"Babygirl" is bringing genuine erotic spice back to Hollywood.

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This publication was also writen in SPANISH and PORTUGUESE.

Contrary to what many people may think, making a movie based on erotic arguments is something much more intense than showing the explicit nudity of the cast in the scene (whether they are having sex itself or not). In addition to the intensity, there is also the complexity of the narrative that involves its characters, and to all this add the visions of the screenwriters and the respective directors who will lead the project. There is a whirlwind of thoughts and actions.

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Vanity Fair

As incredible as this may seem (this may even sound antagonistic considering a few decades ago), this genre based on eroticism beyond the obvious is still not something that is so welcome in Hollywood. Although there are countless movies that have already worked (and continue to work) along these lines, there is still resistance to making them something more “natural”. In the case of Babygirl, it seems that things have changed a bit and the quality erotic scene seems to be back.

This is the newest production from the company A24, and it is also the most recent project by director Halina Reijn (who is also responsible for writing the script). In the movie, the CEO of a company risks her own marriage (as well as her career) when she starts having a torrid affair with her intern (who is much younger than her). The plots involve a strong erotic aspect, but it is the psychological side that will control the development of this plot.

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Vanity Fair

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Vanity Fair

Starring Nicole Kidman, Harris Dickinson and Antonio Banderas, the movie recently premiered at the Venice Film Festival and in addition to receiving a standing ovation for almost seven minutes, it has been very well received by specialized critics so far (24 reviews, with a 92% rating approval on the Rotten Tomatoes website). The project doesn't have the kind of art you'd expect to see at a traditional festival like this, but this acceptance is proof of the potential that this type of story embraces.

The fact that the movie was directed by a woman gives even greater weight to the project, because it is a woman's vision (in a commanding position, since Reijn is the director) on a mental and physical journey that explores a “dark” side beyond sex as a “basic” human need. It seems that eroticism was taken seriously in Babygirl (which will premiere in December), and this could be an interesting contender for several awards in the future.


”Babygirl” está trayendo un auténtico sabor erótico a Hollywood.

Al contrario de lo que mucha gente pueda pensar, hacer una película basada en argumentos eróticos es algo mucho más intenso que mostrar en la escena la desnudez explícita del reparto (estén teniendo sexo propiamente dicho o no). Además de la intensidad, también está la complejidad de la narrativa que involucra a sus personajes, y a todo esto se suman las visiones de los guionistas y los respectivos directores que liderarán el proyecto. Hay un torbellino de pensamientos y acciones.

Por increíble que parezca (incluso puede sonar antagónico considerando hace unas décadas), este género basado en el erotismo más allá de lo obvio todavía no es algo tan bienvenido en Hollywood. Aunque hay infinidad de películas que ya han funcionado (y siguen trabajando) en esta línea, todavía hay resistencia a convertirlas en algo más “natural”. En el caso de Babygirl parece que la cosa ha cambiado un poco y la escena erótica de calidad parece haber vuelto.

Esta es la producción más reciente de la compañía A24, y también es el proyecto más reciente de la directora Halina Reijn (quien también es responsable de escribir el guión). En la película, la directora ejecutiva de una empresa arriesga su propio matrimonio (así como su carrera) cuando comienza a tener una tórrida aventura con su pasante (que es mucho más joven que ella). Las tramas involucran un fuerte aspecto erótico, pero es el lado psicológico el que controlará el desarrollo de esta trama.

Protagonizada por Nicole Kidman, Harris Dickinson y Antonio Banderas, la película se estrenó recientemente en el Festival de Cine de Venecia y además de recibir una ovación de pie durante casi siete minutos, ha tenido hasta el momento muy buena acogida por parte de la crítica especializada (24 críticas, con 92 % de aprobación en el sitio web de Rotten Tomatoes). El proyecto no tiene el tipo de arte que esperarías ver en un festival tradicional como este, pero esta aceptación es una prueba del potencial que abarca este tipo de historias.

El hecho de que la película haya sido dirigida por una mujer le da aún mayor peso al proyecto, porque es la visión de una mujer (en una posición de mando, ya que Reijn es la directora) en un viaje mental y físico que explora un lado “oscuro” más allá de el sexo como una necesidad humana “básica”. Parece que el erotismo se tomó en serio en Babygirl (que se estrenará en diciembre), y ésta podría ser una interesante candidata a varios premios en el futuro.


“Babygirl” está trazendo o genuíno tempero erótico de volta a Hollywood.

Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, fazer um filme baseado em argumentos eróticos é algo muito mais intenso do que mostra a nudez explícita do elenco que está em cena (seja praticando sexo propriamente dito, ou não). Além da intensidade, há também a complexidade da narrativa que envolve os seus personagens, e some a tudo isso as visões roteiristas e dos respectivos diretores que irão comandar o projeto. Há um redemoinho de pensamentos e ações.

Por incrível isso possa parecer (isso pode até soar como antagônico considerando algumas décadas atrás), esse gênero pautado no erotismo para além do óbvio ainda não é algo tão bem-vindo em Hollywood. Embora haja inúmeros filmes que já trabalharam (e continuam a trabalhar) nesta linha, ainda há uma resistência em fazer deles algo mais “natural”. No caso de Babygirl, parece que as coisas ter mudado um pouco e o cenário erótico de qualidade parece estar de volta.

Essa é a mais nova produção da empresa A24, e é também o projeto mais recente da diretora Halina Reijn (que aliás é também a responsável por ter escrito o roteiro). No filme, a CEO de uma empresa arrisca o próprio casamento (além da sua carreira) quando começa a ter um tórrido caso com um seu estagiário (que é muito mais jovem do que ela). As tramas envolvem um forte aspecto erótico, mas é o lado psicológico que vai comandar o desenvolvimento dessa trama.

Estrelado por Nicole Kidman, Harris Dickinson e Antonio Banderas, o filme estreou recentemente no Festival de Cinema de Veneza e além de ter sido aplaudido de pé por quase sete minutos, foi muito bem recebido pelos críticos especializados até o momento (24 críticas, com 92% de aprovação no site Rotten Tomatoes). O projeto não tem a cara da arte que se espera ver em um festival tradicional como esse, mas essa aceitação é uma prova do potencial que esse tipo de estória abraça.

O fato do filme ter sido dirigido por uma mulher dá um peso ainda maior para o projeto, porque é a visão do que uma mulher (em posição de comando, uma vez que Reijn é a diretora) sobre um viagem mental e física que explora um lado “obscuro” para além do sexo como necessidade “básica” do ser humano. Ao que parece, o erotismo foi levado a sério em Babygirl (que estreará em dezembro), e este pode ser um concorrente interessante a várias premiações no futuro.

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Bzzz-rrr, eu não sabia que o Hollywood ainda estava atrasado para essa história! É hora de mudar e trazer esse espírito érotico genuíno de volta ao mundo do cinema! #hivebr

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