Audiovisual Entertainment: Between reason and emotion.
You've certainly heard someone say that “art imitates life... or that life imitates art”. Even if you've never heard it, you've probably read it somewhere. In fact, this is true, but discernment about this tends to happen only when there is sufficient concentration on the facts presented and in the case of the universe that brings the audiovisual as a window that far beyond pure entertainment, without attention to details everything is very vague because this art, in many cases, demands much more from its audience than their time, going beyond what is trivial.
Speaking as a cinephile who has loved cinema for many years, I can confidently state how this universe of infinite possibilities is responsible for teaching endless lessons to the most diverse types of society. Whether through films, television series, anime or even the infamous “reality shows” (this last example always raises a lot of uncertainty in me, because I actually don't believe in practically any of them), the lessons are always there. Not everyone can perceive them, but somehow, they end up being instinctively impacted by them.
Absolutely everything that is produced within this universe can influence people anywhere in the world. However, as products, these media are easily consumed and this tends to become global due to easy and quick access (through the internet, mainly) to the various options. At this specific point, it is up to each person to have an idea of what they are watching, and filter what is interesting or not, after all, within this universe the entertainment options are really discrepant in their concepts, which can take you to a positive or negative side.
In this sea of concepts and ideas, the most different types of thoughts are expressed vehemently (especially by those who work within the independent market, because there is greater freedom so that “controversial” themes can be worked on with less subtle, and more “controversial” approaches. aggressive”). Therefore, I always think it is useful for people to seek information about what they are about to watch. There doesn't need to be censorship, what needs to be restricted access (but this is precisely the problem of globalization, which ends up being a two-way life).
If you know what you are looking for, you will certainly end up consuming products that will satisfy you with the knowledge you are looking for and certainly knowledge that you were not even considering looking for. Without exception, all of them will create mentally converging paths that can change you in different spheres. This change will not always be noticeable at first, but as you consume more of what is good for you, the universe of intelligent entertainment provokes very intense emotions in you, even helping to shape your entire character.
From my own experience, I grew up being influenced by films (it's no surprise that I became a complete cinephile and I still hope, someday, to be able to work in cinema as a screenwriter and director), and I say that a good part of the adult I I am today is due to my cinematic experiences. Between the real and the unreal, my universe tends to depend on this art because the weight it exerts in my life is something extremely personal for all its great meaning. Basically, explaining in a few words: cinema will always be the school of my entire life.
Seguro que has oído a alguien decir que “el arte imita a la vida… o que la vida imita al arte”. Incluso si nunca lo has oído, probablemente lo hayas leído en alguna parte. De hecho, esto es cierto, pero el discernimiento al respecto tiende a ocurrir sólo cuando hay suficiente concentración en los hechos presentados y en el caso del universo que trae el audiovisual como una ventana que mucho más allá del puro entretenimiento, sin atención a los detalles todo es muy vago porque este arte, en muchos casos, exige de su público mucho más que su tiempo, yendo más allá de lo trivial.
Hablando como cinéfilo que ama el cine desde hace muchos años, puedo afirmar con confianza cómo este universo de infinitas posibilidades es responsable de enseñar infinitas lecciones a los más diversos tipos de sociedad. Ya sea a través de películas, series de televisión, anime o incluso los infames “reality shows” (este último ejemplo siempre me genera mucha incertidumbre, porque realmente no creo en prácticamente ninguno de ellos), las lecciones siempre están ahí. No todo el mundo puede percibirlos, pero de alguna manera terminan siendo impactados instintivamente por ellos.
Absolutamente todo lo que se produce dentro de este universo puede influir en las personas en cualquier parte del mundo. Sin embargo, como productos, estos medios son fácilmente consumidos y esto tiende a globalizarse debido al fácil y rápido acceso (a través de internet, principalmente) a las diversas opciones. En este punto específico, corresponde a cada persona tener una idea de lo que está viendo, y filtrar lo que es interesante o no, al fin y al cabo, dentro de este universo las opciones de entretenimiento son realmente discrepantes en sus conceptos, lo que puede llevar usted hacia un lado positivo o negativo.
En este mar de conceptos e ideas se expresan con vehemencia los más diversos tipos de pensamientos (especialmente por parte de quienes trabajan dentro del mercado independiente, porque hay mayor libertad para que se puedan trabajar temas “controvertidos” con métodos menos sutiles, y enfoques más “controvertidos” y agresivos”). Por eso, siempre pienso que es útil que la gente busque información sobre lo que están a punto de ver. No hace falta que haya censura, lo que hace falta es un acceso restringido (pero ese es precisamente el problema de la globalización, que acaba siendo una vida de doble sentido).
