta es una respuesta muy egoísta y directa.
Por otro lado, hay muchos directores que saben valorar todas estas improvisaciones con una mirada mucho más atenta y colaborativa, reconociéndolas como grandes dispositivos que tienen una especie de “poder extra” en sus películas cuando en realidad se hacen dentro de un contexto, mejorando fuertemente lo que se cuenta. El lado divertido de esto es ver cuántas escenas geniales han sido creadas por actores y actrices que no tenían idea de lo que estaban haciendo.
Las improvisaciones casi siempre ocurren al azar (generalmente son las mejores manifestaciones de talentos aún desconocidos), e incluso cuando están programadas (generalmente son las que más vergüenza causan en el trabajo del director, y ciertamente las que muchas veces lo enfurecen), Puede ser asertivo si el actor o actriz tiene una noción más completa de lo que hay que hacer. En cualquier caso, improvisar nunca es fácil, pero puede resultar funcional.
Desde o seu início, até o seu final, materializar uma ideia até ela ser completamente transformada em um filme é algo bastante desafiador (e que geralmente envolve muito dinheiro por parte dos estúdios, sejam eles grandes estúdios ou não). Dentre duas diversas camadas, uma das principais é definir o elenco, e a equipe que resolve isso tem um trabalho complicado em mãos porque é preciso “visualizar” algo que na realidade não existe e que está apenas no campo irreal.
Por mais organizado e competente que seja um elenco, muitos atores e atrizes tem às suas performances salvas pelas suas improvisações. Não apenas o próprio trabalho deles é elevado para um outro patamar, assim como a qualidade e a relevância do filme em si. No entanto, essas atitudes geralmente não costumam agradar muitos diretores, que são pegos de surpresa, e podem reagir negativamente à essas decisões unilaterais (aliás, em Hollywood há bastantes exemplos).
Geralmente, esses diretores argumentam que eles perdem o controle narrativo da obra, e isso atrapalha à visão deles sobre o que eles estão dirigindo. Em partes, eu concordo com isso, mas sabendo que todo e qualquer diretor gosta de ter o controle absoluto dos seus filmes (porque isso é algo natural dentro dessa profissão, embora existem alguns níveis de aceitação aqui que nunca deveriam ser ultrapassados por ninguém), essa é uma resposta bastante egoísta e pontual.
Por outro lado, há muitos diretores que sabem valorizar todas essas improvisações com um olhar muito mais atento e colaborativo, as reconhecem como ótimos artifícios que tem uma espécie de “poder extra” nos seus filmes quando elas realmente são feitas dentro de um contexto, aprimorando fortemente o que está sendo contado. O lado divertido nisso, é ver o quanto ótimas cenas já foram criadas pelos atores e atrizes que não faziam ideia do que estavam fazendo.
Improvisações quase sempre acontecem ao acaso (geralmente essas são as melhores manifestações de talentos ainda desconhecidos), e mesmo quando são programadas (geralmente essas são as que causam mais constrangimentos no trabalho do diretor, e certamente o que muitas vezes os enfurece), conseguem ser assertivas se o ator ou a atriz tem uma noção mais completa do que precisa ser feito. De qualquer forma improvisar nunca é fácil, mas pode ser funcional.
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