Si sabes lo que buscas, seguramente terminarás consumiendo productos que te satisfarán con el conocimiento que buscas y ciertamente conocimiento que ni siquiera estabas pensando en buscar. Sin excepción, todos ellos crearán caminos mentalmente convergentes que pueden cambiarte en diferentes esferas. Este cambio no siempre se notará al principio, pero a medida que consumes más de lo que te hace bien, el universo del entretenimiento inteligente provoca en ti emociones muy intensas, ayudando incluso a moldear todo tu carácter.
Por experiencia propia, crecí influenciado por el cine (no es de extrañar que me haya convertido en un completo cinéfilo y todavía espero, algún día, poder trabajar en cine como guionista y director), y digo que en buena parte del adulto que soy hoy se debe a mis experiencias cinematográficas. Entre lo real y lo irreal, mi universo tiende a depender de esta arte porque el peso que ejerce en mi vida es algo sumamente personal por todo su gran significado. Básicamente, explicarlo en pocas palabras: el cine siempre será la escuela de toda mi vida.
Você certamente já deve ter ouvido alguém falar que “a arte imita vida... ou que a vida imita a arte”. Mesmo que nunca tenha ouvido, você já deve ter lido isso em algum lugar. De fato, isso é verdade, mas o discernimento sobre isso tende a acontecer apenas quando existe uma concentração suficiente aos fatos apresentados e no caso do universo que traz o audiovisual como uma janela que muito além do puro entretenimento, sem atenção aos detalhes tudo é muito vago porque esta arte, em muitos casos, exige de sua audiência muito mais do que o seu tempo, indo além do que é trivial.
Falando como um cinéfilo que há muitos anos ama cinema, eu posso afirmar com propriedade como esse universo de possibilidades infinitas é responsável por ensinar infindáveis lições aos mais diversos tipos de sociedade. Seja através de filmes, de séries de televisão, de animes ou até mesmo dos infames “reality shows” (este último exemplo sempre me desperta muitas incertezas, porque eu de fato não acredito em praticamente nenhum deles), as lições estão sempre lá. Nem todo mundo consegue percebê-las, mas de alguma forma acabam sendo instintivamente impactados por elas.
Absolutamente tudo o que é produzido dentro desse universo pode influenciar pessoas em qualquer parte do mundo. No entanto, enquanto produtos, essas mídias são facilmente consumidas e isso tende a se tornar global pelo fácil e rápido acesso (através da internet, principalmente) as diversas opções. Neste ponto específico, cabe a cada pessoa ter uma noção do que está assistindo, e filtrar o que lhe é interessante ou não, afinal, dentro desse universo as opções de entretenimento são realmente discrepantes em seus conceitos, que podem te levar para um lado positivo ou negativo.
Nesse mar de conceitos e ideias, os mais diferentes tipos de pensamentos são expressos com veemência (em especial por quem trabalha dentro do mercado independente, porque há uma maior liberdade para que temas “controversos” possam ser trabalhados com abordagens menos sutis, e mais “agressivas”). Sendo assim, eu sempre acho útil que as pessoas busquem se informar sobre o que elas estão prestes a assistir. Não precisa haver censura, o que precisa é haver restrição de acesso (mas aqui mora justamente o problema da globalização, que acaba sendo uma vida de mão dupla).
Se você sabe o que está buscando, certamente vai acabar consumindo produtos que irão te agradar os conhecimentos que você busca e certamente conhecimentos que você sequer estava considerando procurar. Sem exceção, todos eles irão criar caminhos mentalmente convergentes e que podem te mudar em diversas esferas. Nem sempre essa mudança será perceptível em um primeiro momento, mas à medida em que você consome mais do que te faz bem, o universo do entretenimento inteligente te provoca emoções bastante intensas, ajudando inclusive a moldar todo o seu caráter.
Por experiência própria, eu cresci sendo influenciado por filmes (não é à tôa que eu me tornei um completo cinéfilo e ainda espero, algum dia, poder trabalhar com cinema sendo roteirista e diretor de filmes), e afirmo que boa parte do adulto que eu sou hoje se deve as minhas experiências cinematográficas. Entre o real e o irreal, o meu universo tende a depender dessa arte porque o peso que ela exerce na minha vida é algo extremamente pessoal por todo o seu grande significado. Basicamente, explicando através de poucas palavras: o cinema sempre será a escola de toda à minha vida.
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I think your point about how this creative universe demands so much more than just our time is extremely accurate. When we pay attention to the details and immerse ourselves in these stories, we can discover messages, reflections and teachings that go far beyond the superficial. 👍
I guess this is the main reason why movies are made.
Keep up the good work. 👏
You are loved. 🤗 + u deserve the best. 💪
Curated by Mystic artist Gudasol
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